Ata do CLUBINHO do dia 28 de janeiro de 2025 da reunião e jantar realizado no Galeto Mamma Mia no Shopping Park Europeu. Hoje é aniversário do Eduardo (cabeça) Silveira. Quem voltou para o CLUBINHO em Blumenau foi o Renato Cláudio - seu bolinha que participará dos nossos eventos. O Vargas justificou que esteve em Curitiba e que tem a pretenção de ficar morando em Blumenau. Falamos do IBGE e das trapalhadas de troca de presidente. O governo quer mexer nas estatísticas. Aliás, comenta o Vargas, que o Bolsa Família não quer dizer desempregado e vice versa. Politica social. O Wilson vive viajando. O Incendio de Blumenau nas lojas da Igreja foi grande. Muitos comentário sobre os Bombeiros. O fone é atendido numa central em Balneário. O Padre diz que ligou tres vezes durante o fogo e não foi atendido. Falamos do filme Inferno na Torre e comentamos o que será das torres de Balneário. E de Padre fomos para o frei Braz. Um comerciante nato. Tinha a pedra da contribuição na martelada. Martelo Ouro, martelo Prata e martelo de ferro. De tostão em tostão construiu Igreja gigante e a torre. Abastecimento de BC a reserva de água é feita em arrozal. Pagam o colono para não plantar e liberar a água - conta o Vargas. Na praia, conta o Cláudio, que a conversa na areia é só entre os argentinos. Falam alto demais. E que agora não são "dame doz" agora é "dame dez". E que em Miami nos Isteites a praia é diferente. Silencio Total, ninguém caminha na beira do mar, não tem nada para comprar. Bem diferente da nossa zorra total. O Adilson foi com Zé Pfau para um roteiro para Ibirama, Presidente Getúlio, Dona Emma e Taió. Maravilhas de passeio. O personagem "Chico Raiz" visita botecos no interior. Muito divertido. Em Rodeio o Vargas conta que a rota dos Anjos tem 67 anjos na beira da estrada. O amigo Egon Koprosky (ogro) é dono da Cascata do Zinco em Benedito Novo. Só visita se for convidado. A esperiencia do Simão nas Mil Milhas de São Paulo é uma bela história. O filho Vinicius fez um texto sobre a prova iterrompida num acidente é muito lindo. Como é complicado, perder as chaves, trapalhadas de velhos. Do dia de hoje eram essas as considerações, conversamos assim ha 45 anos numa turma de amigos que permanece. É muito divertido.
