sexta-feira, 29 de abril de 2011

William & Kate

Os amigos do CLUBINHO desejam muitas felicidades
e todos lamentamos não poder estar prestigiando com a presença.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Ata de 26 de abril de 2011


Ata do CLUBINHO do dia 26 de abril de 2011 com reunião e jantar realizado pelo José Antônio de “mano” Walendowsky na cidade de Brusque no Zitri Restaurante na Beira Rio do bombeiro. No cardápio um bolo de batata rösti de mignon, legumes na manteiga, mignon a molho madeira, torteis de ricota ao queijo e risoto de tomate seco. Muito delicioso. Na abertura petiscos "bruschettas" (se fosse em Ilhota seria ilhoshetta) e carne de "jacaré" (?). O Mano fez escambo juridicamente antes por conta. De telefone novo, branquinho e que nem falta falar. Convidados o mano do mano, o Beto e o amigo Jaime Fornari. O Bola gastou muitos carbonos nos pedidos na mesa ao lado. O Pedro Ernesto “viaja” do arraial com ajuda de avião. Na pousada de "dez real " tá passando a régua. De futebol se falou do Flamengo e os penaltis. Na TV rolava o jogo do Gremio para desprezo total dos colorados. As “kombis” de Blumenau e Balneário vieram lotadas. O “potretico” Cesar de Balneário, diz o Bao “faz de tudo até canal”. O ousado dentista do Nei tem cadeira vibratória. BbbbrrrrrrUii vai fundo no canal. Acredita ele que ninguém esquece de propósito um aniversário e que adora dormir na sala. Ele contesta a rabada, que com tanta carne no bicho, pra que comer o rabo, que é tampa do boi ? Já na avaliação do Wilsinho há de se pagar um “keep cooler”. Até porque a comissão de frente na lavanderia está ainda bem pra cima. Na Tia Carmem contam os outros entendidos todo o estoque é preço único ou valor justo. O Cinema em Blumenau continua no THE END. Capazzz. Nem o Carlinho com a Presença escapou da revista. Eram quatro bibas e mais um, na city; conta o Wilson. O da revista, o "teacher" buba, o artista Jardim e o aldinho – sósia do RC e por fora o “iácopicem”. Que não é assim mas, só nós sabemos. O Adilson contabiliza os investimentos da viagem a Espanha do CLUBINHO. Véia e ainda boa a da cenoura para acabar com a caspa. Santo remédio. Noooossa.... sapatinhos vermelho de listas brancas foi destaque na grobo. Na política somos o zero da 101. O Daniel diz que em sombrio a BR fica duplicada que é um show. Mas bah... Lá gasolina pódium é 3,25 e não podium 3,10 - Capazzz. E ficou sabendo que a terra tem três polos – polo norte, polo sul e pololópes. De Blumenau pra lá levou quatrhoremeia. O Kiko tem “izkema” e foi no Paraguai novamente. Permanece a oferta de Feira de Santana e o Bola trouxe a oportunidade de “telemaco borba”. O Beto disse que não vai perguntar. O Bao tava ligado e não perguntou. O Wilson – que tem o filho comendo a bola no futsal em Marechal Rondon - diz que o Macaco Simão escreveu que a Formula Um é a "corrida de borracheiro". Nada mais tendo efetivamente de relevante a ser tratado, deixamos lentamente o ambiente.

