sexta-feira, 29 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Ata de 26 de abril de 2011

domingo, 24 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Ata de 19 de abril de 2011

sexta-feira, 15 de abril de 2011
Ninguém é substituível!
Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível"! A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido: - Alguma pergunta? - Tenho sim. E Beethoven? - Como? - o encara o diretor confuso. - O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven ? Silêncio… O funcionário fala então: - Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven ? Tom Jobim ? Ayrton Senna ? Ghandi ? Frank Sinatra ? Garrincha ? Santos Dumont ? Monteiro Lobato ? Elvis Presley? Os Beatles ? Jorge Amado ? Pelé ? Paul Newman ? Tiger Woods ? Albert Einstein ? Picasso ? Zico ? Etc.?… O rapaz fez uma pausa e continuou: - Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus 'erros ou deficiências'? Nova pausa e prosseguiu: - Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymi preguiçoso, Kennedy egocentrico, Elvis paranóico… O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto. Divagando o assunto, o rapaz continuava. - Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de ‘técnico de futebol’, que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas; ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola; ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos. Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo. O volto a dizer nesses termos: - Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados… Apenas peças… E nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões que 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:…Ninguém… Pois nosso Zaca é insubstituível.” – concluiu, o rapaz e o silêncio foi total. Conclusão: Portanto nunca esqueça: você é um talento único! Com toda certeza ninguém te substituirá! "Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso." "No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é… e outras… que vão te odiar pelo mesmo motivo… acostume-se a isso… com muita paz de espírito…" É bom para refletir e se valorizar! Bom dia... Insubstituível!quinta-feira, 14 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Ata de 12 de abril de 2011

Ata do CLUBINHO do dia 12 de abril de 2011 da reunião jantar realizado pelo José Geraldo Reis Pfau de nº 01 na residencia do filho Vicente na Vila Nova. No cardápio petiscos, saladas e um bom churrasco. De convidados o Rogério Tribess, seu filho Thiago, o Toni – Antonio Gomes Coelho Junior e o Vicente Pfau. A boa surpresa é que o Lelo voltou de seus compromissos profissionais no arraial d’ajuda na Bahia. Voltou muito mais equilibrado, botou a palmilha para compensar. Contando não tantas vantagens e que o amigo Marcos de lá, tá mais duro que um “paul”. O assunto intensamente avaliado foi a explosão da caldeira do Hotel Plaza. Raquetes e bolinhas de tênis voaram pelos ares. Imaginamos o casal de hospedes brigando e ele se fechando no banheiro informando “já tou de saco cheio” e bummm ... explodiu. A investigação policial já sabe que foi o alemão “Boiler” que causou o estrago e não o alemão mais suspeito um tal de “Curt Circuit”. E que bomba mesmo tá no Japão com nível sete, derrubando até a bolsa. O Médico preso ta virando “causo” complicado. Tem mulher dizendo que nas cinco vezes que foi na consulta ele só colocou o dedo. Complicado. Recorda o Mauro do Japones em São Paulo que perdeu a familia e a escola que tinha porque a “moça” se vingou. É “escreveu e não comeu...”