terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Ata de 26 de Fevereiro de 2019

Ata do CLUBINHO da reunião e jantar realizada em Blumenau pelo Zé Pfau na Pizzaria Baggio no dia 26 de fevereiro de 2019. O cardápio tradicional de pizzas e lazanhas. De convidado o Beto - que é mano do Mano - e o amigo Nelson Leiria. Foi comunicado oficialmente que o CLUBINHO, pela sua experiencia com assuntos de Exército, pode ser chamada para defender o Brasil, na guerra com a Venezuela. E que todos devem já, comunicar a família que se necessário sairemos na próxima sexta feira depois do expediente e voltamos só quarta antes do meio dia. Que todos avisem as patroas, não temos condições de dizer por onde ou aonde iremos, apenas que é um chamamento importante. E é segredo estratégico. Falamos de Fraiburgo aonde as macieira foram substituídas pelo pinus eliote. Que os problemas de poluição nas praias não cabe mais. Ta cheia. Que o recorde é do Mano - no jantar com zero de presença. Era um dia de fortes tempestades. Véspera de carnaval e avaliamos o feriadão que o - Brasil do Norte - faz neste período. Voltam apenas na sexta feira. Uma das pizzas de abertura foi de abobrinha, o que fez lembrar que todas as goiabadas, marmeladas e geléias - que tradicionalmente tem na sua constituição muito chuchu e muita abobora. O Marcio lembrou da vó, que recebia os netos com muita abobora na mesa. Muita mesmo. Tem que cantar o Hino, canta o hino na escola e pronto. Embora o ministro disse e corrigiu que deve ou não deve filmar com celular as crianças. O hino deveria ser iniciativa de cada escola. Um professor disse que o hino vai ser cantado sim, e se não gostar vai ter hino e ter reza, vão todos rezar um pai nosso também. O Cabral tá botando o pezão pelas mãos. Qual é a dele ? O churrasco do Pezão na penitenciária, também é algo invejável. Depois de Tijucas, na BR 101 está sendo construído um museu de veículos militares. Particular. Algo semelhante tem em Santa Rosa no Rio Grande Tchê. Se tinha um com 51 milhões e devolve, agora já tem gente de 100 ou 120. Se devolve isso tudo, com quanto ficou... Mofando e devolvendo o dinheiro. Para não mofar tem secador. O Wilsinho diz que tem equipamento para secar as notinhas. Recebeu dois a três pedidos de orçamento. E acabaram com a teta do Tite. Diz que ele não levaria a seleção para Brasília ver o presidente, cortaram a verba da CBF e então o salario do Tite vai mixar. Sifu. Jogo por jogo o Metropolitano, tadinho, levou de 6 x 1 do Bruxqui. Na imprensa só coisa tumultuada. Patrocínio na TV do Governo vai ficar complicado, o governo vai cortar e bastante. No futebol identificados os três torcedores do Botafogo, saldo daquela meia dúzia que existe. O Nelson - como convidado - diz que em Porto Alegre entrou no Olímpico junto com o Botafogo dos anos 60. O Afonsinho foi quem convidou. O nosso biblioteca do Futebol, Cláudio, falou do seu Inter e de amarguras do Grêmio. Fomos para as Malvinas, lembrando o período que na terça se despedia do nosso comandante que estava para ser convocado. E assim voltou a fisioterapia do Cesar que introduz eletrodos na Coluna. O objetivo é colocar o Adilson para correr. Que o médico Varela - ta no livro - correu maratona em Blumenau e foi o Heckepeter - (acapeta) que atrapalhou. Problemas no kadron. Chegamos no Bom Retiro e na Sucan que acabava com a praga - não tem mosquito - ficava naquele castelo do Cunha. O pai dele é o que rasgava duplicada, comprava calça Lee do Negão e encomendava cinco Galaxie´s. Repassamos alguns assunto, até o da coroa de flores de plastico e a manutenção que é feita periodicamente. No mais, concluímos a pauta do dia, reforçando o aviso para comunicar em casa que estamos sujeitos - por chamada do exercito - de ir viajar sexta a noite e voltamos apenas quarta feira antes do almoço. É bom comunicar e cuidado, tem gente que vai aceitar. Tente.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Ata de 19 de fevereiro de 2019

