Ata do CLUBINHO do dia 25 de janeiro de 2011 da reunião jantar realizada em Balneário Camboriú no apto do Aderbal Bao Schaeffer de nº 08. No cardápio galinha com polenta. Polenta, muita polenta. Era uma galinha que tinha história. O pé dela desfilou com o Mauro, quando vimos as unhas bem feitas. Pela estrutura da canela essa galinha carregou nas costas muitos galos velhos. Galinha velha é que faz panela boa. Comemos asinha e falamos do Amilton. A porta e o segredo é completamente confidencial. Até o proprietário do apto junto com o Mano ficaram do lado de fora, sem condições de entrar. O sistema funciona assim.... Voce toca campainha num teclado. Recebe a senha. Digita a senha em outro teclado camuflado. Recebe vários bips e então pode empurrar a porta. Não obrigatóriamente nesta ordem. Mas que é sigilento... isso é. De convidado o Luiz Cesar Walendowski, vulgo “didí”, o Cesar o nosso “aérodonto” e seu filho e de Rondônia o José Carlos Laux – o Zélaux. O “didí” não trouxe o cachorro. Sucesso foi o e-mail de que há brancura no bochecho da porra. "Framenguistas sastisfeitos" e o cabeludo nem botou os dentes pra fora ainda. Nextel é um telefone onde geralmente se usa a frase “tais me ouvindo direito?” conta o Pfau. A capirinha do Nei feita com cópia para o Bola era de cachaça de banana. Pela côr - conta o Bola. Do Eduardo já se foram 25 kilos. Os que não conseguem continuam tomando remédios. O Pfau conta que conheceu um saquinho que o Fusca tem na vedação. Saudades da Estela, aquela que o Nei não viu. E não é a Estelinha. E a cena do “Garden” no catacavaco e a orientação técnica - do pensa numa gostosa. A “mandugreia, mandugreia”. De filmes antigos falamos do Butsch Kassidy and Sandance Kid e a apaixonante cena da Bicicleta. O Paul Newmann só tinha uma bicicleta de mulher e a Katharine Ross "parecia" estar sentada no guidão. Dificuldade igual continua sendo o transito na BR durante a temporada. Bobeou, sentou. O Risca Faca chegou na praia. Complicada a explicação de que "lá trás não vai bem". O recomendado é mamão pela manhã ou ameixa preta. O Lelo conta que uma cabeça careca entrou todinha. Realmente nas antigas este e-mail emporcalhava na internet. Dentro da parte cirurgica, falamos dos vitimas de bala que são lavados os miudos com mangueira na mesa de cirurgia antes dos pontos de fechamento. No quadro não pinto meu cabelo, algumas explicações de que o gel empretece. O Mano pinta a sombrancelhas. História do Peninha no Marreta conta que na venda de curió, tinha dois e um ficava mudo. Explicação.”ele é compositor e só outro canta”. Todos concordam que pela manhã temos mais firmeza. O Zélaux convidou para comer "mutum" – de rima complicada. Fica a 3 mil km daqui. Talvez vamos lá - via Espanha. Ficamos avaliando as aventuras do Pedro, não sabemos porque falamos do biba, Rick Martin. Pontualmente as 22 horas se fecham as janelas. Inicia a hora do silêncio. O comunicado formal com texto decorado pelo Nei – porta voz do condominio – hoje sindico do prédio dele - "avisa que precisamos conversar mais baixo". Até porque o chefe do Bao é da puliça e das federais. Fomos encerrando com kombi de retorno pra casa.