domingo, 24 de abril de 2011

Exageros na páscoa



O Mauro acha que não deveria ter exagerado no chocolate

Feliz Pascoa

Aos amigos e familiares do


CLUBINHO


desejamos uma Feliz Páscoa

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Hitler na BR 101



Clicar na imagem para ver em tela cheia

Ata de 19 de abril de 2011



Ata da reunião e jantar do CLUBINHO do dia 19 de abril de 2011 realizada pelo Aderbal “Bao” Schaeffer nº 08 em Balneário Camboriú no seu apto. Dia 19 dia do índio e a ata foi uma obra do Mauro. De convidado do Bao o dentista Cesar. No serviço, o menu foi apreciado uma deliciosa rabada com quiabo (+ gosmento). Ótimo, porem programa considerado apropriado a data - de “botocudo”. O Nei perguntou de que parte do boi vem a rabada (acredite, pois é verdade). Desonrou o Brasil no tenis perdendo pros hermanos. Ele é o Decano, mas o big head é que deuocano (bode). Descobrimos que o Cezar protético é primo do Clodovil. Capazzz. A “falconete” técnica do colorado foi namorada do Caçapava. O do dentinho levou uma quentinha. O Lelo foi mordido por um cachorro, dito cujo quebrou três dentes da frente pois o Lelo é só osso. Vamos estudar ir ver uma corrida em Ascurra (corrida do pó) carros na poeira. Aquele político com nome do bola só chega na voltagem certa com fio terra. Os dois sem muié em cambu mais uma vez não pegamos nada. O chefe da casa gritou-se todo “porque não se calam-tes” (bao pediu silencio). O Cezar contou uma, duas, três, quatro piadas; ruins. Exemplo kualkútá, aquela da Madre Teresa. Perguntado se gosta, respondeu eu gosto muito e olha que lá em casa não é um filé. Quando perguntado a bixinha respondeu não lembro, me deu uma rosa. Os “homi” pararam e revistaram o ônibus d’ajuda e o Lelo na primeira fila de poltronas (cadê o pacote?). Na saída corremos, para evitar a já tradicional “xuvinhaprocima”. Se fomos.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Ninguém é substituível!

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível"! A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido: - Alguma pergunta? - Tenho sim. E Beethoven? - Como? - o encara o diretor confuso. - O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven ? Silêncio… O funcionário fala então: - Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven ? Tom Jobim ? Ayrton Senna ? Ghandi ? Frank Sinatra ? Garrincha ? Santos Dumont ? Monteiro Lobato ? Elvis Presley? Os Beatles ? Jorge Amado ? Pelé ? Paul Newman ? Tiger Woods ? Albert Einstein ? Picasso ? Zico ? Etc.?… O rapaz fez uma pausa e continuou: - Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus 'erros ou deficiências'? Nova pausa e prosseguiu: - Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymi preguiçoso, Kennedy egocentrico, Elvis paranóico… O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto. Divagando o assunto, o rapaz continuava. - Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de ‘técnico de futebol’, que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas; ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola; ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos. Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo. O volto a dizer nesses termos: - Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados… Apenas peças… E nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões que 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:…Ninguém… Pois nosso Zaca é insubstituível.” – concluiu, o rapaz e o silêncio foi total. Conclusão: Portanto nunca esqueça: você é um talento único! Com toda certeza ninguém te substituirá! "Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso." "No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é… e outras… que vão te odiar pelo mesmo motivo… acostume-se a isso… com muita paz de espírito…" É bom para refletir e se valorizar! Bom dia... Insubstituível!
colaboração Daniel Chiesa

quinta-feira, 14 de abril de 2011

10 de Abril aniversário do CLAUDIO


Ao amigo Dr. José Claudio Pansard
os parabéns de todos os seus amigos do
CLUBINHO

"Guinga"

Sueli Soutinho Klein
na revista Tie Break do Tabajara
em entrevista
na edição de março de 2011 na página 26

sobre sua atividade como professora de ginástica.

Da Bahia

Presente do Lelo ao Pfau quando de seu retorno profissional
do Arraial D'ajuda na Bahia no Carnaval de 2011.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Ata de 12 de abril de 2011


