http://www.arreganho.com/a-oracao-dos-homens
terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
The "pinhão" on the table...
Veja a história - sem legenda - da explicação sobre pinhão assado
"...mandei 1,5 kg de pinhão via DHL para os amigos suecos
e produzi estes vídeos no YOUTUBE com meu Inglês de índio. hehehe"
titulo - PINHÃO ASSADO - Toasted pinhao - how you make
from - margareta merseburg - My Friends Van ad Vanina
ator - Adilson Tadeu Machado + Date: 2011/5/27
Que marravilha...
"...mandei 1,5 kg de pinhão via DHL para os amigos suecos
e produzi estes vídeos no YOUTUBE com meu Inglês de índio. hehehe"
titulo - PINHÃO ASSADO - Toasted pinhao - how you make
from - margareta merseburg - My Friends Van ad Vanina
ator - Adilson Tadeu Machado + Date: 2011/5/27
Que marravilha...
sábado, 28 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Amor continuo
Amor contínuo - Robert Frost - Ame seus pais e seus irmãos. Eles são a base de sua vida, seu chão e quem com certeza vai sempre te ajudar.Ame suas tias e tios, porque foram eles que por muitas vezes zelaram seu sono, quando você era apenas uma criança. Eu sei, você não se lembra! Mas você só vai entender o amor dos tios, depois que seu primeiro sobrinho nascer. Então, não perca tempo. Ame seus primos e amigos por mais que eles sejam completamente diferentes de ti. Aceite-os. Aceite-se. Todo mundo tem defeitos.E por falar neles... nos defeitos, ame sua barriga, suas celulites e as tais estrias. Elas indicam que sua vida está repleta de prazeres gastronômicos. Ame também seus quilos a mais, porque se eles não existissem você jamais poderia comemorar a vitória de um dia perdê-los. Ame seu cabelo do jeitinho que ele é. E o seu armário... Mude. Completamente. Doe. Experimente coisas novas, outras cores. Calças largas e calcinhas/cuecas de algodão. E não troque seu velho pijama por nada nesse mundo. Ele é o seu companheiro de sonhos. E é com aquele tênis feio e fora de moda, com o formato exato dos seus pés, que eu acho que você deve sair para caminhar todas as manhãs. Pra amar as coisas que estão do lado de fora. Tarefa difícil. Respire. No fundo, procure outra pessoa para amar um tanto, que dê até vontade de se casar com ela. Namore. E não se preocupe com o tempo que a paixão vai durar. Se gostem. Se assumam. Se curtam. Se abracem. Se beijem. Viagem. E saiam para dançar sempre!!! Tomem café da manhã juntos. Fiquem o domingo inteiro na cama, enquanto o mundo despenca numa chuva fria e fina. E quando você achar que já amou demais nessa vida, tenha filhos. Se não conseguir, adote. Dizem que não há amor maior. E eles vão crescer, amando você e muitas outras coisas e pessoas. Com sorte, você terá netos. E dos seus netos, receberá mais tarde com muito orgulho, o amor dos bisnetos. Quando pede alguma coisa, saiba também agradecer, agradeça pelas coisas, a Deus pela tua vida, pelos amigos que tem, por que cada um que passa pela tua vida nunca passa por acaso, há sempre o que aprender e também a ensinar. Quando você achar que deve mudar alguma coisa, então faça alguma coisa pra mudar. Nunca permita que teus medos impeçam de fazer aquilo que deseja. Procure gostar das coisas internas, não fique colecionando matérias, o bem físico se vai, mais cedo ou mais tarde, o que fica verdadeiramente é o que você faz pelos outros e por você mesmo! Pense nisso! O nosso amor é contínuo... É para sempre. É INFINITO!!! O destino decide quem vamos encontrar na vida. As atitudes decidem quem fica!!
