quarta-feira, 31 de julho de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
quarta-feira, 24 de julho de 2013
José Geraldo Reis Pfau
Entrevistar o profissional José Geraldo Reis Pfau um dos pioneiros na área de publicidade e propaganda em Blumenau. Buscar um pouco da sua vida particular desde a infância até os dias de hoje e se aprofundar na sua vida profissional com maior ênfase na trajetória do início da comunicação profissional na região.
http://adalbertoday.blogspot.com.br/2013/07/jose-geraldo-reis-pfau.html
Ata de 23 de julho de 2013
Ata do CLUBINHO da reunião e jantar realizado dia 23 de julho de 2013 por José Claudio Pansard de nº 034 em Blumenau no Restaurante Baggio numa noite muito fria e no dia que nevou em Santa Catarina. Em Blumenau nevou aonde ninguém vê e fez um “tapete branco” para contrastar politicamente. No jantar pizzas e lasanha com uma oferta de vinhos abraçada pelos participantes. Belas fotos Morro Azul + Rio dos Cedros e no norte do Paraná acidente com quinze carros no gelo na pista. No morro Cambirela em Florianópolis nevou e ficou igualzinho ao monte Fuji no Japão. O Kiko sem provas diz que em Lontras pela manhã fez um boneco de neve. Pré sal, Eike, Pactual, poço seco e prejuízo pra nós e para o BNDS. É consenso desconfie de rico que sobe depressa demais. No Jordão aonde provavelmente nevou tem acampamento do exercito neste frio. Na coleta de moradores de rua houve mendigos que não entraram na Kombi, com motor atrás deve ser a mais quentinha. O Papa não beijou o chão brasileiro. O “Idea” até que não foi tão boa, colocaram ele em fria no transito. Citação importante “ se a massa não alcança o Papa, o Papa não alcança a massa. O chefe do transito do Rio diz não ter sido avisado do trajeto. Das piadinhas o Renan pegou o relógio e o tratamento deve ser Papa ou Papo ? Apagaram a luz no Rio. E a festa das freirinhas. Nos filmes de instrução diz que tem um de dez minutos com uma gulosa freirinha. O Adilson diz que “dá um sono” ver estes filmes de instrução. Em medicina legal palavrão na hora do vamo vê é “copralalia” – o CLUBINHO também é cultura de pornô mórbido. A moça da Praia da Boa Viagem e a mordida do Tubarão. Tecnicamente o google disse para o Claudio que os tubarões estão migrando – subindo a costa e ali usam um canal profundo perto dos recifes com maré cheia. A moça morreu. O carro do Senna bateu o “embeciu” que estava pilotando. E o motoqueiro de costas e o acidente. Os vídeos de acidentes russos. O amigo do Adilson médico aeronáutico jader fez uma geral cardíaca. A casa do Valdemar Brahma (Lane Starke) está em reformas. O governo diz que que renda familiar de R$ 2.000,00 é classe média. Na juventude era até dentro da bateira em Balneário. Casal casado é “meu bem, em se separando é “meus bens”. Na praia o verão tem um cheiro bacana. Num sol deste mês de férias a praia tava movimentada. O Adilson diz que Urubici está bem melhor que São Joaquim. Lá tem o Sindata a Pedra Furada e o Corvo Branco. O porto de navegantes alagou e ao ferry boat inundou. Manaus é do tempo da borracha. Grandes projetos se acabaram, até a Fordlandia. Limpador que faz trac trac basta torcer. Camisinha que faz “POC” não presta, a boa é a jotex, que sopra e solta e ela voa no quarto –brbrbrbrbrbr. O filho do Kiko tem caixas e caixas das boas. Vasectomia, leia o livro, todos acusam que “deu sono” e tiveram mais um filho. Achamos que o livro não foi devolvido. O alemão aquele, só manda cafezinho de luxo. O Pedro é boa carona, senta e dorme na viagem da Kombi. O filme da Sabrina Sato ela tava igual a Fernanda