quarta-feira, 2 de abril de 2008

Ata de 1º de abril de 2008

Ata da reunião do CLUBINHO no dia 01 de abril de 2008 realizada em Gaspar no Restaurante Chef Papito com patrocínio do Daniel Chiesa. De convidados pelo Adilson o Vilmar Setter – de “tejunto” – que ta pronto para pedalar a "chinapéia" nas Olimpíadas neste ano. E vai conhecer o lance das moças no corrimão e pelo Pfau, o Toni - Antonio Gomes Coelho Filho. O cardápio de frutos do mar, “paelha” e elaborados peixes na maior qualidade com sensacional abertura. Beliscos com belos camarões que obrigaram a presença do vasilhame de “lavanda”. É sopa? Teve quem pediu a colher para provar. O Bola perguntou para a dona se houve reforma na cozinha para justificar a permuta da refeição. O investimento não deve ter sido grande, talvez um ou dois paneleiros. O restaurante fica na reta do Hotel Raul, numa condição estranha para o sucesso que é e a qualidade que apresenta. E o papo animado foi o bafômetro & bebida na BR e os fora da lei. Bota ou não bota a boca. Quando a lei deve ser aplicada ? Não havendo consenso o assunto foi arquivado, nem nosso jurídico Mano teria condição de encaminhar o processo de análise. O Mauro lembrou que a turma num passado mais distante foi no Abenbrothaus e um soldadinho escondido prendeu todo mundo na descida do morro. Alto teor, cheiro maior do que toda a cidade de Luiz Alves. Gaspar já existia quando o Hermannzinho veio para fundar Blumenau. Dizem que cuspiu, não dá para acreditar. O Cláudio que esteve no Rio diz que lá é com o risco eminente, o recado é “dengue cuidá”. O Bao reviveu a história do inicio do CLUBINHO em Novembro de 1979. Falou da evolução nos negócios e na vida na praia. De um tempo para sentar na areia e tomar banho de mar. O que o Lelo examinando concorda. O Adilson que por e-mail lançou a dúvida transformada em piadinha do dia – “houve quebra - de tijelas - naquele restaurante". – puts; 1º de abril – DIA DA MENTIRA e nas entrelinhas a explicação do quebra-tijela – denominação comprometedora de gasparenses. Chegou de fusca – daqueles que quando desliga fica pulando. plug... plug.... plugplug .... Ta vivo, ainda. O Evandro diz que a trava com cadeado ele não usa mais; de tantos cadeados roubados. O bandido leva o cadeado e deixa o fusca. O ronco da viatura espanta a cobra, mesmo na presença do bombeiro. E a Luma de Oliveira, aquela do bombeiro largou da cobra, se separou e agora vai sentar também na grana. Caixa de 16 bilhões, conforme a Revistas Forbes. O bombeiro quer mesmo é que o “ex” = se “forbes”. Certo ta o Olacyr de Morais que não pergunta para o camarão ou a lagosta se ela gosta dele quando vai comer no restaurante, ta pagando. O Nei, da internet “via tambor” evoluiu e avisa seu retorno tecnológico. Foi visto no meio fio na porta no supermercado com o notebook baixando e-mails. Disse que o provedor Terra muito moralista esta considerando “spam” algumas moças dos e-mails explicitos do Pfau. Foi multado com aviso “gay” - na forma de talão cor de rosa - que obedece a lei chinesa do “Nokudum”. Pontinhos na carteira. O Mauro diz que buzinou mais de três segundo é multa. São dezenas de guardas de trânsito com crônometro nas esquinas. No "dois no muro" disse que foi feita leitura labial e o papo tinha algo com “ vai pitbull, tchê". Se entramos na bolsa, então. Opiniões sobre o resultado do Banco do Brasil, da Petrobrás, e até da Petróleo do México e da Bolívia. Foi a dança da bolsa. O golpe do boi gordo, a boa do Friboi e outras ações como “Ação entre amigos” quando o cidadão juridicamente “rifa” o outro. Tem Ação de graças. Ação de rolamentos, aquele bagalão que quebra as quilicas. E tem a "Ação todos" uns economistas de primeira. No Tibet os monges tão estressados. Lá não tem “bailão do Silva”. Tão acabando com o jogo, das olimpíadas. O Evandro desenterrou os Tupamaros uruguaios, de um rally de los hermanos que passou por Apiúna no século passado. O dotô delegado achou suspeito e prendeu tudo. Trouxeram o dirigível Zepelim para Blumenau novamente. E o Hitler junto no túnel do Carlos Gomes. Ele disse que o boleiro do clube viu uma esquadrilha da FAB lá no alto no céu. Atencioso com a pessoas simples, comentou instruindo - é tudo tucano“não, não seu Evandro é avião” retrucou o rapaz. E a Ingrit Bittencourt, amiga da família dizia eu vou lá, foi, gostou e tava bombando. Chegou a falar no microfone dos guerrilheiros. Agora não se sabe como anda. E se consegue andar ? Aconteceu no mato, na fronteira sinalizada com o marco. O Wanrowski ? Não acreditamos. Viram o da Farmácia - forte esbanjando os seus 35 kilos. Preparados para receber o A 380, a alemoada estratégica, vai gastar novamente em projeto do “want–to-want Airport”. O Mauro só ri. Também porque o camarão de casa é servido de “escumadeira” e os safadinhos escapam pelo buraco. Para encerrar o Daniel sabe que com mais um balcãozinho na cozinha teria sobremesas e propôs mais uns dois puxadores e foi servido cafezinho. De satisfeitos fomos embora.