. O Lelo define que se não come, vira trauma. Já como situação ortopédica, define que pomba tem osso. No bate estaca de magrela se sente. O Mauro complementa a orientação de que é necessário ser boa e feia para não apaixonar. O Bola vai andar na praia com seu croc pink. Os praianos acham que é na Avenida do Estado. O Eduardo cabeça chegou derepente, não precisou abrir o portão, de tão magro passou pela grade. Inspirado o Lelo definia o que é a mais larga e a mais apertada. Na ida pra Bahia na Itapemirim foi beleza, na volta na São Geraldo nem tanto. O barulho do ar não permitia acompanhar as avaliações de três moças “produto de exportação” e suas vivencias internacionais na Italia. Chic com retoques no espelhinho. O Mauro diz que o parente do amigo gastou setenta no Taba pra juntar e perdeu duzentos no desjuntar. Falamos do Jojo que perdeu massa numa espelhada de onibus em São Paulo. Hoje recuperado pilota coisa grande. O Mauro não inveja a profissão de piloto de coisa grande e define “ imagine você sentado num lavabo, com um aspirador de pó ligado na parede e comendo comida ruim”. Já o helicoptero “PP” do “ficha limpa” custa trezentos mili dolares e leva meia duzia. Diz o Bao para ir no médico em Floripa e tomar vacina em Chapecó. O e-mail do “só a cabecinha” foi o sucesso da semana. Meio louco e bizarro foi o “perninha não voga”. O Wilsinho ficou dois dias sem abrir e lotou com 489 para ver. Disse que nas antigas viu o filme “amor estranho amor” com a Xuxa em Gramado. Ainda a “galega” maquina de... e os “zóinhu” daquela magrinha morena foi o assunto com mais humor do dia. A admiração da cara dela causada pelo “verdadeiro comboio” era assustador. Aquela tres Rodas é complicado pois não é do helicóptero, é de sonegar, sonegar e sonegar. Itavest foi a camisa doidalina que sumiu. O Daniel conta que já se tem o nome do autor do e-mail “mentiroso”. Capazzz. A obra - as mães não vão ver pronta. No dia da outra, a ordinária, os presentes são “made 1,99”. Será? Imagine a boutique trocando os presentes. Aquela micro calcinha passando nos joelhos da mãe. Ahahahah é assim que te vejo, amor. (canalha) O Daniel disse que lá em Santa Maria, Pinta e Nina tinha um barbaridade dum Opala que atravessa a avenida para entrar na garagem. Até que outro barbaridade encheu a lateral do Opala de alegria. Diz o próprio otário “ Mas bah, tu não sabe que eu moro aqui mais de quarenta ano?” Passamos raspando novamente no assunto acampamento, com suspeitas de ter bibas naquele ambiente, lembrando da aranha, do baby dool e da escova de sapato para matar saudade de casa. Quando lembramos que além da gripe o Adilson deve ter ido na festa de 72 anos do glorioso. Nessa onda de terremoto acharam o kentaro e as histórias e tratores da vida. No mignon do Márcio a R$ 19,90 o Daniel define como “abigeato” ou seja carne de fruto do furto. Carro com cheiro de peixe é com o Kiko. O Pfau no tante Frida comprava mignon de um fusca. Que tombou e a limpesa das peças evitou a agua da bateria que amolece a peça. Bocas, boates, da Eagles do Santino, ao Baturité do Maestrini. De facão do xerife no sambão e no Taras. No Barbarella, na Adega de cueca, no vale das bonecas e no Focas do Carlinhos. Domingo a tarde de Dauphine com Henri e o Godofredo Oliveira. Nos mais baixos ainda, shows temáticos, o "entra Suzi", os balés, o ambiente no pau do meio, dakar, lider, wirgues e as brigas volentas com garçons e as sopas na zona. A justiça de Brusque tá sendo injusta com o mano. O Bao diz que os mendigos que atrapalham. Sem nenhuma explosão fomos abrindo devagarinho o portão e pouco a pouco todos fomos.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Stammtisch
O termo stammtisch é formado da junção das palavras stamm, que significa tronco e tisch, que significa mesa. Ou seja, numa tradução fiel "mesa de tronco". O dicionário Michaelis (alemão/ português), acrescenta dois outros aspectos que procuram explicar o significado do termo: "Stammtisch, mesa cativa de grupo de frequentadores". Desta forma, define um local pré-determinado (mesa cativa) e incorpora, a este local, a presença de um grupo de frequentadores habituais. Entretanto, além dos aspectos pré-determinantes que envolvem o sentido do termo, para entendê-lo é preciso trazer à luz o espírito reinante neste ambiente. Não é outra a intenção demonstrada numa jocosa definição contida em uma placa pirografada afixada num espaço existente para a reunião destes grupos na Cervejaria Hofbräuhaus, em Munique. A este respeito, por ocasião da comemoração dos 400 anos desta cervejaria, em 1989, o apresentador do programa especial rodado pela TV alemã ZDF assim traduziu a salada de letras contida nesta placa: "Stammtisch é: Um determinado local, uma determinada mesa, num