Montenegro. Óculos, renovar o óculos. No concurso faça uma frase para o Balet Bolshoi o Nei ganhou dois ingressos. Simpatia para não virar viado: Ir à meia-noite a um galinheiro e roubar a maior galinha. No dia seguinte, arrancar uma pena do rabo da galinha e colocar na carteira. Carregar a pena pelo resto de sua existência. A explicação científica é a seguinte: Quem tem pena do rabo, nunca vira viado. O prédio daquela Sheraton terá 160 metros, 64 andares, vai ter neve. O cara vai casar e disse ‘sai todos da cozinha e entra os italianos”. Comprou muito e bonito. O Hotel Viena vai ser casa de repouso. Prostibulo ancião. Estacionar na BMW não é para fusca diz o Adilson. O parafuso da maçaneta pode causar vidros elétricos do fusca do Dr. O Kiko foi no Troc e não se entupio com o escapamento. O vídeo do Paraguai tava muito bacana. No vaso sanitário paraguaio, diz o Adilson, passa a chalana. O aviador Alcides Ferreira convidou o amigo Pfau para sobrevoar Cataratas e Itaipú. Ele não vai. Doze numa Besta na chuva o 13º não enxerga. No curso de noivos palestrado pelo Adilson não teve test drive. A “Anita de Tal” heroína catarinense fugiu em cavalo no pelo e só de camisola. Dois são os tipos de feijoadas na praia, com orelha, rabo e pé feita pelo Pedro e com xuxu, abobora, repolho do Bao. O guri foi para Nova York, hoje tá rico no espirito santo amém. Na corrente ou piramede o melhor negócio realmente é o Pato Rabhá diz o Daniel. Do cruzamento toda semana você tem mais um pato rabhá. Já a Amawai, o sonho é (foi) outro. Ainda existe quem não leu o texto estampado no final do desenrolar da camisinha. Em ilhota tem propaganda de moças de pouca roupa e dois sex shop. Cheio de coisa pendurada diz o Mauro. O melhor é dormir pelado, mas a barraca matinal é complicada. No balet é massa fazer spaguetti. Alpargatas são fabricadas no Uruguai. No sul vende muito a cor de rosa. Sucesso é a bombacha com colmeia na lateral, cor de rosa e de lazer – com o fecho nas costas. Sem mais assunto, concluída a pauta do dia, foi dado por encerrada esta reunião no maior frio dos últimos quinze anos.
domingo, 21 de julho de 2013
sábado, 20 de julho de 2013
Celeiro do Carro Antigo.
Empresa em Tijucas restaura carros antigos utilizando madeira
Em breve uma coleção dos chamados Woodies fará parte de museu aberto ao público
Empresa em Tijucas restaura carros antigos utilizando madeira Julio Cavalheiro/Agencia RBS
Em 2003 Gilberto Rufino começou a investir no mercado de luxo de veículos clássicos
Quem passa pela Coronel Gallotti, uma das ruas principais de Tijucas, tem a atenção desviada para os imponentes e charmosos veículos do Celeiro do Carro Antigo, empresa de marcenaria automotiva que restaura veículos clássicos, a maioria originais das décadas de 1920 a 1950, utilizando madeira como principal material de acabamento.
Grande entusiasta dos Woodies, como são conhecidos esses modelos, o proprietário Gilberto D'Ávila Rufino, 63 anos, explica que até o início dos anos 1900 os carros eram como carruagens sem cavalos e tinham a madeira como o mais importante material de sua estrutura. Foi somente por volta de 1945 que o metal foi incorporado à indústria automotiva.
Aos 20 anos Gilberto comprou seu primeiro carro antigo, um Ford A 1929. Em meados da década de 1990, então estabelecido doutor em Direito Ambiental e Urbanístico, o empresário retomou a paixão pelos veículos clássicos ao comprar um Chevrolet Coupé 1940. Um ano depois mandou restaurar um Buick 1926 e assim foi até que, em 2003, resolveu oficializar a brincadeira e investir no mercado de luxo de veículos clássicos.
