quarta-feira, 31 de julho de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
quarta-feira, 24 de julho de 2013
José Geraldo Reis Pfau
Entrevistar o profissional José Geraldo Reis Pfau um dos pioneiros na área de publicidade e propaganda em Blumenau. Buscar um pouco da sua vida particular desde a infância até os dias de hoje e se aprofundar na sua vida profissional com maior ênfase na trajetória do início da comunicação profissional na região.
http://adalbertoday.blogspot.com.br/2013/07/jose-geraldo-reis-pfau.html
Ata de 23 de julho de 2013
Ata do CLUBINHO da reunião e jantar realizado dia 23 de julho de 2013 por José Claudio Pansard de nº 034 em Blumenau no Restaurante Baggio numa noite muito fria e no dia que nevou em Santa Catarina.  Em Blumenau nevou aonde ninguém vê e fez um “tapete branco” para contrastar politicamente. No jantar pizzas e lasanha com uma oferta de vinhos abraçada pelos participantes. Belas fotos Morro Azul + Rio dos Cedros e no norte do Paraná acidente com quinze carros no gelo na pista. No morro Cambirela em Florianópolis nevou e ficou igualzinho ao monte Fuji no Japão. O Kiko sem provas diz que em Lontras pela manhã fez um boneco de neve. Pré sal, Eike, Pactual, poço seco e prejuízo pra nós e para o BNDS. É consenso desconfie de rico que sobe depressa demais. No Jordão aonde provavelmente nevou tem acampamento do exercito neste frio. Na coleta de moradores de rua houve mendigos que não entraram na Kombi, com motor atrás deve ser a mais quentinha. O Papa não beijou o chão brasileiro. O “Idea” até que não foi tão boa, colocaram ele em fria no transito. Citação importante “ se a massa não alcança o Papa, o Papa não alcança a massa.  O chefe do transito do Rio diz não ter sido avisado do trajeto. Das piadinhas o Renan pegou o relógio e o tratamento deve ser Papa ou Papo ? Apagaram a luz no Rio. E a festa das freirinhas. Nos filmes de instrução diz que tem um de dez minutos com uma gulosa freirinha. O Adilson diz que “dá um sono” ver estes filmes de instrução. Em medicina legal palavrão na hora do vamo vê é “copralalia” – o CLUBINHO também é cultura de pornô mórbido. A moça da Praia da Boa Viagem e a mordida do Tubarão. Tecnicamente o google disse para o Claudio que os tubarões estão migrando – subindo a costa e ali usam um canal profundo perto dos recifes com maré cheia. A moça morreu. O carro do Senna bateu o “embeciu” que estava pilotando. E o motoqueiro de costas e o acidente.  Os vídeos de acidentes russos. O amigo do Adilson médico aeronáutico jader fez uma geral cardíaca. A casa do Valdemar Brahma (Lane Starke) está em reformas. O governo diz que que renda familiar de R$ 2.000,00 é classe média. Na juventude era até dentro da bateira em Balneário.  Casal casado é “meu bem, em se separando é “meus bens”. Na praia o verão tem um cheiro bacana. Num sol deste mês de férias a praia tava movimentada. O Adilson diz que Urubici está bem melhor que São Joaquim. Lá tem o Sindata a Pedra Furada e o Corvo Branco.  O porto de navegantes alagou e ao ferry boat inundou. Manaus é do tempo da borracha. Grandes projetos se acabaram, até a Fordlandia. Limpador que faz trac trac basta torcer. Camisinha que faz “POC” não presta, a boa é a jotex, que sopra e solta e ela voa no quarto –brbrbrbrbrbr.  