quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Hot Rod
O primeiro hot do Brasil (1966)?
21 de Agosto de 2012 http://www.streetcustoms.com.br/revistas-carros/carros/o-primeiro-hot-do-brasil-1966.html
Concluído no final da década de 1960, o Ford Roadster 1934 de Egeo Barci, equipado com motor Ford 272 V8, pode ter sido o primeiro hot rod feito no Brasil
Em 1965 restauramos em Blumenau um Chevrolet Pavão (4 cilindros) ano de fabricação 1927 (Canadense) e colocamos um pé como acelerador – que mandamos fundir am alúminio conforme este modelo.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Restauração
A fantástica história de Vinisio Pagani e a restauração de um antigo Peugeot. Uma história sensacional envolveu a família de Vinisio Pagani, um senhor de 74 anos habitante de Cortona, Itália. Por muito tempo, Vinisio foi restaurador e pequeno colecionador de carros antigos e, em 2009, ele conseguiu adquirir um Peugeot antigo que era sua paixão, um carro do mesmo modelo que seu pai tinha, mas que tinha há 70 anos, em 1939. Venisio e seus irmãos começaram então a restaurar e deixar o carro exatamente ao que seu tinha, apenas por uma lembrança. Depois de fazer toda a lataria, motor e deixar o carro impecável, aparece uma super surpresa, veja só: Nossa, que emoção, hein! Uma história que, se contar, ninguém acredita. (Comentários) Dá gosto de ver... imagino a emoção dele e de seus irmãos.. Muita maneiro, o cara é um verdadeiro nostálgico e ganhou essa surpresa de presente.Eis uma forma de lembrar do pai. Depois de 70 anos ele controu o mesmo carro que o pai dele tinha quando era pequeno, são só o mesmo modelo, mas o mesmo carro* não só o mesmo modelo* mas o mesmo carro quando ele olhou o numero do chassi percebeu que o numero batia com o do carro que era do pai dele
http://www.uhull.com.br/02/22/a-fantastica-historia-de-vinisio-pagani-e-a-restauracao-de-um-antigo-peugeot/
sábado, 23 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Memórias de um joaquiinense
Dr. Adilson , lamentei muito não estar em casa quando minha esposa o recebeu, outras oportunidades virão e pessoalmente gostaria de encontrá-lo. Minha casa está a sua disposição. Quando o Sr. aqui vier, por favor mande-me um e-mail para que nãol haja desencontro. Sou filho de professor, então temos em nossa origem o gosto e a tradição dos estudos e o amor pela cultura.Muito obrigado pelo comentário elogioso postado no Mural. Obrigado. Joaquim Anacleto Rodrigues Neto
Caro Dr Joaquim ! As recíprocas são verdadeiras, também lamentei em parte não encontrá-lo, assim como também, sou filho de Professôra Normalista de São Joaquim ! Todavia a fidalguia do “bem-receber-joaquinense” proporcionada pela Sra sua espôsa Sra Ana foi exemplar. Aproveitando os deleites de memórias, procuro ler o que posso sobre a terra de meus ancestrais e foi como já disse com muito prazer ler suas memoráveis descrições dessa querência tão amada e bela. Meu avô paterno Boanerges Pereira Machado, casado com Angelina Nunes Goulart, foi o primeiro balseiro da balsa do rio Lavatudo (Labatut ?). Por ser cargo de nomeação política teve que transferir ao seu cunhado, meu tio avô, Júlio, e para quem também vendeu a casa comercial da margem direita do rio, onde parávamos de carro ou ônibus para o café com linguiça. Ali meu pai e irmãos e irmãs viveram uma bela página de infância. Meu avô relatava como transportou em “banguê”, o corpo do Coronel Amarante falecido na Fazenda Barreiro até sua casa na beira do rio para então poder ser transportado para São Joaquim. São Histórias e Estórias de nossa terra. Meus Pais Edison Machado e Antônia de Oliveira Machado conheceram-se no Colégio Cruz... minha mãe vendia balas “puxa-puxa” e meu pai era atleta do futebol com bola-de-meia ou bexiga-de-porco. Meu avô materno, analfabeto, pelo que me informaram teria sido o primeiro funcionário público contratado com um carrinho-de-mão, para reparar valas e ruas de São Joaquim. Chamava-se João Inacio Antunes, casado com Clarinda Farias (irmã do Tio José Gonçalves Farias), tio Zéca, comerciante na localidade de Vacas Gordas e vereador por muitas legislaturas em Urubici. Meus pais casaram-se em Santa Isabel. Meu avô Boanerges após sair da balsa, fôra ser administrador da Fazenda Santa Rita ( Portão Encarnado) pouco além, à esquerda, da entrada para Santa isabel, na estrada de rodagem São Joaquim – Lages. A irmã de meu avô, viúva de Francisco Pereira de Medeiros, chamava-se Antoninha Machado e que o Senhor