Colaboração José Claudio Pansard
Colaboração José Claudio Pansard
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Ata de 24 de maio de 2011
Ata do CLUBINHO realizada dia 24 de maio de 2011 pelo Wilson Ribeiro nº17 em Balneário Camboriú com reunião e jantar no Restaurante Grill - Casa do Espetinho, do cheff Valmor, na mesa nº 60. No cardápio sopas sabores como capeleti, finestra, canja, eslava, de siri, num buffet. Nos pratos principais anchovas e tainhas com todos os acompanhamentos de pirão, arroz e bobó. O Claudio ficaria realizado em ver que “o dia da sopa chegou”. Meia dúzia de rosas é mais caro que o dinheiro do taxi. Quando se quer apenas o “botão”. O cinema tá caro, gasolina também. Aquele clube boite paris da novela tava no tiket do Bola. Entendidos falam que na Carmem é preço único. A tia faz a “lanternagem” e unifica valores. A troca no troco não funcionaria. Com a patroa poderá haver desmonte, inclusive com IPVA pago. Mesmo que seu micro seja da Olivetti o som funciona no volume. Terreno pra havan no “want to want” precisa tirar os tomates e atravessar a rua. Basta buzinar. Não vem mais nada da china e se é veado ou tem drogas. O bola diz que é “magazãns” e que no passado rasgava notas. “Mas ter” factoring hoje é securitizadora. O Wilson só cota pras coisas de avião do piruke. Anamaria brega recebeu o Bandeiras ao vivo com uma paella. Já a preta agiu. Fomos pro riogrande zerar o QI. De riodosul pra cá é só fenemê, corcel, chevete. Capazzz. Gigantinho é? O maraca levará 24 anos para acabar a obra, neste embalo. A veja chama o 51 de antecessor. E o bala só ela quer. Izquema é no banrisul. De Balneário a Blumenau tem “pit stop” para pastéis. Pão queijo e salame pesado no simuelo, igual a são marcos. O vinho deixa a lingua azul. Tem o rosê licoroso tipo com e sem dor de cabeça. Fica perto da gemada e quentão. O Nei explica que barbeiro, aquele bicho que chupa, é o Trypanosoma cruzi, nome dado ao agente causador, Triatoma infestans é o bicho. Da cana de açucar se chegava no xirmã e a juiza matou o bicho na prova. Desmilhão e a embra édele. Greve dos professores todos concordam. Se de tijií é pexero, se de navegantes é dengo dengo. O valor da gasolina, os cincoenta centavos, os protestos e o RG com 50 litros pelo custo. Até o dia 25 de maio é o total de dias que trabalhamos no ano para pagar importos. Respeito ao contribuinte. Valor do carro no Brasil e na Argentina. O probrema são os impostos. Na opinião do CLUBINHO as industrias do “mundo” são mantidas pelo Brasil – ford, volkswagen e a fiat. É nós na fita. O Mauro conta que o “pipiboy” tomou xixi com gelo para deixar de ser bobo. Toalhas no braulio fazem de cantor sertanejo um homem beringela. O e-mail do mion e o coco no vaso. Abanar e dar tchauzinho infesta em até seis metros. Em Balneário a guarda não multa. Carro oficial com motorista no celular e dando abaninhos foi a causa. O bao foi multado de havainas. Vai contestar pois tava com as tiras. As bibas cabelereiras amigas quando questionadas quem faz o que - disse “eu gosto de dar”. Na partilha o papo é que “ele acha que dou de graça”. Com a nova lei é a oportunidade de repensar. Clubichas não, né. Tainha gaucha vem de silos postiços e barbatanas pintadas. Em buenos aires a herança era um hotel e pulou fora pra furar em sumpaulo. Na formula um tem o alemão e o “afonso”. Para renovar a cara que se afasta do nariz os fitipaldi e cia recebem coisa tipo placenta de cabra montanhes. Aquela que salta da pedra quando o puma ataca. Cabra mola. É ou não - periodo de feijoada. O kiko diz que perto do maramba tem caranguejo do alasca. “King crab”. Sessenta e come. O Wilson contou de pescaria com horas cercando o peixe, e o Pfau na amazonia disse de costurar a rede embaixo do cardume. Chegaram a matar baleias no sul. Nos barcos gauchos os uruguaios jogam saco de areia e prendem. A soninha e suas conquistas. Boa no sentido eficiencia não só no teclado. Abusados, bueno, são os galvões, cacás e os popós. O Wilson tocou "beleza" no vale das cobras tava de maverik e de dodjão. Quadrijet e diferencial especial. Não achava o box e foi pro podium. O mauro colocou um latão para o atleta subir. O henri no quadro negro infantil desenhava um rosto com cabelo para trás cuja mensagem era para ser “deite o cabelo”. O mecanico foi o barcelar que foi amigo do aderbauer, do caunero e do enri. O kratz na “émaucha” tinha dois modelos para andar e para economizar. O Evandro foi a Curitiba na pista do Nivanor Bernardi e se quebrou todo. A firma Scussel comemora 60 anos de história de 4 a 11 de maio - agora. Bafometro diz que não se sopra, nem se nega, se pede exame de sangue. Não tem convenio então ... é dispensado. O aécioneves é um “esmerilio”. Já o serra é um chato. O fhc precisa de pijamas. Não há como temer e ela apareceu peladinha? O filho da marilia é gabriela. O bola contou do comerciante de mirirm que tem cep próprio. Perucas e implantes. Na chuva sempre com guarda chuva para não ficar de risco preto na cara. Sem mais, fomos concluindo mais um dia de trabalho no CLUBINHO.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
Clubinho em Madrid
sexta-feira, 20 de maio de 2011
O Austin do seu Azambuja
Esse carro é o Austin Healey - modelo de carro que o pai do Nei Azambuja comprou em 1959 ou 1960. Esse carro havia vencido o Km de arrancada em Porto Alegre. O modelo Austin Healey do seu Azambuja era de cor branca com capota de vinil preta. Era um charme e o Nei conta que chamava a atenção de muitas menininhas. O chato foi a vez que quebrou uma ponta de eixo na Av. Bento Gonçalves, no Partenon, em cima das linhas dos bondes. O Ney era menor de idade e sem carta de motorista. Conta que andou uns três km a pé para ir chamar o pai para socorrer. Quando voltou, naquele local da Avenida, tinha uns 7 ou 8 bondes parados de cada lado do carro. Os motorneiros, em grupo, balançando o carro para desimpedir as linhas. Foi chamado o Touring Club (coisa mais antiga - serviço de assistencia a veiculos - uma especie de Automóvel Clube) para atender o Austin Healey e foi resolvido o problema.
