quinta-feira, 29 de junho de 2017

Amigos

Cinco amigos tiram a mesma foto durante 35 anos Se manter em contato com seus melhores amigos do ensino médio é algo bem difícil. As pessoas naturalmente se afastam, criam suas próprias famílias, seguem carreiras e, de repente, nada é o mais como era. Para estes 5 amigos ficar conectado é uma prioridade máxima, e a cada 5 anos o grupo se reúne para recriar uma foto que veio definir sua amizade. (foto de 1982 e 2017) http://www.coolturapop.com.br/2017/06/cinco-amigos-tiram-mesma-foto-durante-35-anos.html

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Ata de 27 de junho de 2017

Ata do CLUBINHO do dia 27 de junho de 2017 da reunião jantar realizado em Blumenau pelo José Geraldo Reis Pfau na Rua Max Hering, salão de festa do apto do filho Vicente. De convidados o Silvio Muller, o Fernando Pfau, o Beto - mano do Mano e o Toni Coelho. Pilotando a brasa na grelha, o Vicente agradou com um bom e suculento churrasco, salada de batata e farofa. Os assuntos como costume foram exaustivamente debatidos. Momentos de futebol, até cantando hinos de times, classificados e rebaixados. De politica nada que se considere mais conclusivo. De cultura muitos assuntos considerados gerais. O fato mais importante foi uma levantada de bola que estava sendo necessária na convivência de terças feiras. Os problemas de cada um são colocados de lado nestas poucas horas semanais que cada um nos emprestam seus ouvidos e até seus ombros. A capacidade que nós na melhor idade temos em buscar assuntos que foram de uma época bacana da nossa juventude e até infância é muito grande. Em recente publicação de texto o Adilson provocou emoções ao relatar sua via sacra em Lages voando com a família em asas de papelão. O Bola é a nossa referencia em Beatles. Artista que foi quando pode exercita a voz e coloca para fora seu inglês britânico. Não houve nenhum assunto registrado com maior profundidade. Nas redes sociais esta semana foi publicado arte com a estimativa do tamanho da nossa família CLUBINHO, a informação da comunicação com o numero de visualizações na nossa fan page do FACEBOOK e também os bons acessos que tem este nosso blog. O momento desta terça estava bastante light, o que no geral agradou a todos. Aliás uma situação permanente nas atividades do CLUBINHO. Agora nos nossos 38 anos.

segunda-feira, 26 de junho de 2017

domingo, 25 de junho de 2017

...anjo por um dia.....

Do Paraíso ao Inferno...anjo por um dia...
Lembro que era domingo...1951 ou 1952...um remoto povoado de nome peculiar “Ermida”...Em São José do Cerrito (Carú), então Distrito do Município de Lages. Uma meia dúzia de casas... a igreja , a Escolinha...construções rústicas de madeira, Professôra Antônia,(normalista), minha mãe...lecionando na Escola Mista, alunos de várias séries primárias, na mesma sala. Aquele domingo, prometia ser diferente, minha mãe trabalhara várias noites, à luz de lamparina, montando um “par- de- asas-de-anjo”, de papelão, pintou de branco. Colava com amor, pequenas tiras de papel de sêda, todas brancas, dobradas e esticadas em lâmina redonda, de faca-de-mesa. Assim flexionadas, eram coladas no par-de-asas, como se fossem plumas. Meus Irmãos Boanerges (Neto)9 anos, Edson(Nenê)8 anos e eu, Tadeu(Jóia) 3 anos, olhávamos e ajudávamos como podíamos ! Neto e Nenê, vez por outra, lançavam olhares furtivos e marotos e eu não entendia o porquê. Domingo pela tardinha de verão, muito quente, estrada de rodagem de barro vermelho. Os devotos seguiam em procissão desde a Capela(Igreja) , em direção ao morro de Santa Cruz, estradinha cheia de curvas, até ao cume, onde uma capelinha, existente até hoje, com crucifixo, velas e placas de madeira, fotografias, agradecendo “graças alcançadas”. A Professôra Antônia, garbosa, puxava a cantoria, “Louvando Maria”...pouco atrás o “ANJO”, ...Eu, com o belo e pesado par-de-asas-de- anjo, amarrado com barbante nas minhas costas e cintura. Uma longa batina branca de Sêda. Na minha frente...”dois diabinhos¨: Neto e Nenê, olhavam para trás e sem minha mãe perceber, pronunciavam baixinho...”MENININHA”. Aludindo assim, que eu era uma “Menininha Anjo”. Aos berros, eu caminhava em minha penitência, minha mãe me censurava, dizendo que eu era “anjo menino”. Meus irmãos, quando podiam, sem ela perceber: “menino não usa vestido(batina), só menininha”. A garbosa professora, voltava um pouco atrás e dava discretos beliscões, para o anjo chorão, parar com o choro...”Homem não chora!”. Bastava ela sair de perto...e os “diabinhos” piscavam e balbuciavam “menininha!” e riam-se muito ! Assim minha via sacra, para passar pelas 12 estações, até ao alto na capelinha, foi um tormento. Só Jesus sabe ! Há 4 anos atrás...voltamos lá...o Anjo e os Diabinhos...o morro e capela estão lá...agora consigo rir, e consegui rir, com os diabinhos ! Você riu ? DIABINHO ! texto de ADILSON TADEU MACHADO - médico. (foto ilustração)