— A madeira é um material versátil, durável e sustentável, além de ter um enorme potencial como insumo para a indústria, o que é importante para o país. Sem falar que as espécies brasileiras são fabulosas e muito variadas.
O nome Celeiro vem do fato de que a maioria dos carros de Gilberto foram encontrados por colecionadores em bom estado porque estavam guardados, ou mesmo abandonados, em galpões fechados. Hoje, a maioria dos carros do Celeiro têm portas, volante, teto e painel em madeira.
Morador de Florianópolis, o colecionador foi atraído para Tijucas por encontrar ali mão de obra qualificada em marcenaria e em mecânica. Hoje ele se dedica a localizar carros que possam ser recuperados e revendidos, sempre mantendo contato com outros apaixonados pelo setor, e faz serviços para clientes de diversas regiões do país que encontram no Celeiro um trabalho artesanal único.
O marceneiro Ezequiel Lucinda, responsável pelas obras-primas, já havia trabalhado com Gilberto de 1997 a 2000, e há três anos deixou a construção de embarcações da família para apurar suas habilidades na restauração de Woodies.
— A gente estuda a maneira como tudo era feito originalmente, para refazermos da mesma forma. Também guardamos todas as peças originais para compararmos com as que produzimos — explica Lucinda. O resultado final fala por si.
Memória automotiva
Parte dos veículos do Gilberto Rufino ficam em um antigo imóvel histórico restaurado, onde também funciona a marcenaria do Celeiro. O plano do empresário é transformar o espaço, localizado quase em frente ao Casarão Gallotti, em um Centro da Memória da Marcenaria Automotiva e manter permanente a exposição Woodies do Brasil.
Para demonstrar aos visitantes como a madeira participou da história da indústria automotiva no país e no mundo, a coleção de veículos e de peças será distribuída em seis espaços diferentes e separada por categorias, marcas e época. Alguns carros serão expostos nas condições em que foram encontrados, outros servirão para explicar o processo de restauração. A marcenaria também ficará aberta à visitação.
O centro contará ainda com galerias de imagens, uma sala multimídia e um espaço dedicado à cidade de Tijucas. A ideia de Gilberto é inserir o museu em roteiros turísticos da região, que incluiria uma visita à ponte de ferro sobre o Rio Tijucas. Tudo feito a bordo de veículos antigos.
O projeto está bem estruturado e foi apresentado à prefeitura do município. Por enquanto, Gilberto planeja abrir em breve o espaço com os carros e a marcenaria para o público e aos poucos ir estruturando o museu. Primeiramente serão colocados recursos próprios, depois o empresário vai tentar captar investimentos públicos. Acesse o site e confira os modelos à venda www.celeirodocarroantigo.com.br.
http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2013/07/empresa-em-tijucas-restaura-carros-antigos-utilizando-madeira-4204413.html
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Ata de 16 de julho de 2013
Ata do CLUBINHO da reunião jantar do dia 16 de julho de 2013 realizada pelo Mauro Mesquita de nº 20 no Restaurante Espetinho de Ouro. No cardápio “camarões”. Numa noite de muito frio, com ameaças de neve em SC nesta semana. O OBAMA continua nos perseguindo, lendo as nossas atas, vendo nossas publicações e ouvindo nossas ligações telefônicas e acompanhando pela internet nossos movimentos. E a maior expectativa é para o argentino Papa Francisco que vai beijar o chão brasileiro. No esporte as provas de triaton onde atletas mergulham no gelo. O Márcio esteve no Rio e viu uma mulher quadrada. De tão bombada, tudo era quadrado, até a bunda e o namorado. Do Ronaldinho estava no face book com a foto de mais um engano com a moça de vestido verde. O tronco aparecia. A Atlético vai ser campeão, não vão apagar a luz. Já o estádio do “Boca” os espectadores veem o jogo de cima. Nem por isso a Unimed no patrocínio do Internacional não é verde – é branco ou vermelho. A mãe do