Ata do CLUBINHO do dia 12 de abril de 2011 da reunião jantar realizado pelo José Geraldo Reis Pfau de nº 01 na residencia do filho Vicente na Vila Nova. No cardápio petiscos, saladas e um bom churrasco. De convidados o Rogério Tribess, seu filho Thiago, o Toni – Antonio Gomes Coelho Junior e o Vicente Pfau. A boa surpresa é que o Lelo voltou de seus compromissos profissionais no arraial d’ajuda na Bahia. Voltou muito mais equilibrado, botou a palmilha para compensar. Contando não tantas vantagens e que o amigo Marcos de lá, tá mais duro que um “paul”. O assunto intensamente avaliado foi a explosão da caldeira do Hotel Plaza. Raquetes e bolinhas de tênis voaram pelos ares. Imaginamos o casal de hospedes brigando e ele se fechando no banheiro informando “já tou de saco cheio” e bummm ... explodiu. A investigação policial já sabe que foi o alemão “Boiler” que causou o estrago e não o alemão mais suspeito um tal de “Curt Circuit”. E que bomba mesmo tá no Japão com nível sete, derrubando até a bolsa. O Médico preso ta virando “causo” complicado. Tem mulher dizendo que nas cinco vezes que foi na consulta ele só colocou o dedo. Complicado. Recorda o Mauro do Japones em São Paulo que perdeu a familia e a escola que tinha porque a “moça” se vingou. É “escreveu e não comeu...”. O Lelo define que se não come, vira trauma. Já como situação ortopédica, define que pomba tem osso. No bate estaca de magrela se sente. O Mauro complementa a orientação de que é necessário ser boa e feia para não apaixonar. O Bola vai andar na praia com seu croc pink. Os praianos acham que é na Avenida do Estado. O Eduardo cabeça chegou derepente, não precisou abrir o portão, de tão magro passou pela grade. Inspirado o Lelo definia o que é a mais larga e a mais apertada. Na ida pra Bahia na Itapemirim foi beleza, na volta na São Geraldo nem tanto. O barulho do ar não permitia acompanhar as avaliações de três moças “produto de exportação” e suas vivencias internacionais na Italia. Chic com retoques no espelhinho. O Mauro diz que o parente do amigo gastou setenta no Taba pra juntar e perdeu duzentos no desjuntar. Falamos do Jojo que perdeu massa numa espelhada de onibus em São Paulo. Hoje recuperado pilota coisa grande. O Mauro não inveja a profissão de piloto de coisa grande e define “ imagine você sentado num lavabo, com um aspirador de pó ligado na parede e comendo comida ruim”. Já o helicoptero “PP” do “ficha limpa” custa trezentos mili dolares e leva meia duzia. Diz o Bao para ir no médico em Floripa e tomar vacina em Chapecó. O e-mail do “só a cabecinha” foi o sucesso da semana. Meio louco e bizarro foi o “perninha não voga”. O Wilsinho ficou dois dias sem abrir e lotou com 489 para ver. Disse que nas antigas viu o filme “amor estranho amor” com a Xuxa em Gramado. Ainda a “galega” maquina de... e os “zóinhu” daquela magrinha morena foi o assunto com mais humor do dia. A admiração da cara dela causada pelo “verdadeiro comboio” era assustador. Aquela tres Rodas é complicado pois não é do helicóptero, é de sonegar, sonegar e sonegar. Itavest foi a camisa doidalina que sumiu. O Daniel conta que já se tem o nome do autor do e-mail “mentiroso”. Capazzz. A obra - as mães não vão ver pronta. No dia da outra, a ordinária, os presentes são “made 1,99”. Será? Imagine a boutique trocando os presentes. Aquela micro calcinha passando nos joelhos da mãe. Ahahahah é assim que te vejo, amor. (canalha) O Daniel disse que lá em Santa Maria, Pinta e Nina tinha um barbaridade dum Opala que atravessa a avenida para entrar na garagem. Até que outro barbaridade encheu a lateral do Opala de alegria. Diz o próprio otário “ Mas bah, tu não sabe que eu moro aqui mais de quarenta ano?” Passamos raspando novamente no assunto acampamento, com suspeitas de ter bibas naquele ambiente, lembrando da aranha, do baby dool e da escova de sapato para matar saudade de casa. Quando lembramos que além da gripe o Adilson deve ter ido na festa de 72 anos do glorioso. Nessa onda de terremoto acharam o kentaro e as histórias e tratores da vida. No mignon do Márcio a R$ 19,90 o Daniel define como “abigeato” ou seja carne de fruto do furto. Carro com cheiro de peixe é com o Kiko. O Pfau no tante Frida comprava mignon de um fusca. Que tombou e a limpesa das peças evitou a agua da bateria que amolece a peça. Bocas, boates, da Eagles do Santino, ao Baturité do Maestrini. De facão do xerife no sambão e no Taras. No Barbarella, na Adega de cueca, no vale das bonecas e no Focas do Carlinhos. Domingo a tarde de Dauphine com Henri e o Godofredo Oliveira. Nos mais baixos ainda, shows temáticos, o "entra Suzi", os balés, o ambiente no pau do meio, dakar, lider, wirgues e as brigas volentas com garçons e as sopas na zona. A justiça de Brusque tá sendo injusta com o mano. O Bao diz que os mendigos que atrapalham. Sem nenhuma explosão fomos abrindo devagarinho o portão e pouco a pouco todos fomos.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Stammtisch