cita em seu artigo recente sobre o Nenzo Sá, que arrendou uma “invernada” de minha tia. Ali naqueles pagos queridos passei todas as minhas férias de Julho, Dezembro, janeiro e fevereiro, todos os anos e pude assistir a nevasca de 1957 quando contava com 8 anos e meio...espetáculo inesquecível. Meus dois irmãos, militares aposentados em Florianópolis, nasceram em Santa Isabel, onde minha mãe foi a primeira professôra daquele distrito, foi formada normalista na primeira turma de Normalistas com mais 2 alunos. Sra Carmosina, com 90 anos que reside atrás da capela e é zeladora, foi aluna de minha mãe e acompanhou aos partos de meus irmãos em Santa Isabel. Meus pais faleceram em 2001 e 2003, nunca nos cansávamos de ouvir as Histórias e Estórias que contavam das tradicionais famílias joaquinenses e os belos “causos” de tantas rodadas de mate e fogo de chão, enquanto debulhava-se milho para “criação” no dia seguinte. AH Meu prezado e Ilustre Escritor Joaquinense...que Deus lhe dê saúde ...muita saúde para continuar memorizando positivamente (de escrita com registro positivo com se diz no Direito), pois o escrito não será olvidado. Agradeço o seu convite e tão logo possa estarei por aí para lhe conhecer e agradecer por seus escritos e assim como lhe abraçar. Muito grato pelo email e desculpe-me se me estendi. Lembranças à Dona Ana. Como o Senhor, temos algo em comum, fiz Medicina na UFPR em Curitiba e também estudei na praça Santos Andrade, onde fizemos cadeiras básicas e depois seguimos para Hospital de Clinicas na rua General Carneiro. Sou da turma de 1977.Adilson Tadeu Machado – Blumenau SC
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Ata de 19.02.2013
Ata da reunião e jantar do CLUBINHO do dia 19 de fevereiro de 2013, realizada no conforto do apartamento 1.302 do Ed. Imabassy de Daniel Chiesa nº 35 na Rua Hermann Huscher em Blumenau. No cardápio “bobó de camarão” com sorvete de creme com cobertura na “on the table”. O camarão com origem de Itapema e o pescador tinha reservado para um Curitiboca e foi arrematado. Uma maravilha. O Pfau diz que o fusca vai receber um escapamento de puma e não o tal cruzado barulhento. O Bola não tem mais sintomas de diabetes, a cirurgia está funcionando e ele está ganhando nova forma. No programa Estrela (Globo) o treinador Parreira fez e ensinou uma “paelha” muito boa. No restaurante “Saíra” em Rio dos Cedros se come bem e em conta diz o Daniel. Um passeio imperdível de final de semana. Já o Parador está lá na Montanha. O Daniel se envolveu com denuncias infundadas por que teria descriminado o porteiro do shopping em Joinville. Ele não chamou o cara de “grandíssimo afro descendente” nem mesmo de “primata” ou “símio” conforme conhecimento do superintendente. Há testemunhas. Já o sambista diz que seu nome é mesmo “neguinho da beija flôr” e não “ o pequeno afro descendente da menor ave e que voa pra trás”. Mulheres. Só porque não sabemos operar uma máquina de lavar roupa não podemos ser considerados dependentes delas. Já nos demais serviços a ordem é sempre nossa “não tem pasta de dente”. ou “ acabou o papel”, nesta última condição, o final sempre fica colado no rolo de papelão e saí em tiras. O Mauro explicou a condição ridícula de ir ao armário buscar. E mais ainda quando é necessário apelar para papel toalha na cozinha. Com este papo super especializado, fomos para Balneário Camboriú, aonde dia desses um solitário rolinho era empurrado pelas ondas. Para lá e para cá. Os animados ficaram na expectativa de algum distraído fosse pisotear. O Kiko afirma que é resultado do alto índice de farofeiros notadamente nas tardes de praia e este ano que superou as expectativas. O Daniel diz que Meia Praia fica uma porcaria inteira. Em Balneário são os “haitiamos” que limpam a praia e quem suja são os outros. Fomos para os “gatos”. Na luz e na água. Um alemão “schraibi” é que orientava, diz o Mauro. Há quem entregou o outro que tinha central de água gelada, tudo em troca de benefício na multa. Outro foi na presença do grande inquisidor e botou no da empregada. “Deve ter sido feito pela nossa empregada que é eletricista, senhor”. Quando tem um que não come é só colocar o picadinho na mesa e dizer que é de mignon. O antigo advogado voador nomeou o manobrista para ficar pendurado. A mulher do outro não foi criativa. O pioneiro foi o da ferragens com um Del Rey voador. O Mano passou por cima de um paralelepido na BR 101 junto com outros seis. Belo prejú. O técnico Cesar Mund foi quem