Lelo se foi. Namoro com contrato é a única maneira de livrar-se dos “meosdereitus”. O Bola pelas notícias se muda definitivamente para a praia de Balneário Camboriú. O Mano ligou e disse que foi jantar em Camboriú, devido a atrapalhação na comunicação. Tava no Forum e não atualizou a leitura de e-mail. Especialistas de plantão dizem que o Lula realmente está com a saúde complicada. O cara foi no motel e quis pagar a moça com cartão “bolsa família”. Devia ter usado o tiket refeição pois é o ideal para comer. Foguetes brasileiros saem de Alcantara no Maranhão, antes saia da Barreira do Inferno em Natal. Passagens na rodoviária. Muito boa a entrevista com o senador Pedro Simon (RS). Houve reclamação das postagens do Evandro na Europa no face book. Não coloca legenda e então não se sabe em que país ele fez a foto. Isso nos desorienta. O Márcio estava forte nos comentários, deu duas seguidas, deve estar com a glicose alta. Aliás cuidado pois “amputa”. O Pfau contou do encontro de carros antigos em Itajaí onde conheceu o FORD 1940 do dentista de Ituporanga. O Mauro diz que em São Pulo pode-se encomendar uma réplica de formula Um. E que o carro brasileiro – feito no Brasil – Fittipaldi Coopersucar está a venda. No face book as “graças” relacionadas, tem umazinha que ainda dava umazinha. E o vice disse que a cunhada não vai na foto, deixa que eu pego as duas e boto na foto. Bodoque (que não é estilingue nem funda) pois é um arco e não uma forquilha. Falamos então do “bordogue” que é amigo de infância e o do “mamica” que o Kiko chamou no Banco e já não chama mais. Encheu os peitos. Diz o pai do Daniel que por traz de uma fortuna sempre tem um rolo. Em Porto Alegre teve um cujo apelido era “botafogo” que tinha uma boa estrela, depósitos no porto foram pro saco e até o haras os cavalos se queimaram. Num outro gaiteiro do sul, o fole da gaita pegou fogo e ele passou a fazer armário de um dia para o outro. Explicação a musica era a mesma. Aqui em Blumenau só cavalos ainda não pegaram fogo. O Paulinho diz a lenda que capotava os carros e se jogava dentro para ser socorrido. Numa Caravan ele fez o fogo com álcool e o painel não queimou. Com riqueza de detalhes foi explicado como os saquinhos de álcool ajudam na indenização do seguro. Nos carros na kia leva sessenta dias para resolver um vidro que qualquer desmonte com conceito resolve na hora. Devemos ter um novo rico quando os 450 estiverem na declaração do imposto de renda. Aguarde. Muito interessante o vídeo do barbante de tampax na xícara de chá. E a da loirona no churrasco. Há quem elogie. Tamanho do camarão é diretamente relacionado ao quanto estou pagando. Em Itajai tem à 28 o camarão com cabeça e casca (sete barba). . As gambiarras são especialidade do Mauro, “isquema” é com Kiko. É verdade que havia um “gato” lava jato e que água era custo zero. Lava seco, sem água, custa R$ 90,00. Conta a história que um cunhado tinha ar condicionado central no apartamento numa extensão no corredor do condomínio. De manhã recolhe o fio. E são os políticos que são corruptos, ladrões e mal intencionados. “Black Dog Barber Shop” é o nome da barbearia inglesa na Caetano Deeke ao lado estacionamento do Plaza. Cinquenta pilas cabelo e barba de brinde. O barbeiro perguntou para o cliente - “arcol ou tarco”? o freguês disse “só uso “agua verva”. - “Duralex sed lex - no cabelo só gumex”. O Daniel fez chapinha e o Adilson pinta e não dá bola para quem bate no vidro quando está na cadeira do Angeloni. Não conhece ninguém. O restaurante deste jantar pode ser escolhido num futuro pelo CLUBINHO pois dispõe de fraldário e pode ter serviço de “cuidadoras”. O Claudio em Madrid esteve no El Botin o mais antigo restaurante do mundo. Leitãozinho com pão por sessenta euros. Os vídeos de desastre no transito na Rússia são umas barbaridades. Kombi à 180 km/hora é melhor ainda. Nada mais de importante, foram encerrados os assuntos de pauta, esgotada a palavra livre encerramos e fomos, todos.
