sexta-feira, 29 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Ata de 26 de abril de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Ata de 19 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Ninguém é substituível!
quinta-feira, 14 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Ata de 12 de abril de 2011
Ata do CLUBINHO do dia 12 de abril de 2011 da reunião jantar realizado pelo José Geraldo Reis Pfau de nº 01 na residencia do filho Vicente na Vila Nova. No cardápio petiscos, saladas e um bom churrasco. De convidados o Rogério Tribess, seu filho Thiago, o Toni – Antonio Gomes Coelho Junior e o Vicente Pfau. A boa surpresa é que o Lelo voltou de seus compromissos profissionais no arraial d’ajuda na Bahia. Voltou muito mais equilibrado, botou a palmilha para compensar. Contando não tantas vantagens e que o amigo Marcos de lá, tá mais duro que um “paul”. O assunto intensamente avaliado foi a explosão da caldeira do Hotel Plaza. Raquetes e bolinhas de tênis voaram pelos ares. Imaginamos o casal de hospedes brigando e ele se fechando no banheiro informando “já tou de saco cheio” e bummm ... explodiu. A investigação policial já sabe que foi o alemão “Boiler” que causou o estrago e não o alemão mais suspeito um tal de “Curt Circuit”. E que bomba mesmo tá no Japão com nível sete, derrubando até a bolsa. O Médico preso ta virando “causo” complicado. Tem mulher dizendo que nas cinco vezes que foi na consulta ele só colocou o dedo. Complicado. Recorda o Mauro do Japones em São Paulo que perdeu a familia e a escola que tinha porque a “moça” se vingou. É “escreveu e não comeu...”. O Lelo define que se não come, vira trauma. Já como situação ortopédica, define que pomba tem osso. No bate estaca de magrela se sente. O Mauro complementa a orientação de que é necessário ser boa e feia para não apaixonar. O Bola vai andar na praia com seu croc pink. Os praianos acham que é na Avenida do Estado. O Eduardo cabeça chegou derepente, não precisou abrir o portão, de tão magro passou pela grade. Inspirado o Lelo definia o que é a mais larga e a mais apertada. Na ida pra Bahia na Itapemirim foi beleza, na volta na São Geraldo nem tanto. O barulho do ar não permitia acompanhar as avaliações de três moças “produto de exportação” e suas vivencias internacionais na Italia. Chic com retoques no espelhinho. O Mauro diz que o parente do amigo gastou setenta no Taba pra juntar e perdeu duzentos no desjuntar. Falamos do Jojo que perdeu massa numa espelhada de onibus em São Paulo. Hoje recuperado pilota coisa grande. O Mauro não inveja a profissão de piloto de coisa grande e define “ imagine você sentado num lavabo, com um aspirador de pó ligado na parede e comendo comida ruim”. Já o helicoptero “PP” do “ficha limpa” custa trezentos mili dolares e leva meia duzia. Diz o Bao para ir no médico em Floripa e tomar vacina em Chapecó. O e-mail do “só a cabecinha” foi o sucesso da semana. Meio louco e bizarro foi o “perninha não voga”. O Wilsinho ficou dois dias sem abrir e lotou com 489 para ver. Disse que nas antigas viu o filme “amor estranho amor” com a Xuxa em Gramado. Ainda a “galega” maquina de... e os “zóinhu” daquela magrinha morena foi o assunto com mais humor do dia. A admiração da cara dela causada pelo “verdadeiro comboio” era assustador. Aquela tres Rodas é complicado pois não é do helicóptero, é de sonegar, sonegar e sonegar. Itavest foi a camisa doidalina que sumiu. O Daniel conta que já se tem o nome do autor do e-mail “mentiroso”. Capazzz. A obra - as mães não vão ver pronta. No dia da outra, a ordinária, os presentes são “made 1,99”. Será? Imagine a boutique trocando os presentes. Aquela micro calcinha passando nos joelhos da mãe. Ahahahah é assim que te vejo, amor. (canalha) O Daniel disse que lá em Santa Maria, Pinta e Nina tinha um barbaridade dum Opala que atravessa a avenida para entrar na garagem. Até que outro barbaridade encheu a lateral do Opala de alegria. Diz o próprio otário “ Mas bah, tu não sabe que eu moro aqui mais de quarenta ano?” Passamos raspando novamente no assunto acampamento, com suspeitas de ter bibas naquele ambiente, lembrando da aranha, do baby dool e da escova de sapato para matar saudade de casa. Quando lembramos que além da gripe o Adilson deve ter ido na festa de 72 anos do glorioso. Nessa onda de terremoto acharam o kentaro e as histórias e tratores da vida. No mignon do Márcio a R$ 19,90 o Daniel define como “abigeato” ou seja carne de fruto do furto. Carro com cheiro de peixe é com o Kiko. O Pfau no tante Frida comprava mignon de um fusca. Que tombou e a limpesa das peças evitou a agua da bateria que amolece a peça. Bocas, boates, da Eagles do Santino, ao Baturité do Maestrini. De facão do xerife no sambão e no Taras. No Barbarella, na Adega de cueca, no vale das bonecas e no Focas do Carlinhos. Domingo a tarde de Dauphine com Henri e o Godofredo Oliveira. Nos mais baixos ainda, shows temáticos, o "entra Suzi", os balés, o ambiente no pau do meio, dakar, lider, wirgues e as brigas volentas com garçons e as sopas na zona. A justiça de Brusque tá sendo injusta com o mano. O Bao diz que os mendigos que atrapalham. Sem nenhuma explosão fomos abrindo devagarinho o portão e pouco a pouco todos fomos.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Stammtisch
sábado, 9 de abril de 2011
Parabéns
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Opinião
a principal rua da minha cidade - Blumenau em Santa Catarina.
JORNAL DE SANTA CATARINA 07/04/2011 | N° 12221
REVITALIZAÇÃO
OPINIÃO: A nossa Rua XV
Sempre fomos referência comercial em Santa Catarina, pela capacidade de criar e manter conceituadas casas comerciais na comunidade. Desde a época do apito do trem. Nos anos 1960, o turismo se tornou uma atividade econômica e a Rua XV um dos pontos de parada obrigatória no roteiro rodoviário brasileiro. O turismo de compras da XV fez a fama de Blumenau. Ela é o nosso palco, foi e será sempre cenário de festas, atos de civismo, contestações, alegrias e emoções. Serve como passarela para novidades, o cenário de inícios de vidas e o local de namoros, onde se vê a cara da comunidade blumenauense. Um lugar de gente bonita e muito bem vestida. Meu pai dizia que a XV teve sucesso – sempre, de alto a baixo, pela sua capacidade de renovação e chegada de novas lojas. A XV é a história da nossa cidade, tudo acontece nela. Esteve no final do século ameaçada pelo surgimento do shopping center, mas a reurbanização diferenciada e única foi a valorização, renovou o amor por ela, deu o conforto. A XV sabe que carece de um gerenciamento e deve buscar um equilíbrio de seu mix, com concentração absoluta de atividades comerciais criando vitrines de charme e beleza.
JOSÉ GERALDO REIS PFAU, PUBLICITÁRIO
http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/jsc/19,6,3265753,Projeto-propoe-transformar-Rua-XV-de-Blumenau-em-shopping-a-ceu-aberto.html