Ata do CLUBINHO da reunião e jantar realizada em Blumenau na Churrascaria Ataliba na Ponta Aguda. Organizada pelo Joel Toledo com um cardápio de carnes sensacionais. Na abertura chopp e o tradicional bronzeador. O Adilson contou do seu fisioterapeuta que colocou dois ou três eletrodos e que introduziu energia com cenas de alta periculosidade. Dos Emirados Arabes o filho do Adilson - Daniel estava chegando de A 380 que nos seus dois andares carrega mais de 500 passageiros. Mais no chão, o Pfau conta do UBER e do aplicativo que avalia os passageiros. Algo muito interessante pois o passageiros também avaliam o motorista. Nesta avaliação de passageiros a nota menor - que é 4,8 - o cliente é não desejado. Portanto o aplicativo é com na vida, procure ser agradável, pois no UBER você também é avaliado. O transito no centro e a abafa de dia de chuva e do tumulto das escolas. Conta o Cláudio que bares e casas noturnas em grandes centros - como São Paulo - tem uma placa no banheiro feminino que instrui as mulheres quando de assédio e ameaças. Caso ela seja vitima que solicite no bar um coquetel com nome de "penha" e então esse é o código para a segurança da casa abortar os inconvenientes. O Adilson diz que certamente já há advogados (Dr. Fulano da Penha Silva....) na espreita para arrancar dinheiro. Que nos Congressos e eventos do ramo de medicina já houve casos de advogados colocarem mulheres (quengas) para criar problemas com médicos, para exigir uma eventual indenização. Um blindex, que é amigo de um vaso, juntos conseguiram deixar o Joel de olho roxo. E é a casa - que era do Marreco. Incondinite é a doença que ataca do tenista, diz nosso médico do trabalho. A rainha da suécia enrabou o nosso diplomata. Uia. Era muito - o donativo. Paulo Preto tinha cem milhões que tava mofado. Coitado. A história do laranjal tinha video que a VEJA olhou. A propaganda do Ataliba diz que no Verão vá de fio dental. O Pfau falou da duplicação da BR 470, o caso das empreiteiras quebradinhas, do nosso comandante e Governador e do nosso Presidente e seus filhos. O Adilson, falou do médico ogro que nos exames usava ferramentas geladas para ver o respectivo fazer biquinho. Na vasectomia tesoura de jardineiro não vale. E para concluir o carro do Eduardo, batido na BR, deu PT (perda total). Escapou barato. No mais foi mais uma noite de muitos risos. E encerramos e não por falta de assunto.

The Moondogs

THE MOONDOGS - Renato Claudio Goessel (Bola) Gilson Soutinho (Quico) Sergio Passold Horácio Braun e Celso Balsini

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

CLUBINHO também é cultura.

Aniversário do Wilson

Parabéns pelo teu aniversário Wilson - Um abraço forte de todos os seus amigos do CLUBINHO.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Ata de 12 de fevereiro de 2019

Ata do CLUBINHO do dia 12 de fevereiro de 2019 na reunião e jantar realizada em Blumenau no Restaurante ATALIBA - o exagerado - um cardápio elogiável, organizada pelo Fernando Pfau. Esteve na mesa o amigo Cesar Mund, com sua alegria. Muitas são as cirurgias dos olhos. A turma do CLUBINHO quer enxergar melhor. AGT - foi o que teve o amigo Cabeça. Amnésia Geral Temporária (AGT) dele foi de manhã cedo, ele levantou saiu de casa, foi numa obra o voltou para a casa e não lembra de nada o que aconteceu. Inclusive falou no celular. O Daniel conta de uma história da cidade de Rio Grande onde o empresário saiu cedo foi na casa da outra (china) e dormiu. Acordou de tarde, foi para a região do porto, estacionou o carro e ficou parado. Encontrado pela família contou que não lembrava de nada e nem aonde esteve. Esse mesmo Eduardo (Cabeça) foi ali no Belchior e ao cruzar a BR 470 cortou a frente de um carro. O PRF entrou direto com o bafómetro pois ele conta que não viu o carro no sentido contrario. Essa mesma PRF já está de drone na BR, ou seja a multa agora vem de cima. Não é mais secadores de cabelos. Pontos na carteira. Meodeus do céu. O Eduardo diz que viu o Dr. Adilson com flores vermelhas a caminho de casa. Aniversário de casamento. A semana está sendo terrível com Brumadinho, Flamengo e o helicóptero do Boechat. Triste. Camarão tem G, GG e XG. O GG custa R$ 75,00 pilas o kilo. Tem cunhado que foge do médico. No CLUBINHO há estudos para criar a mesa das cuidadoras - ao lado da nossa. O amigo Walther abriu as tripas e o coração - tem quatro pontes. A mãe do Eduardo no domingo a noite fazia uma mesa farta para filhos, agregados e netos. Pasteis. No meio colocava um pastel grande com recheio de algodão para o mais guloso. No tempo de namoro aos sábados se chegava cansado na casa da namorada. O Joel contesta e com absoluta razão que na mesa acontece conversas paralelas. A algas estão comprometendo o esgoto de Camboriú. O sistema fez uma previsão de diversas lagoas de tratamento, mas o recheio é maior e está transbordando. Relógio de consumo de água nos prédios mais velhos de Camboriú são todos um absurdo. Cuca italiana com cobertura de farofa e uva com um pote de nata é irresistível. O "bom dia" que recebemos no grupo do whats, desconfiamos que é na segunda mijada da madrugada. Na escola o Zé Pfau e o Marcio repetiram dois anos. Uma foi por malandragem e a segunda também. Em Niterói os Mesquitas usavam no uniforme meias de nylon. Caminhando pela praia, faziam bolas com as meias cheias de areia e faziam guerra. O Joel elogiou aquele vídeo dos Beatles com a cronologia das musicas da carreira da banda. Nada mais na pauta de assuntos, encerramos e se fomos todos.