quinta-feira, 11 de julho de 2013
O GAÚCHO QUE LAÇOU UM AVIÃO:
Numa tarde de janeiro de 1952, o jornalista Cláudio Candiota, então diretor de A Razão, de Santa Maria, encontrava-se em sua sala quando foi procurado pelo comandante do aeroclube da cidade, Fernando Pereiron. O visitante trazia uma notícia de impacto, mas não para ser divulgada. Pelo contrário, queria escondê-la. Temia causar prejuízo à imagem do estabelecimento sob sua responsabilidade.
Quando soube do que se tratava, a reação de Candiota foi em sentido oposto: “Deixa comigo. Vou tornar este aeroclube famoso em todo o mundo. É a primeira vez que acontece uma coisa como essa”, disse de imediato. Como também era correspondente no Rio Grande do Sul de O Cruzeiro, o jornalista telefonou para a direção da revista, no Rio, que mandou, já no dia seguinte, para Santa Maria, o seu melhor fotógrafo, o gaúcho Ed Keffel. Uma semana depois aparecia, com exclusividade, a reportagem em cinco páginas, amplamente ilustrada.
Um peão de estância tinha simplesmente laçado um avião em pleno vôo. E como houve dano na hélice do aparelho, o piloto estava ameaçado de demissão, por ter agido de forma imprudente e provocativa, e por não ter comunicado o fato às autoridades aeronáuticas.
TIRANDO RASANTES
O autor da façanha de “laçar um avião pelo focinho” foi o peão Euclides Guterres, 24 anos, solteiro, descrito na época como vivaz , fazedor e contador de proezas. Tudo começou quando o jovem piloto Irineu Noal, 20 anos, pegou o “Paulistinha” Manuel Ribas e decolou rumo à fazenda de Cacildo Pena Xavier, em Tronqueiras, nas proximidades da base aérea de Camobi, e passou a tirar repetidos rasantes sobre as coxilhas.
No alto de uma delas, Euclides cuidava de uma novilha com bicheira e não gostou do que viu. Achando que aquilo era alguma provocação, não teve dúvidas: armou o laço de 13 braças e quatro tentos e atirou em direção ao bico do teco-teco, acertando o alvo. Por estar preso na cincha do arreio sobre o cavalo, o laço, com o impacto, arrebentou na presilha e seguiu pendurado no avião. O piloto, assustado, tratou de pousar. Ainda na cabeceira da pista, longe do hangar, retirou o laço e o escondeu no meio das macegas.
"Eu não fiz por maldade. Foi pura brincadeira. Para falar a verdade, não acreditava que pudesse pegar o aviãozinho pelas guampas num tiro de laço.", disse o peão Euclides Guterres.
"Nada nos pode parecer mais estranho do que a notícia de que um homem tenha laçado um avião. A vontade que a gente sente é mesmo de duvidar. Mas, a verdade é que a extraordinária façanha aconteceu no pampa gaúcho, em Tronqueiras, na rica fazenda de Arroio do Só, no município de Santa Maria."
Abertura da reportagem publicada por O Cruzeiro, em 23 de fevereiro de 1952, assinada por Cláudio Candiota 1952
Encaminhada pelo José Claudio Pansard
30 ANOS - O VALE NÃO ESQUECE
Jornal de Santa Catarina 11/07/2013 | N° 12930 pagina 20
30 ANOS - O VALE NÃO ESQUECE
Ajuda custa a chegar
Militar precisa ir a Florianópolis buscar carga doada por empresa fabricante de produtos de higiene pessoal para evitar que o material seja desviado para outras regiões de Santa Catarina
Já faz uma semana que a água não dá trégua a Blumenau. Faltam mantimentos, itens para higiene pessoal, remédios e material esterilizado. Nada pode ser desperdiçado. Por conta das dificuldades em boa parte das cidades de Santa Catarina e pela falta de acessos, Blumenau recebe poucos donativos. Médico do 23º Batalhão de Infantaria, Adilson Tadeu Machado sabe muito bem disso. Está em pleno funcionamento o hospital em que o ambulatório do Exército se tornou. O médico conta com a ajuda de militares e voluntários para atender quem precisa de socorro.
