
Ata da reunião do CLUBINHO de 28 de agosto de 2007 patrocinada pelo Pfau na sua residência na Escola Agrícola. Cardápio com tempo frio e chuvoso servindo churrasco com maionese da vó. De convidado o Rogério que é sogro do Vicente Pfau que foi o cozinheiro. Notícias do acidente esportivo do seu Bolinha no tênis (com T) o que os amigos desejam pronto restabelecimento. Nas histórias da segurança o Evandro foi assaltado pelo grande e magro bandido que provou o “ócru” e saiu correndo. Ele foi atrás pela Curt Hering. Ficou muito ruim porque o funcionário da loja veio atrás dele gritando “pega ladrão”. Mesmo assim se o ladrão parasse o Evandro estava pronto para dizer “ amigo cliente precisamos ajustar a haste, o sr. não quer a nota, não vai levar estojo ?”. Porque o cara era grande. O Eduardo (Cabeça) foi vítima também de um afrontamento com tiros em Imaruí no Sul do Estado. O cozinheiro assassino, bêbado e demitido enfrentou a bala o ex-patrão que no susto se jogou no buraco do pilar da ponte em construção. Os 10 cm de lama foram até a cintura do cidadão. Pernas curtas, talvez. Se deu uma viajada pela programação de TV “se rindo” muito das aprontadas do “Pânico na TV”. Experiências fantásticas de TV a cabo, parabólicas e Sky. Da terceira idade a história da moça de 55 anos e a carona no guarda chuva. Ainda em condições de uso. O guarda chuva é lógico. Houve troca de telefones. O Evandro diz que deveriam ter um celular para usar apenas como telefone. O Cláudio diz que o dele é “Pai de Santo” ou seja só recebe. Celular é claro. E ousou em contar a piada do negão com camisa do Inter (veja só quem diria...) na fila do açougue perguntando “tem braço ? – intão livanta que é um assartu”. E também a do menino que andou com 3 meses de vida. De tão feio que era. Ninguém queria carregar o desgraçado no colo. Do lago do Ramiro que o Valther no Santa disse que deveria ser inaugurado pelo Armando Ness para termos na cidade o “Lago Ness” - a película de vedação foi feita pela empresa do Eduardo (Cabeça). Explica ele que fura fácil e se vazar é só chamar que ele conserta. Gigolô da cola da lona do lago. Então o piscinão do Ramiro só vai faltar a laje. Se falou das viúvas “lenhas verdes” e daquela que fazia xixi no cemitério e a amiga comentava “cada uma chora por onde sente a falta”. Das alegres experiências com restaurantes o Nei e o Eduardo contaram suas aventuras. O Rogério vendo o Pfau fazendo anotações, perguntou se precisa pagar o que se bebe.