sábado, 9 de fevereiro de 2019

“PETIT HOMME”

“PETIT HOMME” - Texto do Dr. Adilson Tadeu Machado Há 5 anos, os amigos sabem, aposentei-me como obstetra e labuto diária e intensamente, como Médico do Trabalho, numa jornada que aos 70 anos, reforço em academia, tentando correr em corridas de rua, seguindo o exemplo do Dr Dráuzio Varela, no seu livro “Correr”...ele correu a Maratona de Tóquio aos 70 anos. Já atingi esta idade e estou mantendo o foco...quem sabe correrei lá antes dos 80 ! Uma lesão aqui, outra ali passei à semana, poupando certa região corporal, e tenho consulta com fisioterapeuta, para colocar parte da Coluna Vertebral, no lugar possível e voltar às corridas. Quando vi a Ressonância Magnética...não acreditei. O radiologista deve ter trocado minha coluna por outra...pois elencou uns 10 itens de “problemas”...pensei: “caramba esta coluna não é minha !” Decidi não pensar, como sendo minha e vamos encarar o desafio...o fisioterapeuta deve melhorar isto...preciso voltar às pistas ! Mas deixando o “narcisismo” de lado... Nos exames médicos admissionais, demissionais, etc que convivo no dia-à-dia, deparo com candidatos ao trabalho, de várias regiões do Brasil: RS, MA, PA, AM,PB,CE, etc e de outros países, Haiti, Venezuela,Peru, Congo, Namíbia, EUA, Holanda, etc...todos em busca de trabalho em Blumenau. É Blumenau cosmopolita, recebendo e acolhendo aos que querem trabalhar. Nos exames admissionais o fascies de alegria pela conquista...nos demissionais contra à vontade, o fascies de tristeza. Queiram ou não, isto nos afeta...vamos da alegria à tristeza em poucos minutos ! Sem demagogia...um colega e amigo médico, certa vez, vendo-me lamentar por um insucesso de atendimento, disse-me: “é seu primeiro caso, de insucesso ? “Não se envergonhe por chorar...seu coração de médico, ainda não está calejado...você só será médico, se carregar cicatrizes no coração”. Havia tido uma semana difícil, problemas do quotidiano, noite mal dormida, fui na 5ª feira, ao trabalho, envolvendo-me na agenda diária de atendimentos ! Eis que, atendo um homem de uns 40 anos, haitiano, acompanhado do intérprete. Procuro não usá-lo, na comunicação. Meu Francês de “metido”, do Ginásio Vidal Ramos- Lages SC, de 1961-1964 “Le Français au Gymnase” gosto de rememorar e comprei um livro de “Francês para Viagem” e me comunico razoavelmente com os haitianos que falam Francês. Alguns deles, usam só o dialeto Papiamento e aí complica ! Enfim, o Senhor Haitiano Petit Homme, candidato ao emprego de “Coletor de Lixo” (não gosto desta descrição e já pedí à empresa empregadora, que trocasse para “Servente Coletor”), infelizmente ainda não tive sucesso. Há ainda preconceito, em se ler na Carteira do Trabalho, a descrição do ofício. Sr Haitiano “Petit Homme”, fomos para anamnese, história clínica e respondendo meu questionário sobre sua saúde e exame clínico, nada ali encontramos, que o impedisse, de exercer, sua função de trabalho. Ao conferir os exames laboratoriais e radiológicos, deparo com uma alteração cardíaca significativa.Na história clínica, nenhum relato de dificuldade anterior. Diante daquela alteração, teria que incapacitá-lo para aquela função. Como sabem, exige um preparo físico adequado, correr, levantar pêso, etc. Ao tentar explicar isto,e minha dúvida, deparei com crise de choro intenso do candidato. Casado, ele desempregado há 1 ano e 6 meses, esposa com bebê, tem sobrevivido com ajuda de compatriotas. Através do intérprete, também haitiano, pedi ajuda para explicar, que se o liberasse, poderia num esforço de demanda do trabalho, acentuar seu problema cardíaco e se letal, eu médico, poderia ser responsabilizado. Há um ditado popular “ Entre um médico bonzinho e um tolinho...há um “burrinho”. Desesperado, por ver chance de trabalho esvanecer-se, não queria nos ouvir. O próprio intérprete, apelava por mim ! Angústia e ansiedade no “trio” ! Solicitei um parecer especializado de Cardiologista, para liberação de trabalho naquela função. Estes pareceres, às vezes, são demorados, e certas empresas, contratam o seguinte da fila. Pois ao contratar alguém doente, significa prejuízo, longos afastamentos e substituição, com demandas de recolhimentos aos cofres públicos do Custo Brasil! Expliquei ao Intérprete...fiz a carta ao Especialista e solicitei seu parecer, “com liberação ou não para aquela função”. Talvez pudesse ser aproveitado em outra função, que não demandasse tanto esforço físico...mas as empresas nem sempre têm esta vaga ! Não esqueço o olhar de desespêro e úmido, na despedida do Sr. Petit Homme. Pequenas coisas que ficam remoendo à noite ou nos momentos de lampejos de memória ! Eu havia orientado, tão logo tenham este parecer, retornem aqui, independente de agendamento, eu os atenderei. Procurem por mim! Dia seguinte, sexta-feira, intenso para atendimentos, geralmente predominam aos “Demissionais” em final de tarde. “Demitem na Sexta-feira, sábado e domingo para “amortecer”, enfim, atitudes que são corriqueiras. Quase no final da tarde, deparo com o Intérprete e o Sr. Petit Homme, ansiosos em falar comigo. Petit Homme, brandia, alegre, uma Carta Especializada e outro exame anexo, mostrando que seu coração estava em dia, e um texto habilitando-o para a função, assinado por Cardiologista. Era uma felicidade só.Nossa...é óbvio ! Orientei de que os exames originais, deveriam ser guardados em local seguro, para qualquer comprovação futura. Prontuário documentado e aprovado, passei o resto do dia, registrando na memória aquela troca de olhar, “do desespêro à vitória em 24 horas”. Graças ao “ Le Bon Dieu...Petit Homme il será, Le Grand Homme” ! BONSOIR MI AMI!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