Nei S. F. de Azambuja
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Sobre o que os homens falam ?
Dizem que mulheres falam demais, não resistem a uma boa fofoca e sabem tudo do mundo das celebridades. Mas será que as mulheres são as única com esse prazer? O fato é que, segundo denúncias recebidas no twitter, se você quiser saber das últimas fofocas, as chances são muito boas de conseguir ouvir isso mais rápido na barbearia local do que num banheiro feminino. Quem nunca ouviu falar das famosas "rádio peão"? Homens falam de tudo e são tão chegados em fofocas e novelas quanto as mulheres. Negam por puro capricho. Você já se perguntou o que eles estão falando durante as conversas de bar? Nas noites só para os rapazes? Pois eu perguntei, e embora não possamos dizer com certeza, aqui estão algumas das coisas que os homens mais gostam de falar. 1. Sexo - Embora descobrimos recentemente que os homens não estão o tempo todo pensando em sexo, somos obrigadas a concordar que quando estão com outros homens eles gostam de falar bastante sobre sexo. Seja apenas para contar vantagem, falar do tamanho de seu pênis, da última que levou pra cama, ou só comentar o último vídeo pornô que recebeu no e-mail, eles sempre dão um jeitinho de inserir o sexo em suas conversas. 2. Mulheres - Que quando a mulherada se reúne a orelha dos homens ferve não é novidade pra ninguém. Mas não somos as únicas venenosas que nos reunimos para falar do sexo oposto. Quando um grupo de homens se reúne pode ter certeza que as mulheres entram na pauta. Falam do corpo das mulheres, e isso não significa falar só das gostosas, falam também das não tão gostosas assim, nem que seja só pra falar mal. Comentam sobre as mulheres que passam por eles no bar, falam das mulheres que estão “pegando”, e os que namoram aproveitam para reclamar, de barriga cheia, e chamar a namorada de “Xerife” ou coisas do tipo, dizer que não tem mais liberdade e não perceber a incoerência de estar só com os amigos num bar reclamando de falta de liberdade. 3. Esportes - Sabemos que quando os homens brasileiros falam de esportes o assunto se resume à futebol. Os que estão com seus times em alta aproveitam para fazer todas as piadinhas possíveis com os amigos torcedores dos times que estão em baixa. Os que estão com seus times em baixa tentam justificar a má fase e mudar de assunto porque já cansou das mesmas piadas e os Corinthianos, independente de ganhar ou perder, se acham sempre no direito de zuar todos os outros. Corinthianos são café-com-leite. 4. Carros - As mulheres ganham o título de Maria-Gasolina, mas quem não pode sentir o cheiro de combustível que já fica todo animadinho são os homens. Homens são atraídos por motores e rodas. Alguns são capazes de passar todo o final de semana lavando e alisando o carro, e a noite, com os amigos no bar, óbviamente aproveitam a conversa e falam sobre o carro que tem e o carro que gostaria de ter. 5. Piadas Sujas - Que grupo de homens que se reúne e não conta piadas sujas? Contar piadas sujas quando estão reunidos com os amigos no bar é quase que um ritual de purificação, pois eles sabem que se contar essas piadas quando estiver com a namorada e as amiguinhas dela vai receber vários olhares de reprovação. E se contar no almoço de domingo com toda a sua família reunida, é fim de namoro na certa. 6. Funções corporais - Acho curiosa essa necessidade que os homens tem que compartilhar suas necessidades fisiológicas e suas funções corporais com o mundo. Quem precisa saber que você pensou que era um peido e quando viu a cueca estava toda suja? Mas esses são só alguns dos assuntos que os homens gostam de falar. O mundo masculino não se resume em carros, mulheres e futebol. Sabemos até que eles gostam de novelas tanto quanto as mulheres, algumas vezes até mais, mas vão negar isso até a morte. Mas, assim são os homens!