O filho do Kiko tem caixas e caixas das boas. Vasectomia, leia o livro, todos acusam que “deu sono” e tiveram mais um filho. Achamos que o livro não foi devolvido. O alemão aquele, só manda cafezinho de luxo. O Pedro é boa carona, senta e dorme na viagem da Kombi. O filme da Sabrina Sato ela tava igual a Fernanda Montenegro. Óculos, renovar o óculos. No concurso faça uma frase para o Balet Bolshoi o Nei ganhou dois ingressos. Simpatia para não virar viado: Ir à meia-noite a um galinheiro e roubar a maior galinha. No dia seguinte, arrancar uma pena do rabo da galinha e colocar na carteira. Carregar a pena pelo resto de sua existência. A explicação científica é a seguinte: Quem tem pena do rabo, nunca vira viado. O prédio daquela Sheraton terá 160 metros, 64 andares, vai ter neve. O cara vai casar e disse ‘sai todos da cozinha e entra os italianos”. Comprou muito e bonito. O Hotel Viena vai ser casa de repouso. Prostibulo ancião. Estacionar na BMW não é para fusca diz o Adilson. O parafuso da maçaneta pode causar vidros elétricos do fusca do Dr. O Kiko foi no Troc e não se entupio com o escapamento. O vídeo do Paraguai tava muito bacana. No vaso sanitário paraguaio, diz o Adilson, passa a chalana. O aviador Alcides Ferreira convidou o amigo Pfau para sobrevoar Cataratas e Itaipú. Ele não vai. Doze numa Besta na chuva o 13º não enxerga. No curso de noivos palestrado pelo Adilson não teve test drive. A “Anita de Tal” heroína catarinense fugiu em cavalo no pelo e só de camisola. Dois são os tipos de feijoadas na praia, com orelha, rabo e pé feita pelo Pedro e com xuxu, abobora, repolho do Bao. O guri foi para Nova York, hoje tá rico no espirito santo amém. Na corrente ou piramede o melhor negócio realmente é o Pato Rabhá diz o Daniel. Do cruzamento toda semana você tem mais um pato rabhá. Já a Amawai, o sonho é (foi) outro. Ainda existe quem não leu o texto estampado no final do desenrolar da camisinha. Em ilhota tem propaganda de moças de pouca roupa e dois  sex shop. Cheio de coisa pendurada diz o Mauro. O melhor é dormir pelado, mas a barraca matinal é complicada. No balet é massa fazer spaguetti. Alpargatas são fabricadas no Uruguai. No sul vende muito a cor de rosa. Sucesso é a bombacha com colmeia na lateral, cor de rosa e de lazer – com o fecho nas costas. Sem mais assunto, concluída a pauta do dia, foi dado por encerrada esta reunião no maior frio dos últimos quinze anos. 
domingo, 21 de julho de 2013
sábado, 20 de julho de 2013
Celeiro do Carro Antigo.
Empresa em Tijucas restaura carros antigos utilizando madeira
Em breve uma coleção dos chamados Woodies fará parte de museu aberto ao público
Empresa em Tijucas restaura carros antigos utilizando madeira Julio Cavalheiro/Agencia RBS
Em 2003 Gilberto Rufino começou a investir no mercado de luxo de veículos clássicos
Quem passa pela Coronel Gallotti, uma das ruas principais de Tijucas, tem a atenção desviada para os imponentes e charmosos veículos do Celeiro do Carro Antigo, empresa de marcenaria automotiva que restaura veículos clássicos, a maioria originais das décadas de 1920 a 1950, utilizando madeira como principal material de acabamento.
Grande entusiasta dos Woodies, como são conhecidos esses modelos, o proprietário Gilberto D'Ávila Rufino, 63 anos, explica que até o início dos anos 1900 os carros eram como carruagens sem cavalos e tinham a madeira como o mais importante material de sua estrutura. Foi somente por volta de 1945 que o metal foi incorporado à indústria automotiva.
 Aos 20 anos Gilberto comprou seu primeiro carro antigo, um Ford A 1929. Em meados da década de 1990, então estabelecido doutor em Direito Ambiental e Urbanístico, o empresário retomou a paixão pelos veículos clássicos ao comprar um Chevrolet Coupé 1940. Um ano depois mandou restaurar um Buick 1926 e assim foi até que, em 2003, resolveu oficializar a brincadeira e investir no mercado de luxo de veículos clássicos.
— A madeira é um material versátil, durável e sustentável, além de ter um enorme potencial como insumo para a indústria, o que é importante para o país. Sem falar que as espécies brasileiras são fabulosas e muito variadas. 
O nome Celeiro vem do fato de que a maioria dos carros de Gilberto foram encontrados por colecionadores em bom estado porque estavam guardados, ou mesmo abandonados, em galpões fechados. Hoje, a maioria dos carros do Celeiro têm portas, volante, teto e painel em madeira.