quinta-feira, 22 de junho de 2017

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Inverno

Ata de 20 de junho 2017

Ata do CLUBINHO do dia 20 de junho de 2017 da reunião e jantar realizada em Blumenau no Restaurante Mortadela pelo Wilson Ribeiro servindo uma macia e gostosa alcatre. É inicio de inverno. A caipirinha e o chopp no happy hour é em dobro. A vodka era Kalvelage. No ambiente, crianças para dar saudade do tempo em que se regulava os pentelhos. Com a crise aparece quem chora e também quem vende lenço. O valor das coisas em outros países, mostra que somos bonzinhos. Pagamos os carros mais caros, porque existem os clientes. O Marcio diz que o filho, quando na Nova Zelandia com amigo, na mesada compraram um carro usado. Aqui na nossa aldeia tem muita coisa complicada. O 25 foi feito porque os peixeiros dificultaram a vida de musicos voluntários. Tem outro maluco textil que tá muito complicado. Mercadoria de R$ 1.800,00 (pilas) a industria demora quarenta dias para pagar e só à vista. Não tem mais credito. Com profundo conhecimento de pesca falamos de tainha, liguado - aquele video que o cara corta filés grossos e até do trilha (vermelho). O Mastrini como sabemos tem uma pousada em Bombinhas e o Wilson prometeu conversar com ele para o CLUBINHO ir lá fazer - qualquer coisa. Falamos das sucatas em equipamentos de voo. Arrematava tanto que se acabou. O outro loqui - andou furado e o avião de rosca foi que salvou. Recordista em cuspe. No CLUBINHO tem amigos que comemoram mais de 365 festas de aniversários da família por ano. Outro vai em mais de 365 velórios por ano. O Wilson diz que terceiriza a caminhada. Encerramos e se fomos todos.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

domingo, 18 de junho de 2017

A enchente que eu vi...1983:...

FUTURA ESTAÇÃO DE ÁGUA (ETA III) – Bairro Progresso – Santa Maria . Alguns dias depois da enchente de Julho de 1983, Coronel Antonio Bascherotto Barreto, Comandante do 23º BI, reunia-se com as lideranças expressivas, da época, na comunidade blumenauense e propunha, com a experiência adquirida na catástrofe, que se discutisse uma” NOVA BLUMENAU”. O que poderia ser feito para melhorar, a prevenção de futuras enchentes ? A primeira reunião, aconteceu no auditório do Núcleo de Oficiais da Reserva do 23º BI. (NPOR). Participamos da reunião...lembro-me de pessoas como Victor Fernando Sasse(CELESC), Dr Roberto Buechele ( Hospital Santa Isabel); Juiz de Direito Dr Antonio Fernando do Amaral e Silva(Presidente da Cruz Vermelha de Blumenau) tantos outros, que a memória nos falta, representantes de diferentes autarquias e governo municipal. Abertos aos trabalhos, cada representante poderia formular medidas que pudessem amenizar, no futuro, o sofrimento da população. Nossas questões como representante do 23ºBI, apresentadas foram: 1- Mudar o Hospital Santo Antônio, para região do bairro Fortaleza, fora do risco de inundação. (Aplaudida...todavia nunca viabilizada.) 2 – Considerando que a estação de tratamento de água, na rua Bahia, a partir de determinado nível do rio, tinha suas bombas inundadas, qual o motivo de não se elevar, o nível das bombas, e assim permitir um bombeamento de água potável por mais tempo à população? 3 – Por que não aproveitar o manancial de água do Ribeirão Garcia, e não se construir uma Estação de Água na região da Nova Rússia? Afinal aquela água, além de excelente qualidade, poderia ser escoada pela ação da gravidade, abastecendo vários bairros ? Para alegria nossa, vimos acontecer estes fatos nos anos seguintes. Elevaram-se o nível das bombas e construiu-se a Estação ETA III,(Santa Maria - Nova Rússia) Somos gratos aos realizadores! QUESTÃO QUE FICA: A Estação ETA III (Santa Maria- Nova Rússia), hoje, vez por outra, sofre com agressão da turbidez da água, face ao desmoronamento de lama, na montanha, (altura da Ilha do Sossêgo) desde 2008 e posterior, afetando aquele benéfico trabalho da SAMAE. Não Seria o caso de mudar a captação de água da estação, mais acima, além do vale montanhoso, onde não há desmoronamento e trazer novas tubulações, até emendar com a atual estação ETA III ? O IMPOSSÍVEL É... O QUE APENAS NÃO OUSAMOS FAZER ! Texto de Adilson Tadeu Machado - Médico.

