
Ata da reunião do CLUBINHO no dia 12 de fevereiro de 2008 realizada no Restaurante da Casa do Comércio patrocinado pelo José Geraldo Reis Pfau. Depois de um rápido e molhado happy hour no DECK foi servido uma lasanha, muito boa, acompanhada de salada e sobremesa. Todos gostaram. Foi lá na ex-maternidade “Joanna & Fritz”, donde nascia até gato e que encerrou definitivamente as atividades quando o Bola veio ao mundo. De convidado do Pfau o amigo Ivan Castro. O presidente Nei distribuiu cartão com fone de todos para todos e narrou a longa história da sua mega internet “timweb” que só a justiça o fará se livrar. Eficiente demais até no cancelamento de parte do serviço. E que através do “palm top” (pau me intope?) ele baixa os livros. Não ficariam melhor deixar nas prateleiras ? O Daniel teve a sua nobre estréia cumprindo rigorosamente o que rege os estatutos apresentando a tradicional foto. Cenas de praia e que foi um sucesso pela reveladora imagem. O Pfau e uma receita na cozinha da loja do Daniel de sorvete com tomate. Tomate é fruto e não é fruta. É... tomate cru, também. Os relógios gigantes pacarrálhio do seu Choabe, que importou das Alemanha um navio cheio foi o assunto. A cerveja foi servida de forma exótica num “narguilé” alemão. Só faltou fumaça, as mangueirinhas do narguilé, o cesto de vime com a cascavél e a moça da dança do ventre. Sucesso as adesões no cartão corporativo do Clubinho. E fomos para o Rio Grande quando explicaram que o time jogou em pelotas. Ora. Na nossa época jogar em pelotas era guerra de funda ou para os mais maricas jogar quilica. O Evandro contou que o Sheik Oman além do seu generoso haren tem amante na Inglaterra. Sabe-se que com grana, quando elas querem, eles dão. Mas não é mole. Rimos novamente dos bois na fazenda do Simão encostados na cerca assustados com a festa. Se ouvia fuxicos entre o gado; tipo – pode ir lá perto, vai, não tem problema, eles já almoçaram.... Peritos na CPI acreditam que a carne servida foi de “salvados” de seguros. Técnicos avaliaram a instalação do ar condicionado no restaurante e consideram que é necessário examinar o problema friamente. É de autoria do seguidor de Darwin, o barbudo Lauro Bacca, o nome do depenado Aeroporto Quero Quero ( "want to want international airport" ou em Itajaí o “Se quês, quês...”). Depois do rasante do Mauro poucas aeronaves permaneceram com asa. Do fundo do baú o Daniel acha que este também é um aeroporto do Chato Brian (aquele dos Diários Associados). Ta complicado ir no Bistrô do Ardebauer na praia. O Mano vai topar o desafio. O Zé boquinha (Bola) foi com ar de deboche no jantar. Foi na virada do beijo afro. Será ? Do arquivo da pornôchanchada brasileira o Nei trouxe pra mesa o e-mail do filme das “sete gatinhas” com a Regina Case com a sua vasta cabeleira de fora (dois pacotes de bom-bril = chumasso) e o Carlos Imperial querendo furar. Fomos então para o exame de perto do tapa sexo minúsculo do carnaval. A cada passo era uma engolida. A genitália (coisa de pobre) estava assim; podemos dizer que; ocupada. Há quem afirme a presença da “badaroca”. A loira Bismark depois de trocentas plásticas vai repor o himem. E diz que não existe ex-biba? Ainda no tema, voltou pra mesa a revista Play boy do Nei que expõe na página central a Tonia Carreiro de sutien. O Mauro lembrou do grande autor de livros didáticos da nossa juventude -“Carlos Zéfiro”. Seus exagerados personagens devoravam todas e prestavam homenagens para as vítimas depois dos atos abanando nas janelas de casa. O Bola diz que na revista a violência maior era com o “toma, é na boca”. E que o Osmênio chingava o Zé Pfau pelas páginas coladas. O pai do Joãozinho tinha coleção de revista alemã de nudismo p&b. Andamos depois acelerando no catalogo do Veterean Car Clube com Sincas, Itamaratís, 1.093 e outros clássicos. Um arrancadão de muita nostalgia. Cabou; e fomos simbora.