http://www.tramadopormulheres.com.br/index.php/2011/05/18/sobre-o-que-os-homens-falam/#more-19389
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Ata de 17 de maio de 2011
Ata do CLUBINHO do dia 17 de maio de 2011 da reunião e jantar realizada pelo Adilson Tadeu Machado de nº 19 na Churrascaria Tiefensee com cardápio tradicional de carnes deliciosas, filé, lombinho, frango, saladas, pão, polenta e o famoso feijão na caneca. Anunciado como “caldo de peixe”. Cobranças sobre a viagem a Madrid e a solução por esperar a vinda do Evandro para definição do roteiro. De convidado do Adilson o Michel 4x4. Ele falou que o pai da mãe do doutor gofergê, que morava no morro atrás do hospital e que foi abordado por freiras, em razão de ser lider maçon de três pontinhos, se no porão da casa ele criava diabinhos. Assunto inclusive publicado na mídia. Na casa da sete a diabolica patricia de cognome ferrari, numa foto com pouca roupa panfleta convites aos clientes. Sobrinha do cabeça e o freguês ganha uma berveja. Domingo é o Encontro de fuscas na Vila Germanica, o laranja do doutor tá em condições e o Pfau no seu fusca tá sem rodas. Não se conseguiu entender o e-mail “a pedido” do Adilson substituindo o 17º- Wilsinho, em curso por Minas. O cabeça recomenda exercitar com palavras cruzadas, fazer tudo com a mão esquerda, jogar video game e até pensar em voltar a trabalhar para recuperar o que se está perdendo. Do grenal apenas os ataques e beijinhos do renato gaúcho e do falcão gayucho. O Claudio diz que não é sintoma de biba e há quem defenda que elegancia remete a situação duvidosa. O Bola no Taba foi numa costela feita pelo coquinho que tava “demanchandu”. Fomos então avaliar o que é uma carne boa para assar. Primeiro é achar a carne boa. Mãe é mãe. O Pfau falou de almoço no museu dos Clubes de Caça e Tiro na Itoupava Central na frente do campo do Frigor. O doutor foi mordido no exagerado. Conta o da gota que nas cataratas há quem faça baratinho e bem feito. Contaram a piada do sarney e o diabo no avião. E o aviso se eu for para lá tu tá fora. Na análise politica as trapaças das administradoras de bens e das boas compras no cargo. O Adilson não é ouvido mas gostaria de fundar o partido da ditadura. O novinho peéssidê vai apoiar a dilma e ficou bonito pro colombo que não leva mais nosso voto. Nunca quis. O médico diz que o “cateter” preocupa e fica complicado para o mandato. Filmes e cinema. Capazzz. A animação do “Rio” das araras azuis diz o Adilson que é um espetáculo. Avaliando o que se come, a qualidade é questionada de pizzas, calzones e lazanhas dos restaurantes que estamos frequentando. Lembrou o cabeça de que “gosto dela porque ela faz o chuveirinho”. E o Bola completou com a da francesa que fazia o “le telefon”. Remédios antigos e receitas concorrendo com os médicos. Emocionante os depoimentos sobre os cães das famílias. A do cabeça tinha onze, a do Bola 17 anos, a do Adilson 15 anos. Fizeram o presidente chorar. E outros com depoimentos de amados cachorros. Lá se vão os Otos, as Kikas e outros totós nas nossas vidas. O Adilson contou a história de Nova Petropolis e hotel com cachorro. Ouviu um grosso não. Mandou para o dono do hotel o texto em que o empresário disse ao hospede que nunca teve que verificar na bagagem de cachorros a falta de toalhas e outros delitos causados geralmente por hospedes, não cachorros. Portanto cães são muito bem recebidos. O Bola quando dono de loja de móveis de escritório (acreditem) permitiu atendimento de uma cliente com cachorro no colo. Ouviu o depoimento elogiando a conduta de permitir um cão na loja. No tema animais o Pfau falou de uma cervejaria que um amigo de Floripa visitou na Alemanha. Naquele local o Hitler fez um discurso sobre a mesa. O Adilson explicou que o tio Adolfo era datilografo do partido. Naquele dia o secretário não veio e ele se inflamou e fez um discurso. Iniciava ali uma série falas convincentes. Deu no que deu. O Pfau completou explicando que no museu do C.C. e Tiro tem uma bandeira antiga que no bordado, se achou embaixo de um alvo uma águia preta. Então, iniciou a maior história da noite que o Adilson explicou detalhadamente para o Pfau. Coisas do ano de 747, passando pelo Carlomano, filho de Pepino o Breve, tinha Papa na jogada e as conquistas do irmão mais velho Carlos Magnum com a conversão ao cristianismo dos povos conquistados – não aquele joão que tinha o café blumenau – e vindo até as histórias desta “degraçada” dessa águia na bandeira. Foram 57 minutos de histórias com roteiro contante numa narrativa de muita cultura. Diz o Kiko, “ É, e minha mulher ainda pergunta de que nós falamos todas as terças?”