terça-feira, 13 de junho de 2017

Ata de 13 de junho de 2017

Ata do CLUBINHO da reunião jantar realizada dia 13 de junho de 2017 em Blumenau na Pizzaria Baggio organizada pelo Joel Toledo de nº 39. De convidado o Fernando Pfau, primo do Zé. O cardápio as lascas do “crostino” e pizzas saborosas. Rolou o mostruário de bebidas do bar e até um tal de Benjamin que bebemos tudinho. Pediram para o garçon um chorinho e quem chorou foi o dono. Na freada do ônibus melhor botar concreto, pois o asfalto desmancha. O óleo é solvente. CLUBINHO é cultura em mobilidade urbana. A moto do Joel continua em Mendoza na Argentina. Vai levar colares e espelhinhos para a indiada. Ver de perto ou de longe é só regular nas cataratas. Meio isso e meio daquilo é o ideal. Dá para ver no aeroporto em que voo você vai. Das antigas falamos das festas da scriba. Boca livre e show com strip. O Joel ligou pro Google perguntando, era a lori dodécio que dizia que nunca foi na noite e nem viu pelado. O Clube das mulheres e outra coisa e foi um prejuízo da noite do Fernando. Entramos pesados na saúde. Para sair fomos para o drama do futebol. Sugerido voltar para o drama anterior. O Toni ficou colhendo aipim na margem esquerda. Bagos pequenos no prato para provar na vinícola. A cor do vinho ta casca. Vinhos tem que ser de qualidade. Ainda bem. A qualidade tá no rotulo de trás, acima de 12%, se não é suco de uva. De Lara é cliente do protético. Um show no zevoice. Canta muito, diz o Eduardo. Na AABB muita gente melou a cueca. Tempo bom. Arquiteto, engenheiro e decorador. Resolver a prioridade. Safados da política. Só isso. O cara de Curitiba tem que ouvir o que sabemos da foz de Blumenau. Uma obra entrando no esgoto. Na saída se usou o delas, tinha fila. Rolha, cortiça e coisas sintéticas. Rolha é rolha. Saber extrair e + 25 anos para recompor a árvore. Pra não ficar aberta, fechamos a ata

Nasceu a Malu - neta do Bao.

Malu é filha de LEO FELIPPI e da ANA LUÍZA SCHAEFER. Parabéns de todos os seus amigos do CLUBINHO.

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Dia dos Namorados

Mensagem do presidente : - Aos amantes do CLUBINHO!!! Feliz dia dos Namorados!!!

sábado, 3 de junho de 2017

A ENCHENTE QUE EU VI.

