quarta-feira, 6 de julho de 2011

Ata 05 de julho de 2011



Ata do CLUBINHO da reunião jantar do dia 05 de julho de 2011 realizada pelo José Geraldo Reis Pfau, de nº 01 no Restaurante Espetinho de Ouro na Rua Amazonas no Garcia em Blumenau numa noite de muito frio. De convidado do Bao, o amigo Miguel. No cardápio abertura com batatas fritas (muitas), saladas e peixe com olho de camarão e camarão a milanesa na melhor fartura. O “Espertinho” serviu tb uma carne enfarofada, não solicitada, tipo me engana que eu gosto. O Márcio e o Mauro aguardaram o inicio dos trabalhos no aquecedor do carro. O Claudio tem um adesivo do Colorado no carro do tempo em que tudo se escrevia com “ph”. Explicado por ele o efeito do fio dental na potencia masculina é a mesma do amendoim ao cair no colo. O Lelo fala de uma catuaba selvagem. Sei lá. E o Nei –“100 óculos” - usou a quinta. Diz ele que eram as duas, um pouco numa um pouco noutra. O que é a “velocidade”, né? O Marcio da “limonada” e da tia Beti pede para não convidar mais o Ernesto para o CLUBINHO. Ele não deixou nada, agora não pode tudo. O Mauro e as aventuras com whiski Gren Gold com capilé. Em São Joaquim estão com uma maquina de neve e o Lelo diz que na Jamaica tem máquina de fumaça e em Balneário tem “lavoura” embaixo da ponte. A tal “silica” é o nome da fumaça do Vulcão no Chille. Para o “Atretico” vai o Renato Gayucho por trezentos e concoenta paus. Já o argentino “Conca” e as trapalhadas contratuais do Fluminense. O Messi tinha um e dez e em Barcelona fizeram mais oitenta. Ele não é muito aceito pelos argentinos, eles não acham “grande” o suficiente. O homi deles é o Tevis. Neste frio o braulio fica com cara de botão de japona. O ideal é amarrar um barbante e colocar uma pedra no bolso, facilita a localização. As havaianas soltavam as tiras no meio dos dedos. Só as coloridas com a base branca. O remédio era um preguinho. No jogo de “bolas de gude” (quilicas) não se conseguia fazer a risca sem perder o prego. E tinha a “alpargata rodas” com solas de sisal e fechada com lona. Desmontava no futebol, conta o Nei. E nas “peladas” mais sérias se usava “tornozeleiras” com um par para os dois atacantes. O Bao definiu que o Pfau dava show de bola. Não voltava para ajudar pois esse não era clausula de seu contrato. Mas fazia a alegria da torcida. O comediante Groucho Marx dizia que “eu não frequento clubes que me aceitam como sócio”. Nas antigas, os dentes de resina na luz negra em boates não apareciam e o cidadão ficava banguela. O madureza (artigo 91 - diz o Nei) era uma prova que substituia o cientifico. No tenis, Rafael Nadal perdeu, no palco do Carlos Gomes vai ter muito “only you” com o "The Platters". No rádio dos nossos carros no anos 60 tinha o Big Boy na Rádio Mundial de madrugada. Com passagens aéreas seu cartão voa clonado. Vinho rose doce, em garrafão, ou garrafa rose lacave com cadeadinho e tudo mais. Caminhões de açucar abastecem suavemente as vimiculas. O generico do bacalhau é a brota. Caranguejo gigante no Chile custa 100 dolares. Dói. Na TV passava o desfile do Chaves na Venezuela no melhor estilo forças armadas da China. Direto do formol prestigiado pelo amigo “fiel”. Safada aquela armação em cima do diretor do FMI Dominique Strauss-Kahn. O Lelo considera linda, maravilhosa. O Pedro se aposentou na categoria de “desembarcador”. A volta da frança no ciclismo é um espetáculo de cenários. O Miguel contou uma boa piada. “O menino e a menina estavam no quarto e ele trepado na comoda, com a perna em cima da cabeça dela, quando ela pergunta –como é esse orgasmo? – ele responde - é assim ó, eu em cima de ti – ela finaliza – agora entendo porque minha mãe sempre diz pro meu pai que está com dor de cabeça”. Floripa é a nossa capital gay, ganha longe de Pelotas com 200 e Campinas com 240. O Nei não explicou o que é esse numero. Do gelo da Serra do Rio do Rastro o experiente Adilson fala que na subida e descida das tropas, os tropeiros tinham um espaço para estacionar o gado para deixar o outro passar. Na continuidade da explicação falou que tinha telefone e que ligavam dizendo “estou subindo” ou estou descendo com a tropa”. Se cruzava na serra, misturava tudo, o coronel mais valente chegava a seu destino com o gado todo gordo. Na conversa com o Miguel que foi um verdadeiro “gandula” do autodromo de interlagos recordamos os nossos “idalos” e os carros sensacionais da história do automobilismo brasileiro. Como a carretera do Camilo, o Karmann Guia da Dacon, Alfas, Porches, Ferraris e outras formulas. Como tava frio disparamos pra casa, encerrando mais uma.