. Ele continuou contanto que na firma de aço aquela, ele como “deretor” do forno, recebeu do “petagabel” uns projetos em vegetal com desenhos de algumas espingardas e de revolver “parabellum” com balas “dumdum” para queimar e destruir no forno. Tinha sêlo com a marca dos "homi". Era possivel fazer formas para produzir coisas em chocolate. Do "bilisiba" se falou novamente do relógio de luz do edificio regina. Girou a conta de energia, bate na porta para verificar vazamento no banheiro das moças. Se ferrou na estratégia quando o inquilino foi o jardim. O nosso médico sabia disso através da margaria, da zuleika e do amilton da casa “twenty five”. Fazia os primeiros dias de friozinho e com ou sem a "águia" acabamos se fondo todos - do CLUBINHO - para casa, encerrando os trabalhos.
Elogiar
Elogiar trabalhador nas horas certas aumenta produtividade, diz estudo. Estudos recentes mostram que, assim como dizer “Bom dia”, os elogios podem fazer a diferença entre um ambiente de trabalho criativo e outro não. Não tem quem não goste: de um elogio. Hoje já se sabe que o efeito é transformador e muda o comportamento. Algumas empresas já perceberam isso. Uma pesquisa inglesa comprovou: nas empresas onde o elogio é incentivado, o ambiente de trabalho melhora e até a produção aumenta. No Brasil, a ideia começa a ser discutida. Uma frase curta tem poderes mágicos: “Bom dia”. Os especialistas em recursos humanos dizem que o cumprimento não é só formalidade, mas o primeiro passo para um bom trabalho de equipe. “Se é confortável, até sua produtividade fica mais evidente. Você se sente confortável para ter ideias e levá-las às pessoas, porque você percebe que o ambiente é amistoso”, explica a consultora de recursos humanos Regina Gonçalves. Estudos recentes mostram que, assim como o “Bom dia”, os elogios podem fazer a diferença entre um ambiente de trabalho criativo e outro não. Uma pesquisa feita na Inglaterra mostrou que elogiar o esforço costuma dar melhores resultados do que enaltecer outras qualidades como a inteligência, a beleza ou a formação de uma pessoa. Mas, para dar certo de verdade, o elogio precisa ser sincero e de preferência não vir da avaliação de uma pessoa só, no caso o chefe. Bom é quando ele expressa a opinião do grupo. “O elogio bem feito diz para a equipe o que o chefe ou aquela organização quer das pessoas. Uma pessoa sem receber crítica ou sem receber elogio é uma pessoa sem rumo dentro da organização. Ela não sabe se está fazendo o trabalho dela bem feito, não sabe se é aquilo que a empresa espera dela”, reforça Dimas Facioli, especialista em RH. Estudantes de Franca, no interior de São Paulo, pintaram a cara e saíram às ruas para pedir que as pessoas elogiem mais. Aonde chegam os alunos começam uma corrente de elogios. O resultado é surpreendente. A vendedora Ida Oliveira adorou: “Deixa a gente mais alegre”. O motivo fica claro na hora, e a chefe admite: “No meu dia a dia eu costumo criticar mais, infelizmente”. Uma dica para os chefes: critique em particular, elogie em público, mas sempre com critério. Quando junto, o elogio é, antes de tudo, uma ferramenta a serviço de um bom líder. “A pessoa se defende toda vez que é criticada. Mas toda vez que é elogiada, ela vai zelar cada vez por aquilo para se mostrar melhor”, diz a psicóloga Andrea Richinho Cruz. “O funcionário toma uma iniciativa na qual ele sabe que ele agiu, mas ele nem esperava tanto aquele elogio. Aquela é a hora certa, principalmente quando ele está um pouco desmotivado, quando ele está meio triste. Aí você o traz para você e elogia. É igual a um casamento. Você está longe da esposa há muito tempo, você vê que ela está triste e traz um elogio para ela ficar feliz e alegre. Na empresa dá certo, sem sombra de dúvida”, compara o gerente de loja Rogério Peixoto. Para os especialistas, o elogio nunca foi hábito na cultura empresarial brasileira. Por isso, o reconhecimento pelo trabalho bem feito é tão difícil. Fonte Bom dia Brasil