com o Amilton remendou um furo no carter da Variant do Bibi. Com alumínio da lata de leite Ninho. O Pedro Ernesto dirigiu carros por “duas vezes na vida”, todas = 100%; com grandes problemas. Teve na vida um Karmann Guia TC (verde) que foi com a ex-mulher. Nem por isso o Fox da VW cortava os dedos de quem rebaixava os bancos de trás. São mutilados aptos a serem presidentes da república. O barco pegou fogo. O rapaz quis trocar por aquela de 80 pés e o vendedor recomendou que “ a sua lancha usada é bom queimar. E ele queimou”. E o Daniel diz que o estaleiro “Schefa” só faz a jardinagem e bonecagem, e que a lancha vem pronta com molde da Itália. Falando em ter fibra e ser forte o Márcio veio pois não teve reunião, pois o chefe tá nos “isteites”. Um dia vamos lá cheirar cola, também. A BMW de Araquari está com problemas. O executivo do Brasil tinha “isquema” com o Governo e foi demitido. O “Sanpita” que era para ser um empreendimento de “tempo compartido” - os separados fizeram dele as suas novas moradas. O Pedro Ernesto ainda sonha ficar no IBIS por R$ 13,90 a diária. O Bola jantou e foi embora. Tocou o alarme. Pelo que se sabe tem que ser um ato reservado, pois é forte, muito forte. Depois precisa de banho. Será que trocaram a saída? Colocaram embaixo do paralamas ? Mas, mesmo assim diz que é insuportável. O Mauro fez um voo em Porto Alegre e os amigos ficaram hospedados em motel. A moça pedia cem e há que prefira ir na mão. Em Itapema aquele motel velhão pede cem pelo pernoite. Tem que ficou lá e diz que ainda tem “bidê” para a manutenção higiênica. Lembramos dos boizinhos amuados na fazenda. Um baita pasto e eles coladinhos a cerca com visíveis nervosismos para não morrer no espeto na festa além da capacidade. Sul Fabril o que tinha, o que fez, como foi, como ficou, como vai ficar. Um mistério que a comissão de investigação comandada pelo Mauro precisa apurar melhor. E o da etiqueta da Vila, gostou do Jaguar e levou dois. Era gaiteiro dos ruins e para ficar próximo tinha de aturar. O anel de “diamante” foi pro mato e de manhãzinha foi achado. Tinha muito, muito mesmo, tinha trem americano, era dono da Mercedez na Alemanha. O Metropolitano e suas dificuldades. Diz o Pfau que na entrevista antes do jogo com o Camboriú, se falava de que com mais estes três pontos, foram jogar e perderam. Caiu o treinador. O jogador que trouxeram de fora lançou uniforme, inaugurou lojinha e foi visitar a mãe doente. Ligando de lá e avisando “ó eu não volto mais, tá”. Encerramos e se fomos todos.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Aniversário do Wilsinho
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
Miniaturas Pfau
Vídeo no YOUTUBE - Pimenta Valdecir Antônio Baltazar (Face book)
Trilha "Parei na contramão" muito legal.
http://www.youtube.com/watch?v=BPKT7MevIf4&feature=youtu.be
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Texto
"Eu gosto de gente que se aluga, que se empresta, que se dá. Gente com dois quartos e despensa. Eu gosto de gente com vasinho de flores na janela. Gente que já vem com aquecedor e garantia. Eu gosto de gente ampla, gente arejada. Gente com mesa de jantar, gente que adora receber visita, gente com piscina e sala de jogos. Eu gosto de gente que não se importa com o barulho no final de semana e que não faz drama quando o elevador deixa de funcionar.Eu gosto de gente com livro de cabeceira. Gente com cortina de renda e porta- retrato na estante. Gente com banheira. Eu gosto de gente que não se importa com a conta de energia elétrica e tá sempre pronta para dar uma luz. Eu gosto de gente com varanda e vista para o mar. Gente que tá sempre querendo gente por perto. Eu gosto de gente com tapetinho de boas vindas e cheiro de lavanda. Gente que tem vaga na garagem e no coração. Eu gosto de gente grande. Gente pronta. Eu gosto de gente feita. Gente que quer ser de gente. Eu gosto de gente onde há vagas. (autor desconhecido)
"
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Lambrettas
Gincana com lambretas
A imagem da década de 1950 mostra Vicente Ladewig, em uma lambreta modelo LD, estourando um balão na Alameda Rio Branco, em Blumenau, em uma prova da gincana. As competições eram realizadas aos finais de semana. Foto enviada pelos leitores José Geraldo Reis Pfau e Adalberto Day. (Imagem: Arquivo de José Carlos Extin Ladewig) Jornal de Santa Catarina 07/02/2013 | N° 12799 ALMANAQUE DO VALE
domingo, 3 de fevereiro de 2013
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