Morador de Florianópolis, o colecionador foi atraído para Tijucas por encontrar ali mão de obra qualificada em marcenaria e em mecânica. Hoje ele se dedica a localizar carros que possam ser recuperados e revendidos, sempre mantendo contato com outros apaixonados pelo setor, e faz serviços para clientes de diversas regiões do país que encontram no Celeiro um trabalho artesanal único.
O marceneiro Ezequiel Lucinda, responsável pelas obras-primas, já havia trabalhado com Gilberto de 1997 a 2000, e há três anos deixou a construção de embarcações da família para apurar suas habilidades na restauração de Woodies. 
— A gente estuda a maneira como tudo era feito originalmente, para refazermos da mesma forma. Também guardamos todas as peças originais para compararmos com as que produzimos — explica Lucinda. O resultado final fala por si. 
Memória automotiva
Parte dos veículos do Gilberto Rufino ficam em um antigo imóvel histórico restaurado, onde também funciona a marcenaria do Celeiro. O plano do empresário é transformar o espaço, localizado quase em frente ao Casarão Gallotti, em um Centro da Memória da Marcenaria Automotiva e manter permanente a exposição Woodies do Brasil.
Para demonstrar aos visitantes como a madeira participou da história da indústria automotiva no país e no mundo, a coleção de veículos e de peças será distribuída em seis espaços diferentes e separada por categorias, marcas e época. Alguns carros serão expostos nas condições em que foram encontrados, outros servirão para explicar o processo de restauração. A marcenaria também ficará aberta à visitação.
O centro contará ainda com galerias de imagens, uma sala multimídia e um espaço dedicado à cidade de Tijucas. A ideia de Gilberto é inserir o museu em roteiros turísticos da região, que incluiria uma visita à ponte de ferro sobre o Rio Tijucas. Tudo feito a bordo de veículos antigos. 
O projeto está bem estruturado e foi apresentado à prefeitura do município. Por enquanto, Gilberto planeja abrir em breve o espaço com os carros e a marcenaria para o público e aos poucos ir estruturando o museu. Primeiramente serão colocados recursos próprios, depois o empresário vai tentar captar investimentos públicos. Acesse o site e confira os modelos à venda www.celeirodocarroantigo.com.br.  
http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2013/07/empresa-em-tijucas-restaura-carros-antigos-utilizando-madeira-4204413.html
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Ata de 16 de julho de 2013
quinta-feira, 11 de julho de 2013
O GAÚCHO QUE LAÇOU UM AVIÃO:
Numa tarde de janeiro de 1952, o jornalista Cláudio Candiota, então diretor de A Razão, de Santa Maria, encontrava-se em sua sala quando foi procurado pelo comandante do aeroclube da cidade, Fernando Pereiron. O visitante trazia uma notícia de impacto, mas não para ser divulgada. Pelo contrário, queria escondê-la. Temia causar prejuízo à imagem do estabelecimento sob sua responsabilidade.
Quando soube do que se tratava, a reação de Candiota foi em sentido oposto: “Deixa comigo. Vou tornar este aeroclube famoso em todo o mundo. É a primeira vez que acontece uma coisa como essa”, disse de imediato. Como também era correspondente no Rio Grande do Sul de O Cruzeiro, o jornalista telefonou para a direção da revista, no Rio, que mandou, já no dia seguinte, para Santa Maria, o seu melhor fotógrafo, o gaúcho Ed Keffel. Uma semana depois aparecia, com exclusividade, a reportagem em cinco páginas, amplamente ilustrada.
Um peão de estância tinha simplesmente laçado um avião em pleno vôo. E como houve dano na hélice do aparelho, o piloto estava ameaçado de demissão, por ter agido de forma imprudente e provocativa, e por não ter comunicado o fato às autoridades aeronáuticas.
TIRANDO RASANTES
O autor da façanha de “laçar um avião pelo focinho” foi o peão Euclides Guterres, 24 anos, solteiro, descrito na época como vivaz , fazedor e contador de proezas. Tudo começou quando o jovem piloto Irineu Noal, 20 anos, pegou o “Paulistinha” Manuel Ribas e decolou rumo à fazenda de Cacildo Pena Xavier, em Tronqueiras, nas proximidades da base aérea de Camobi, e passou a tirar repetidos rasantes sobre as coxilhas.