O termo stammtisch é formado da junção das palavras stamm, que significa tronco e tisch, que significa mesa. Ou seja, numa tradução fiel "mesa de tronco". O dicionário Michaelis (alemão/ português), acrescenta dois outros aspectos que procuram explicar o significado do termo: "Stammtisch, mesa cativa de grupo de frequentadores". Desta forma, define um local pré-determinado (mesa cativa) e incorpora, a este local, a presença de um grupo de frequentadores habituais. Entretanto, além dos aspectos pré-determinantes que envolvem o sentido do termo, para entendê-lo é preciso trazer à luz o espírito reinante neste ambiente. Não é outra a intenção demonstrada numa jocosa definição contida em uma placa pirografada afixada num espaço existente para a reunião destes grupos na Cervejaria Hofbräuhaus, em Munique. A este respeito, por ocasião da comemoração dos 400 anos desta cervejaria, em 1989, o apresentador do programa especial rodado pela TV alemã ZDF assim traduziu a salada de letras contida nesta placa: "Stammtisch é: Um determinado local, uma determinada mesa, num determinado canto, onde em determinados dias, umas determinadas pessoas, num determinado horário, tomam assento em determinadas cadeiras. Ali, com uma determinada quantidade de uma determinada bebida, falam sobre alguns determinados temas, e então numa determinada hora, com um determinado porre, determinam ir para casa onde uma determinada pessoa espera, com certeza, com um determinado protesto". E conclui o apresentador da ZDF: "Isto está determinadamente certo". Uma versão mais romântica do que significa stammtisch, passada geração após geração pela tradição oral, conta que o termo começou a ser usado na Idade Média. Os lenhadores bávaros, ao cortar a primeira árvore de uma nova área de extração de madeiras, faziam-no à altura de uma mesa e, de seus galhos mais grossos, cortavam toletes que lhes serviriam de bancos. Era ao redor desta mesa improvisada que faziam suas refeições e, ao final do trabalho diário, ali se reuniam para bater papo, planejar o dia seguinte e bebericar do vinho que traziam em seus alforjes. O seu tronco comum (stamm), era a sua própria profissão ou atividade (lenhadores) e o espírito reinante ao final de cada jornada de trabalho, ao redor daquela improvisada mesa (tisch), forjada no tronco da árvore, não era outro que relaxar, jogar conversas ao léu, cultivar a amizade, celebrar a vida. Segundo esta versão, o hábito daqueles lenhadores ganhou as tabernas, nas cidades, e nestes ambientes, teria se perpetuado o nome stammtisch para todos aqueles que, habitualmente, as freqüentavam e costumavam, na companhia de amigos, sentar-se numa mesma mesa previamente reservada ou que lhes era cativa. Mais tarde, o nome acabou identificando aqueles que, além da amizade, detinham outros aspectos comuns, o mesmo local de trabalho, uma determinada atividade cultural, social ou política, etecetera (mesmo tronco, mesmas raízes), que justificasse o fato de se encontrarem, ao redor de uma mesma mesa, uma mesa cativa. Foi ali, no ambiente das tabernas que os grupos se deixaram envolver por outra bebida além do vinho, a cerveja, na maioria dos casos, como ainda hoje, era produzida nestes próprios estabelecimentos ou na cidade aonde se localizavam. Certa, errada ou meramente especulativa, esta versão é a que, sem sombra de dúvida, mais se encaixa com o jeito de ser dos stammtische espalhados pela Alemanha, Áustria, Suíça, Dinamarca e em outros países sob influência tedesca, bem como aqui no Brasil, nas cidades colonizadas por descendentes destes países. assinado Luiz Eduardo Caminha

sábado, 9 de abril de 2011

Parabéns


Parabéns e felicidades Zé Pfau pelo seu aniversário.
São os votos de seus amigos do CLUBINHO
pelos 61 anos; ; 2280 dias; 732 meses; 3183 semanas

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Opinião


Esta publicação é a opinião que tenho sobre
a principal rua da minha cidade - Blumenau em Santa Catarina.