CLUBINHO em Itapema

CLUBINHO - reunião e jantar em Itapema - Daniel Chiesa

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Aniversário do Toni Coelho.

Parabéns ao Toni Coelho pelo seu aniversário - nosso amigo e convidado no CLUBINHO.

domingo, 3 de fevereiro de 2019

Texto do Dr. Adilson Tadeu Machado

“DUPLAS DE PENALT” No final dos 50 e início de 60, no bairro das “Casas Populares”, em Lages SC, nos reuníamos no campo de futebol do G.E.R.P (Grêmio Esportivo e Recreativo Popular). Nos dividíamos em duplas e disputávamos campeonatos de “cobrança de penalt” ! Ao mesmo tempo sob à trave de gol, dois goleiros. Na marca de Penalt, dois cobradores. Cada cobrador tinha direito à três cobranças. Caso alguma bola defendida, fosse rebatida e voltasse ao ataque, valia sair driblando com a bola e tentar marcar, cabia aos goleiros a defesa de driblar e caso a bola entrasse na pequena área, poderia agarrar com as mãos ! Jogos deliciosos. A dupla vencedora, passava ao jogo seguinte, e seguia assim em frente, até ser derrotada por outra dupla. Nos aprimorávamos em bater penalts. Haviam treinos para lançar a bola, sobre o goleiro mais baixinho (encobrir) ou forte pancada rasteira no “mais alto”. Assim passávamos finais de tarde até escurecer, as vezes jogando com a luz do luar. A bola de couro, número cinco, tamanho profissional, era de gomos. Alguns gomos descosturados, deixavam expor parte de câmara interna de borracha, que deformava em verdadeiros calombos...na bola rasteira, nunca deslizava na grama de forma homogênea, mas sim rolava com deformidade, aos pulos e de direção incerta. Aqueles barbantes encerados que prendiam os gomos, costurados por dentro, nas velhas bolas, quando chutávamos, deixavam verdadeiros vergalhões em nossos pés descalços. Dor maior, quando em tardes frias, o pé acertava exatamente em cima do rebordo com orifício que recebia o “bico de encher”, era muito duro...e doía muito ! Sacrifícios dos atletas de várzea. Hoje quando vejo estes “pica-fumos-profissionais”, errarem cobranças de penalts, imagino, nunca treinaram com bola número 5, com gomos de couro e barbantes encerados. Chutávamos com aprimoramento, e com certeza o Zico ficaria com inveja ! Não peço desculpas na falta de modéstia. É real ! Boa Tarde Amigos !