No alto de uma delas, Euclides cuidava de uma novilha com bicheira e não gostou do que viu. Achando que aquilo era alguma provocação, não teve dúvidas: armou o laço de 13 braças e quatro tentos e atirou em direção ao bico do teco-teco, acertando o alvo. Por estar preso na cincha do arreio sobre o cavalo, o laço, com o impacto, arrebentou na presilha e seguiu pendurado no avião. O piloto, assustado, tratou de pousar. Ainda na cabeceira da pista, longe do hangar, retirou o laço e o escondeu no meio das macegas.
"Eu não fiz por maldade. Foi pura brincadeira. Para falar a verdade, não acreditava que pudesse pegar o aviãozinho pelas guampas num tiro de laço.", disse o peão Euclides Guterres.
"Nada nos pode parecer mais estranho do que a notícia de que um homem tenha laçado um avião. A vontade que a gente sente é mesmo de duvidar. Mas, a verdade é que a extraordinária façanha aconteceu no pampa gaúcho, em Tronqueiras, na rica fazenda de Arroio do Só, no município de Santa Maria."
Abertura da reportagem publicada por O Cruzeiro, em 23 de fevereiro de 1952, assinada por Cláudio Candiota 1952
Encaminhada pelo José Claudio Pansard 
30 ANOS - O VALE NÃO ESQUECE
Jornal de Santa Catarina 11/07/2013 | N° 12930 pagina 20
30 ANOS - O VALE NÃO ESQUECE
Ajuda custa a chegar
Militar precisa ir a Florianópolis buscar carga doada por empresa fabricante de produtos de higiene pessoal para evitar que o material seja desviado para outras regiões de Santa Catarina
Já faz uma semana que a água não dá trégua a Blumenau. Faltam mantimentos, itens para higiene pessoal, remédios e material esterilizado. Nada pode ser desperdiçado. Por conta das dificuldades em boa parte das cidades de Santa Catarina e pela falta de acessos, Blumenau recebe poucos donativos. Médico do 23º Batalhão de Infantaria, Adilson Tadeu Machado sabe muito bem disso. Está em pleno funcionamento o hospital em que o ambulatório do Exército se tornou. O médico conta com a ajuda de militares e voluntários para atender quem precisa de socorro.
É madrugada e o relógio marca pouco mais de 2h quando o médico é chamado ao telefone. Do outro lado da linha está o gerente de uma grande fabricante de artigos de higiene pessoal e de uso hospitalar. Quer doar a Blumenau quase 30 toneladas de produtos em condições de uso, mas que não podem ir à venda por pequenos defeitos de fabricação. Combinam que a carga chegará pela manhã ao Aeroporto de Navegantes, em um voo da Varig. Amanhece e o telefone volta a tocar. O Aeroporto de Navegantes está aberto apenas para aviões militares e a carga irá para Florianópolis. Machado não tem dúvida: o material se perderá.
Com a permissão do comandante Antonio Bascherotto Barreto, o médico pega carona em um helicóptero e vai a Navegantes. Chegando lá, consegue vaga em um avião de carga para a Capital. Encontra no Terminal Rita Maria o donativo já destinado a outra cidade, apesar da inscrição nas embalagens: “23 BI Blumenau. Medicamentos. Urgente”. Com a ajuda do comando do Exército de Florianópolis, consegue trazer a carga a Blumenau. O trajeto alternativo, passando com três caminhões cheios por estradas de barro no interior de Guabiruba, garante, à noite, a chegada do material essencial para a cidade.
Relatos da enchente de 1983
Adilson Tadeu Machado, então médico do 23º Batalhão de Infantaria, atendeu durante toda a enchente no hospital montado no Exército. Ainda gerenciou o recebimento e envio de material e mantimentos para os hospitais da cidade.
(http://videos.clicrbs.com.br/sc/jornaldesantacatarina/video/jornal-de-santa-catarina/2013/07/relatos-enchente-1983/29915/)
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Ata de 09 de julho de 2013
quarta-feira, 3 de julho de 2013
segunda-feira, 1 de julho de 2013
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