quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Ata de 23 de setembro de 2008

Legenda da ilustração -
Os gambás típicos que comem salsicha com mostarda.
Latinha e o ráio de bicicleta
Molhando a mão dos bombeiros. Furou a mangueira
A capivara e a carteirinha da Servmed.
A panela de alumínio da BMW.
O Motel dois Peixinhos. Um peixe sumiu.
E a cobra no telhado. Volta a atacar.



Ata da reunião do CLUBINHO do dia 23 de setembro de 2008 realizada pelo Nei Azambuja na Cachaçaria Água Doce com o cardápio tradicional abrindo com bolinhos de "batatalhau", tradicional escondidinho, picanha na “tauba” com “impim” e outras coisinhas mais. O Lelo fuma cigarro com menta, verde como o Ivan Natz. Falamos de musica antiga conjunto ABBA, Mama in the Papas, e até o Peter, Paul and Mary. Coisa doida. O Pfau recebeu e-mail do Evandro em Madri de moto com side car marca Ural – Russa – e que o Lelo conhece a história. A BMW na guerra foi saqueada pelos Russos e levaram de trem as máquinas e formas para fazer esta moto. E que a BMW depois da guerra se recompôs iniciando atividade fazendo panelas de alumínio. Portanto se você for comprar a sua BMW exija a tampa da panela. Em Tijucas ele viu uma festa tipo campanha de políticos com fogos e muita gente – foi ver – era aquele que tem nome de flor saído da cadeia. Contravenções ambientais. Das histórias de complicações no habite-se diz que na praia tem um prédio pronto que não se sabe porque não está habitado. Se for “probrema” com o bombeiro se indicou a maneira de “molhar a mão” deles. Furando a mangueira. O Adilson enviou o vídeo da RBS com a história da Revolução Farroupilha e a Maçonaria. Os associados e membros do CTG Estância pequena ( vulgo CLUBINHO) sapatearam e explicaram até que lá, não se peleia no dia comemorativo. Os especialistas em eliminação de pragas contratados para eliminar os gambás do alto do morro são sofisticados. Como a cidade é típica alemã, certamente os “Beutelratte” (gambá em alemão) são atraídos com iscas como “salsichas com mostarda” Dito e feito “salsichas com mostarda – tarda mas não falha. Assim no meio do canteiro foi achado um elemento morto e seco. Se perguntou e o cheiro ? Ele não sentiu pois já tava morto. O novo proprietário do solar dos gambás é bicheiro e intensificará a comunicação – pois lá celular não funciona – serão utilizados foguetes na linguagem estratégica. O Cláudio acompanha o atendimento de saúde a uma capivara. O Adilson perguntou – Ela tem Servmed ? Não ? certamente vai morrer. Foi complementado o assunto com o desagradável comentário que a capivara não era "amigo" – se não “ação entre amigos” resolveria. O Bola contou o drama de veneno para gato em restaurante. Lógico que tem alguns restaurantes com veneno não só para gatos. E que o bicho botou pra fora e o cão burro lambeu e moooorreu. Complementado pelo Daniel que diz que foi fraco pois malemal eliminou uma das sete vidas do bichano. Capazzzz. Que nos “isteites” a Polícia estica a trena e manda o bebum andar em cima. Diz que os Brigadianos lá em Porto colocaram uma vara e os motoristas bebuns dançaram a tradicional “Chula”. Elogios descontrolados da "muda" 33 da "falante" Susan. Essa é uma ata que pode ser lida por todos mesmo que o secador de cabelos não funcione a tempo. Na próxima terça se for do Mauro o jantar oferecido será uma sopa diet de folhas com Coca. Made in Bolívia by Aerolineas Mesquita. Ele foi só buscar o avião, o Evandro não só foi buscar por lá como casou. (Alô Madri !!!!) Na despedida da tia diz que faltou criatividade no se antecipar e dizer “hoje é eu que passo o ferro”. Mas a cisma continua. A história do turismo do Pfau no Advinhe que país é este? E os dramas das enchentes. Onde você estava ? foi o principal capítulo. O Claudio teve ar para furar algumas cáries doendo. Daí veio a história do cidadão “fragradu” com carro “uso exclusivo em serviço” no clube. Denuncia e exposição do tamanho do salário. E que foi ele que tirou dois bois da geladeira e ajudou a fazer bife na enchente diz o Claudio. É a vida. Se dá com uma mão e a outra tira. Aliás o nosso salário os bartira. Elogios a nova arquiteta, melhor que a babá, capazzzz. E passamos pela imprensa com comentários que não vamos publicar. A velhinha de 82 anos era virgem. Agora dorme de porta aberta até o final da vida. Não fecha mais. A porta. Capazzz ? em Porto tinha uma professora que repetia “oui je suis une vierge da Silva”. O candidato dobrou a manga pra dizer “vejam no meu braço os cortes de estiletes que herdei no porão” O Adilson diz que no porão não viu nenhuma criança de dois anos. O Claudio falou barbaridades do navegador Magalhães e as torturas a bordo. O Pfau completou que por isso evita ter barco, motor de popa e estas coisas. Se lembramos do “Manezinho Schift Prefeito blá blá blá, que diz que não queria o nome mas sabemos que foi os “companheiru” que indicaram. E que o Dilmo não anda pilchado pois é minerim da silva. O povo ta vendo o Latinha no segundo turno. É. Na porta de fabricas. Que no café ele fala que nem o homi da cobra, e sai debaixo da marquise e olha pro céu para dizer que Deus vai ajudar. Tadinho de Deus. E que um raio atingiu a cabeça dele. O Bola vai perguntar se quando novinho se acidentou de bicicleta pois um raio atingiu a cabeça dele. Se aqui ta com nada, em Balneário quem ganha é o "Periquito". Tem ligação no fone de campanha política “ o seu lula pediu para você votar na Madalena ? De onde ? E que o discurso dele ta afiado “esta crise não vai atravessar o Atrantico” e que “esses bancu superinteligentes não vão fazer nada com o nosso povo de supercoitados”. O Capitão diz que “escrevam ... pois ele vai ficar para a história desse país como o presidente mais popular”. Nunca tivemos na história deste clube uma reunião tão poletizada - foi o consenso. Os entendidos comentaram da qualidade dos motéis – que ouviram falar que tem hidro massagem, TV de “prasma”, teto solar, cama redonda e até chuveiro elétrico. Custa R$ 20,00 e mais o taxi - lógico. Porque o Motel dois Peixinhos... xiiii dotô, roubaram um peixe. Flagrado na escada, trepando e procurando a cobra, o cidadão foi visto por dois de nossos diretores. Fila em restaurante ninguém suporta. Chamamos os “garçãos” e fomos passando a régua pouco a pouco, e fomos todos embora.