terça-feira, 17 de maio de 2011
Ata de 10 de maio de 2011
Ata da reunião do CLUBINHO do dia 10 de maio de 2011 realizada pelo Gilson “kiko” Soutinho de nº 15 no Restaurante Chinês na Rua XV em Blumenau. O cardápio além do “rolinho” primavera pratos da cozinha chinesa com carne e peixe. Chovia na abertura dos trabalhos. Numa consulta inédita - para todos responder- se questionou “pexôcarni” ?. Morreu o “lacraia” e falamos do gol chaleira. O gol com motor de fusca. O Mauro instalou para um cliente o estepe junto do motor, numa época que só o Fiat tinha isto. Meses depois a fabrica da Volks copiou a sua idéia. O Pfau teve um verde metalico que o filho Guilherme quando criança riscou na garage com prego. Forte era o chute do Nelinho e grana ganha jogadores como Roberto Carlos. E os bem aposentados pelo futebol e outros "manomenos" como os gorduchos que não souberam o tempo exato de pisar no freio. Mesmo vale pro Schummacher na Formula Um. Ficaria mais elegante no box, cercado por outros tipos de pneuzinhos. Não tem graça mais as disputas da formula um. O Daniel fala com orgulho do seu cinema. Há que diga que na sala Vip está sendo lançado um consórcio. $ 35,00 capazzz. O cara da lampada do 3D - liga e desliga de Miami. Ou seja a lampada tem vencimento. O Thor passou frio, e quase ficou surdo. Na sala Vip não pode tirar o sapato nem coçar as frieiras. Só deitar. O goleiro do Colorado - Renan, ficou brabo com sorveteiro que ofereceu duas bolas com cobertura. A Volks vai fazer carro Gol em Curitiba pois lá o Palmeiras viu que se faz seis gols em menos de uma hora. E pela ausencia se sabe que foi mais um dia de crianças no caldeirão. Aquele “ervalife” o cara come scheik que é um papo de “odalisca”. Dormir cedo, o Bola não consegue ver o Jornal Nacional. Baba antes. No pequeno banco “besc” o Mauro levava duplicata "vazia" pro gerente. Ganhava de tabela reguladas pelo chico e suas lambanças. Já o banrisul diz que não é aquela barbaridade toda na cidade. A patroa Eliana teve na porta e cobrou num “ta podendo”. Era vintetrinta e tavamos encerrando o rango. O Bola parece que não g-meia muito. O elpídio o Bola diz que viu. O Kiko não viu. O gica tá de volta na city. Aquela que era grande, encolheu ?. Moto, guerra, padre no interior e bufunfa pra alemanha, hein? O Lucio Costa e o Niemeyer riscaram Brasília. O véio diz que não devia ter feito um avião e sim um camburão. Em meleiro lavar carro precisa ter juizo, custa cinco merréis. Aqui de vinte e cinco e a trinta e cinco. Gasolina só onde se tem confiança. Em balneário é big e diz que tem a 2,83 no cartão. O Mauro explica que é golpe pois a gasolina tem 25% do alcool pontanto é bem mais caro. Os aeronautas colocam aquela de cem octanagens que custa $3,65 . Já a batida de mão causa “LER”e não se sabe porque o trem bala custa mais que o avião. $400 euros Madrid/Bar sem lona. O trem pra copa no Brasil vai custar uma bala. O “homi” foi vender a “nossa copa” nasoropa. Não vai ser em "móveis usados" certamente. O palestrante lula tá faturando. O Evandro teve no Red Bull vendo os aviões. Azaléia tá no chinelo, deixou 800 descalços. Osório tá cheio de ventilador, nas praias do Rio Grande tem um pouquinho de vento e o resto é areia na cara. Que nem no oeste, que coisa mais “heólica”. O Mauro fala de um video dum planador num deserto americano cheio destas hélices. O Porto de Rio Grande é fundo. Navio de gringo vai descarregar e carregar lá pra não tocar no fundo da bacia do prata. Os vagonetes à vela do molhe de Rio grande são antigos – capazzz. O Pfau falou da TV Al jazeera e que uma jornalista