É madrugada e o relógio marca pouco mais de 2h quando o médico é chamado ao telefone. Do outro lado da linha está o gerente de uma grande fabricante de artigos de higiene pessoal e de uso hospitalar. Quer doar a Blumenau quase 30 toneladas de produtos em condições de uso, mas que não podem ir à venda por pequenos defeitos de fabricação. Combinam que a carga chegará pela manhã ao Aeroporto de Navegantes, em um voo da Varig. Amanhece e o telefone volta a tocar. O Aeroporto de Navegantes está aberto apenas para aviões militares e a carga irá para Florianópolis. Machado não tem dúvida: o material se perderá.
Com a permissão do comandante Antonio Bascherotto Barreto, o médico pega carona em um helicóptero e vai a Navegantes. Chegando lá, consegue vaga em um avião de carga para a Capital. Encontra no Terminal Rita Maria o donativo já destinado a outra cidade, apesar da inscrição nas embalagens: “23 BI Blumenau. Medicamentos. Urgente”. Com a ajuda do comando do Exército de Florianópolis, consegue trazer a carga a Blumenau. O trajeto alternativo, passando com três caminhões cheios por estradas de barro no interior de Guabiruba, garante, à noite, a chegada do material essencial para a cidade.
Relatos da enchente de 1983
Adilson Tadeu Machado, então médico do 23º Batalhão de Infantaria, atendeu durante toda a enchente no hospital montado no Exército. Ainda gerenciou o recebimento e envio de material e mantimentos para os hospitais da cidade.
(http://videos.clicrbs.com.br/sc/jornaldesantacatarina/video/jornal-de-santa-catarina/2013/07/relatos-enchente-1983/29915/)
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Ata de 09 de julho de 2013
Ata do CLUBINHO na reunião do dia 09 de julho de 2013 na reunião e jantar realizado pelo Eduardo Silveira na Pizzaria Baggio em Blumenau. No cardápio excelentes pizzas e calzone. No caminho da reunião no carro ouvimos a Rádio Atlântida no programa Pretinho Básico, aliás de muito bom humor. O Eduardo no seu carro também ouviu este texto. Amizade é um fogo com pedras de carvão. Se você afasta uma pedra ela e apaga e se esfria. Se você encosta esta pedra apagada nas demais acessas, esta volta a esquentar e acender novamente. Muito apropriado para o nosso CLUBINHO. As idas e vindas de quem teve necessidade de se afastar. Evidente que no Pretinho Básico o final foi modificado com humor. A foto desta ata do CLUBINHO é do relatório da enchente, um documento apresentado pelo amigo Adilson aos amigos do CLUBINHO com muito e merecido orgulho. Na dedicatória diz - Ao Capitão Dr. Adilson Tadeu Machado, cuja amizade privei manter nestes dois anos de serviços ao nosso 23º BI e de quem guardo a figura - do médico, do líder, do militar de fibra e capaz - bem caracterizada por sua atuação nas enchentes de julho de 1983, ofereço este Plano de Defesa Civil de Blumenau. Este documento foi elaborado com o único propósito de SERVIR e esse Adilson, tenho certeza, também é o seu lema. A nossa terra e o Brasil, muito, ainda hão de receber de você. Blumenau - 06.02.1984 – assinado Coronel Barreto. Muito bom. Parabéns. A RBS através da TV e Jornal registra neste período matérias sobre os 30 anos das enchentes de 1983. No vídeo um cena da Oktoberfest aparece o casal Zé e Miriam Pfau dançando no pavilhão A da Proeb. Falamos de dois helicópteros que danificaram aqui no Garcia. Um quebrou o rotor depois de pousar. Um torneiro mecânico da Garcia fez a peça de forma perfeita. E outro caiu pois quebrou o trem de pouso e não foi consertado. Voltou para casa de caminhão. Em Brusque tem