JORNAL DE SANTA CATARINA 07/04/2011 | N° 12221

REVITALIZAÇÃO
OPINIÃO: A nossa Rua XV

Sempre fomos referência comercial em Santa Catarina, pela capacidade de criar e manter conceituadas casas comerciais na comunidade. Desde a época do apito do trem. Nos anos 1960, o turismo se tornou uma atividade econômica e a Rua XV um dos pontos de parada obrigatória no roteiro rodoviário brasileiro. O turismo de compras da XV fez a fama de Blumenau. Ela é o nosso palco, foi e será sempre cenário de festas, atos de civismo, contestações, alegrias e emoções. Serve como passarela para novidades, o cenário de inícios de vidas e o local de namoros, onde se vê a cara da comunidade blumenauense. Um lugar de gente bonita e muito bem vestida. Meu pai dizia que a XV teve sucesso – sempre, de alto a baixo, pela sua capacidade de renovação e chegada de novas lojas. A XV é a história da nossa cidade, tudo acontece nela. Esteve no final do século ameaçada pelo surgimento do shopping center, mas a reurbanização diferenciada e única foi a valorização, renovou o amor por ela, deu o conforto. A XV sabe que carece de um gerenciamento e deve buscar um equilíbrio de seu mix, com concentração absoluta de atividades comerciais criando vitrines de charme e beleza.
JOSÉ GERALDO REIS PFAU, PUBLICITÁRIO

http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/jsc/19,6,3265753,Projeto-propoe-transformar-Rua-XV-de-Blumenau-em-shopping-a-ceu-aberto.html

Ata de 06 de abril de 2011


Ata da reunião do CLUBINHO realizada dia 06 de bril de 2011 pelo Marcio Mesquita de nº 37 no seu apartamento em Balneário Camboriú . A ata foi anotada pelo mano Mauro, onde diz que no cadápio para alegria geral, o mondongo [buxo] não apareceu, ufa! Tivemos frango na cerveja black e stronoff. E a noite foi introduzida com deguste de cachaça. Porque não se toma cachaça gelada? vários comentários. A caipira do Nei com cachaça wruck. O Márcio e o Bao tomando cuba com coca zero. O Daniel chegou cheiroso, disse até o nome do “perfum”, capazzz, coisa de biba. Kremakão – seria o nome a ser dado ao crematorium se fosse nosso. Observações sobre o Galvão Bueno – nójento. Já o Reginaldo leme era amigo do Nei e pedia ajuda na pegadinha. Eram oito num dkv, não pegava ninguém, ainda quebrava o carro. Observações sobre o email do óvni - é friiiia Cláudio. Não adianta ficar de boca aberta. Dizem que nas sociedades ele sempre entrou com pouca coisa! Já o Nicolau jogou no botafogo (gika) e o cunhado do coquinho morreu com câncer nos cocoquinhos. Era 8:20 o mano foi aplaudido. O Baxo se introduziu ... na festa de despedida de solteira. cruzes... O mano dorme em qualquer lugar, disse ele que dormiu até num sinal vermelho. Dorme de ½ mas come inteira, será? Símbolo maçom no caixão do Ciro é culpa do mano, foi ele que escolheu e não sabia. O Bao disse que vai fazer uma rabauda na terça, o bolinha se arrepiou ao saber. Ver o Inter na nova TV/HD – c/ vinho xtranja é o convite do programa do Nei.. “Dessa vez doeu” c/ valdemaro e se apaixonou-se. O kiko foi na lagoa e comeu 24 "pasteus" de camarão no almoço. A turma de cambu no CLUBINHO fará “sempre” o grude em cambu. Esposas viajando – pro seu bolinha e o Nei tá tudo dominado. A Bola na do tilo, sempre de quatro é porque era de onça. Azulinhalis rende duas. Mijada, of couse, e de manhã é 'no teto'. Não xerou lança, fumô uzinho, cafungô umazinha, - mano,- tôlimpo.. Por isso é o + faroso ! ! Cheiro tudo de longe, tenho o faro de um sabujo. Nada mais tendo foram encerrados os trabalhos.