A ENCHENTE QUE EU VI...JULHO DE 1983 ..”Doação da Johnson & Johnson” ... “POLITICAGEM PICARETA" .
O Vale do Itajaí, estava na mídia...imagens, estarrecedoras de casa desabando...animais mortos, sorvidos em redemoinhos...sobrevôos de helicópteros...áreas inundadas. O primeiro socorro militar, viera de Florianópolis, do Hospital da Guarnição do Exército Brasileiro, enviou duas viaturas pick-up, com uma pequena caixa de medicamentos do Laboratório Químico e Farmacêutico do Exército, com xaropes e anti-diarreicos, forneciam, o que tinham em disponibilidade. Os militares dirigiram seus veículos por estradas alagadas, enormes dificuldades. Passando por Brusque, vieram a Blumenau, utilizando o caminho por Guabiruba, estrada secundária de 20 km, pela mata atlântica exuberante, muito barro e curvas. Uma das viaturas, em noite escura, derrapa, sai da estrada e despenca em despenhadeiro. Um Sargento sofre esmagamento de tórax, com fratura de várias costelas. Resgatado por companheiros da outra viatura militar, nos é trazido para a Enfermaria do 23.BI. onde aplicamos os primeiros cuidados. No dia seguinte, é transportado, por helicóptero para Florianópolis, onde recuperou-se após longa permanência hospitalar. Recebo na Enfermaria, um telefonema do Coronel Barreto, por volta das 22 horas, para dirigir-me à sala do Telex. O Diretor de R.H, da Empresa Johnson & Johnson de São José dos Campos SP, queria falar comigo, no outro lado da linha. O Telex, fôra instalado pela TELESC, com ajuda da Dra. Cleusa T. M. Longo, advogada que atuava na diretoria técnica, com isto aumentando nossa capacidade de comunicação, além do Serviço de Radio-amadores, coordenado pelo então Major Dentista Radioamador PP5MT Mansueto TONTINI. Em São José dos Campos, o Diretor de R.H. perguntava-me, se aceitaria a doação, um material de segunda linha (qualidade), como esparadrapo, faixas de gaze com gesso e absorventes higiênicos, totalizando 10 toneladas, interessava ao Batalhão para distribuir à população flagelada. Aceitamos de imediato, e orientamos a dispor em pacotes de até 800 Kg (capacidade do Helicóptero para transporte) e enviar para o aeroporto de Navegantes, escrevendo no lado externo das caixas: “23º BI – BLUMENAU – MEDICAMENTOS URGENTE”. No dia Seguinte o Diretor de R.H. da Johson & Johnson, nos informava que a carga viera pela VARIG, mas que o destino era Florianópolis, pois o aeroporto de Navegantes, por decisão de comando, só estava operando com aeronaves militares para carga e descarga. Em Florianópolis, reinava um caos de logística na COMDEC, que provisoriamente funcionava no Terminal Rita Maria, e tínhamos conhecimento. Com autorização do Comandante Cel Barreto, nos deslocamos de helicóptero até Navegantes e de lá para Florianópolis em um bi-motor do Banco Bradesco, transportava malotes do banco e nos ofereceu a carona. Na Base Aérea de Florianópolis, recebi a ajuda do Major da Aeronáutica Aberaldo RAFFS Machado, comandante do Núcleo de Proteção ao vôo, que me forneceu uma Kombi e o número das placas dos caminhões que levaram a carga da VARIG para o Terminal Rita Maria. No Terminal, encontrei os caminhões, com a “preciosa carga”, 23° BI – BLUMENAU – MEDICAMENTOS URGENTE”, em caminhões destinados para duas cidades do oeste catarinense que não estavam sofrendo com enchentes. Com a ajuda de uma viatura do Exército – 62° BI de Florianópolis, retiramos os caminhões diretamente para o pátio do Batalhão de Florianópolis. Descarregamos dos caminhões civis e o colocamos em caminhões do Exército, com rodado mais alto e aptos a transcursos dágua e trouxemos a Blumenau, percorrendo caminhos de Brusque e Guabiruba. Difícil...mas chegamos. A carga foi colocada em depósito da Enfermaria do 23°BI e distribuída mediante recibo a todos os hospitais da região, assim que as águas baixaram. Visitando nosso Batalhão, o Governador do Estado da época, foi com seus assessores ver a carga, a meu convite, na enfermaria. Depois de visto, um dos assessores em “alto e bom tom”...tentou capitalizar: “Tenente, esta carga é resultado de um pedido do nosso Governador, à Johnson & Johnson”. No “ MESMO TOM” respondemos: “NÃO SENHOR...ISSO É UMA DOAÇÃO ESPONTÂNEA DAQUELA EMPRESA, INDEPENDENTE DE POLÍTICOS QUE SEQUER, SABEM DA EXISTÊNCIA DA EMPRESA E O DIÁLOGO TRAVADO COM O BATALHÃO”. O assessor colocou sua “viola”, no saco e recebeu uma reprimenda discreta do Governador. Dias antes, “voluntários políticos” com camisetas do PMDB,(local... era o partido do Prefeito) apresentaram-se no Batalhão, para “ajudarem” aos soldados, a distribuírem alimentos e água aos civis...queriam ficar visíveis, nas redes de TV que diariamente filmavam reportagens, no Batalhão. Coronel Barreto entregou uma Camiseta do 23º BI, a cada um deles e disse...”querem trabalhar conosco ? ...sejam benvindos, mas a Camiseta aqui é do Brasil, vistam esta Camiseta do Exército Brasileiro, sobre a camiseta de “politicagem” de vocês ! E assim não ficaram um dia sequer ajudando ! Já viram este filme ? - texto de Adilson Tadeu Machado - médico.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Evandro na Europa.

No Passo Stelvio, entre Italia e Suíça - Rota obrigatória para moto, chega a 3 mil metros