brasileira comanda a rede social, Uma tal de Paula Tejante completa o Mauro. Da cultura gastronomica o Bola fala da tradição de 1914 do www.filetdomoraes.com.br - Rei do Filet um dos mais tradicionais restaurantes paulistas, ponto de referência na noite, composta por boêmios, artistas, políticos e alta sociedade que em 1929 migrou para a Praça Júlio Mesquita 175, onde permanece até hoje. De musica se falou dos Mutantes, do rock e o treme treme da tia Rita Lee e até do Ronnie Cord e a musica Rua Augusta. http://www.youtube.com/watch?v=OByqAxGeW84. E que o vilmar aquele que abriu a caixa e acertou o “chip” do parkinson. Aproveitou e trocou a moça. O Mauro falou que os prefixos de aeronaves PP ou PT ou ... quando liberado PU o primeiro registro foi o TAS. Não passou mas poderia ser SSY. Aquele no fundo do mar – 4 km – ta vindo tudo gelado. Fria tá o marroni no avião de rosca dele. Avião é o goleiro bruno que não ocultou nenhum “samudio”. Colocamos e tiramos o ulisses do fundo e chegamos com o bin bem no fundo. Nada mais tendo a tratar se fomos.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Histórias do nosso cotidiano - Beto Day
- Final dos anos de 1960 em Blumenau
Crônica de José Geraldo Reis Pfau - Publicitário em Blumenau
Lembranças da minha juventude No ano de 1965 ganhei de presente de meu pai Osmênio Pfau e meu tio Ageo Guerreiro o carro - Chevrolet Pavão - 1927 - Canadense - 4 cilindros. Naquele período quase todos os rapazes de nossa idade eram azes no volante e poucas eram as moças que dirigiam e usavam os carros (único) de seus pais para frequentar festas e passear pelas ruas da cidade no final de semana. Era um programa obrigatório gastar gasolina fazendo “footing” de carro, pra cima e pra baixo, na Rua XV de Novembro. O trecho entre uma rotatória que teve, no inicio da rua das palmeiras no Clube América, até a outra que ficada onde se localiza o relógio de flores no final da principal rua de Blumenau. Nos horários de finais de sessões do cine Busch e Blumenau. Com algumas voltinhas adicionais pela região residencial da então asfaltada Alameda Rio Branco. Na nossa geração, em torno do meio daquela década, houve uma espécie de movimento não organizado, mas de modismo, em torno da recuperação de calhambeques. Carros com características dos anos vinte que possuíam radiadores e pára-lamas externos. Era 1964 quando o roqueiro rebelde Roberto Carlos em seu disco “É Proibido Fumar” cantou “o calhambeque”. Até os Beatles num compacto duplo tinha um “fordinho” na capa com os quatro ídolos dentro. Com quinze anos se dirigia veículos na tolerância da lei. Um tio, Aggeo Guerreiro, construtor de estradas de rodagem, que executou o aterro inicial da Avenida Beira Rio, comprou um Chevrolet 1927 – caindo aos pedaços e me deu, na condição de que meu pai Osmenio Pfau pagasse a reforma. Aquela raridade, conversível, foi pintada de cor branca, quatro portas estofamento em desenho usado pelo carro Itamaraty/Willis com aplicações em madeira jacarandá, três marchas, motor quatro cilindros e fabricação canadense. Um belo exemplar. O lojista Eugenio Soutinho pai do amigo Gilson (Kiko) da Tem Tem Acessórios localizou comprou e reformou outro espetacular e potente Dodge seis cilindros, três marchas, quatro portas, 1930, que pintou de vermelho Ferrari e toldo conversível bege. Blumenau década de 1960 O então musico e depois professor Schramm adquiriu e desfilava num Ford 1929 de pintura escura e cuja característica era um adesivo na forma de uma margarida colada numa das quatro portas. Outros surgiram que certamente não consigo lembrar. Os Rufino, filhos de um tradicional juiz de Florianópolis que residiu em Blumenau, o Gilberto e o Humberto conseguiram e recuperaram um Ford 1929 coupe e desfilavam na cidade também. Ford 1929 O deles era cinza claro, rodas vermelhas e com aquele tradicional “banco da sogra”. E eles mantém a tradição com o : http://artepfauminiaturas.blogspot.com/2011/05/celeiro-do-carro-antigo-final.html - Aliás um espetáculo que destaca Santa Catarina na marcenaria automotiva mundial com seus “Woods”. Belos tempos. Arquivo de José Geraldo Reis Pfau e Adalberto Day