um helicóptero gigante, que pousa no Iate Clube no litoral e o empresário sai com um iate maior ainda. Nem por isso vão exumar o Jango. O Pfau conheceu a churrascaria dele em Montevideo. Falamos de “Josué de Castro” um pernambucano que fez o mapa da fome e referencia do Brasil no mundo, cassado morreu no exílio. Com um tiro que morreu foi o Euclides da Cunha, aquele escritor, que o Claudio leu e contou o livro, ela tinha 34 e ele 17, aonde pai (ornamentado) e filho (vingador) levaram bala. O Davi Nasser contou no Cruzeiro, a Veja de antigamente. Na Argentina vive a crise o dinheiro deles tá 4 x 1 e dólar tá 1 x 8 e eles pedem, querem. Preço de hotel parece de zona, 289 no Ibes no Rio. E os flanelinhas, 20,30 e 50 para estacionar na rua. Arranharam o carro da reportagem e foram em cana. No quebra quebra da manifestação é oportuno aquela de sentar no chão e aquela de arma com tinta. Em Madrid o Claudio viu uma manifestação contra privatizar ensino, só com placas, sem gritos e protegidos pela polícia. A pressão fez o governo da Espanha ceder. O Daniel esta construindo a construção da sua casa. O café do Marreta tem muitas turma e muita truta. Elogios (que não nos oiça) para o Valther na TV. Hospital com horário não dá mesmo. Sabe (lembra dele ?) o Lula aquele - diz que é tratamento forte de saúde. Já a Petrobras e o Eike são e estão no rolo dos miúdos. Miúdos à preço de galinha inteira. É o preço na feira livre, galinha a 50 paus. Sábados às 7 da manhã, acredite. E a cuca gostosa perto da resima. Agora bom mesmo é nos isteites. ... Obama meu pai falou que tu sabe tudo da gente. Resposta do Obama ele não é teu pai..... rsrsrsrs. No RGS a cidade http://www.lagoa3cantos.rs.gov.br/web/ cada casa tinha um mastro e a bandeira do Brasil, pela manhã serviço de auto falante toca o hino...o Pfau teve lá com o Prefeito que na época foi noticia pelo regime coletivo. Já na Copa da Confederações o nosso hino “não” foi cantado pelas crianças. Ninguém sabe a letra. No primeiro dia de aula do curso de Direito do Dr. Mano o professor fez uma prova para ver se todos sabiam o hino de cor. Nós aprendemos com o Frei Odorico na Academia de Monte Alverne. Na cerimonia católica do sobrinho do Eduardo no Chile o padre contou que na guerra na Europa ele também teve uma cerimonia aonde o padre contou uma cena de guerra semelhante. O endereço da Pfau Corporation agora é na Rua Joinville na frente do Amadore. Mudou. Ônibus grátis é um % grande de faturamento com cortesias de velhinhos, policiais, carteiros e ½ de estudantes. Não é a Glória. Como não foi a glória o pouso do avião que o afro – que vai ser motorista da glória – botou no chão. Espatifou só um pouquinho. Assista o filme “o piloto” e cuidado com a vodka. O Eduardo foi e se encantou no filme a “Universidade dos monstros”. Dezenas e dezenas de crianças naquele filme, sentadas à trás dele, não viram nada. No seriado do Zorro, conta o Mauro, se batia os pés no chão do cinema nas cenas de ação. O Mandela não pode mais levantar o braço. O Alfonsinho teve um AVC, o velho Dr. Balsini era médico no Santa Isabel. O Mano com orgulho e alegria mostra imagem da sua neta. Nada mais de super importante a registrar foi dada por encerrada a reunião. O CLUBINHO autoriza a leitura e a tirar cópias desta, por qualquer rede ou organização de investigações internacionais, que estejam nos controlando e permitimos a divulgação dos conceitos que estão sendo emitidos nas nossas reuniões e nossas atas.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Assinar:
Postagens (Atom)