determinado canto, onde em determinados dias, umas determinadas pessoas, num determinado horário, tomam assento em determinadas cadeiras. Ali, com uma determinada quantidade de uma determinada bebida, falam sobre alguns determinados temas, e então numa determinada hora, com um determinado porre, determinam ir para casa onde uma determinada pessoa espera, com certeza, com um determinado protesto". E conclui o apresentador da ZDF: "Isto está determinadamente certo". Uma versão mais romântica do que significa stammtisch, passada geração após geração pela tradição oral, conta que o termo começou a ser usado na Idade Média. Os lenhadores bávaros, ao cortar a primeira árvore de uma nova área de extração de madeiras, faziam-no à altura de uma mesa e, de seus galhos mais grossos, cortavam toletes que lhes serviriam de bancos. Era ao redor desta mesa improvisada que faziam suas refeições e, ao final do trabalho diário, ali se reuniam para bater papo, planejar o dia seguinte e bebericar do vinho que traziam em seus alforjes. O seu tronco comum (stamm), era a sua própria profissão ou atividade (lenhadores) e o espírito reinante ao final de cada jornada de trabalho, ao redor daquela improvisada mesa (tisch), forjada no tronco da árvore, não era outro que relaxar, jogar conversas ao léu, cultivar a amizade, celebrar a vida. Segundo esta versão, o hábito daqueles lenhadores ganhou as tabernas, nas cidades, e nestes ambientes, teria se perpetuado o nome stammtisch para todos aqueles que, habitualmente, as freqüentavam e costumavam, na companhia de amigos, sentar-se numa mesma mesa previamente reservada ou que lhes era cativa. Mais tarde, o nome acabou identificando aqueles que, além da amizade, detinham outros aspectos comuns, o mesmo local de trabalho, uma determinada atividade cultural, social ou política, etecetera (mesmo tronco, mesmas raízes), que justificasse o fato de se encontrarem, ao redor de uma mesma mesa, uma mesa cativa. Foi ali, no ambiente das tabernas que os grupos se deixaram envolver por outra bebida além do vinho, a cerveja, na maioria dos casos, como ainda hoje, era produzida nestes próprios estabelecimentos ou na cidade aonde se localizavam. Certa, errada ou meramente especulativa, esta versão é a que, sem sombra de dúvida, mais se encaixa com o jeito de ser dos stammtische espalhados pela Alemanha, Áustria, Suíça, Dinamarca e em outros países sob influência tedesca, bem como aqui no Brasil, nas cidades colonizadas por descendentes destes países. assinado Luiz Eduardo Caminha sábado, 9 de abril de 2011
Parabéns
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Opinião
a principal rua da minha cidade - Blumenau em Santa Catarina.
JORNAL DE SANTA CATARINA 07/04/2011 | N° 12221
REVITALIZAÇÃO
OPINIÃO: A nossa Rua XV
Sempre fomos referência comercial em Santa Catarina, pela capacidade de criar e manter conceituadas casas comerciais na comunidade. Desde a época do apito do trem. Nos anos 1960, o turismo se tornou uma atividade econômica e a Rua XV um dos pontos de parada obrigatória no roteiro rodoviário brasileiro. O turismo de compras da XV fez a fama de Blumenau. Ela é o nosso palco, foi e será sempre cenário de festas, atos de civismo, contestações, alegrias e emoções. Serve como passarela para novidades, o cenário de inícios de vidas e o local de namoros, onde se vê a cara da comunidade blumenauense. Um lugar de gente bonita e muito bem vestida. Meu pai dizia que a XV teve sucesso – sempre, de alto a baixo, pela sua capacidade de renovação e chegada de novas lojas. A XV é a história da nossa cidade, tudo acontece nela. Esteve no final do século ameaçada pelo surgimento do shopping center, mas a reurbanização diferenciada e única foi a valorização, renovou o amor por ela, deu o conforto. A XV sabe que carece de um gerenciamento e deve buscar um equilíbrio de seu mix, com concentração absoluta de atividades comerciais criando vitrines de charme e beleza.
JOSÉ GERALDO REIS PFAU, PUBLICITÁRIO
http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/jsc/19,6,3265753,Projeto-propoe-transformar-Rua-XV-de-Blumenau-em-shopping-a-ceu-aberto.html
Ata de 06 de abril de 2011