Leia mais em http://www.carosouvintes.org.br/blog/?p=22521 - do amigo Eurides Antunes SeveroCrônica de José Geraldo Reis Pfau - Publicitário em Blumenau
Lembranças da minha juventude No ano de 1965 ganhei de presente de meu pai Osmênio Pfau e meu tio Ageo Guerreiro o carro - Chevrolet Pavão - 1927 - Canadense - 4 cilindros. Naquele período quase todos os rapazes de nossa idade eram azes no volante e poucas eram as moças que dirigiam e usavam os carros (único) de seus pais para frequentar festas e passear pelas ruas da cidade no final de semana. Era um programa obrigatório gastar gasolina fazendo “footing” de carro, pra cima e pra baixo, na Rua XV de Novembro. O trecho entre uma rotatória que teve, no inicio da rua das palmeiras no Clube América, até a outra que ficada onde se localiza o relógio de flores no final da principal rua de Blumenau. Nos horários de finais de sessões do cine Busch e Blumenau. Com algumas voltinhas adicionais pela região residencial da então asfaltada Alameda Rio Branco. Na nossa geração, em torno do meio daquela década, houve uma espécie de movimento não organizado, mas de modismo, em torno da recuperação de calhambeques. Carros com características dos anos vinte que possuíam radiadores e pára-lamas externos. Era 1964 quando o roqueiro rebelde Roberto Carlos em seu disco “É Proibido Fumar” cantou “o calhambeque”. Até os Beatles num compacto duplo tinha um “fordinho” na capa com os quatro ídolos dentro. Com quinze anos se dirigia veículos na tolerância da lei. Um tio, Aggeo Guerreiro, construtor de estradas de rodagem, que executou o aterro inicial da Avenida Beira Rio, comprou um Chevrolet 1927 – caindo aos pedaços e me deu, na condição de que meu pai Osmenio Pfau pagasse a reforma. Aquela raridade, conversível, foi pintada de cor branca, quatro portas estofamento em desenho usado pelo carro Itamaraty/Willis com aplicações em madeira jacarandá, três marchas, motor quatro cilindros e fabricação canadense. Um belo exemplar. O lojista Eugenio Soutinho pai do amigo Gilson (Kiko) da Tem Tem Acessórios localizou comprou e reformou outro espetacular e potente Dodge seis cilindros, três marchas, quatro portas, 1930, que pintou de vermelho Ferrari e toldo conversível bege. Blumenau década de 1960 O então musico e depois professor Schramm adquiriu e desfilava num Ford 1929 de pintura escura e cuja característica era um adesivo na forma de uma margarida colada numa das quatro portas. Outros surgiram que certamente não consigo lembrar. Os Rufino, filhos de um tradicional juiz de Florianópolis que residiu em Blumenau, o Gilberto e o Humberto conseguiram e recuperaram um Ford 1929 coupe e desfilavam na cidade também. Ford 1929 O deles era cinza claro, rodas vermelhas e com aquele tradicional “banco da sogra”. E eles mantém a tradição com o : http://artepfauminiaturas.blogspot.com/2011/05/celeiro-do-carro-antigo-final.html - Aliás um espetáculo que destaca Santa Catarina na marcenaria automotiva mundial com seus “Woods”. Belos tempos. Arquivo de José Geraldo Reis Pfau e Adalberto Day
domingo, 15 de maio de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Sexta feira 13
Fatos sobre a Sexta Feira 13
Chama-se ao medo das sextas-feiras 13 “parascavedecatriafobia”. “Triscaidecafobia” é o medo do número 13 em geral. Este medo não é tão incomum assim. É uma das fobias de top, apenas ultrapassada pelo medo das alturas e claustrofobia. Napoleão e o ex-presidente Herbert Hoover eram triscaidecafóbicos, acreditam? Muitos hospitais não possuem o andar número 13. Além disso ínumeros arranha-céus (a quantidade de hotéis então é imensa!) ignoram o 13° andar e alguns terminais aéreos omitem o Portão 13. Estima-se que 700 a 800 milhões de dólares sejam perdidos todas as sextas-feiras 13, pelo simples fato de as pessoas cancelarem compromissos, como viagens e negócios, nessa ocasião. Muitas recusam-se até a sair da cama nesse dia! O ex-presidente americano Franklin D. Roosevelt não viajava no dia 13 de nenhum mês. Também não fazia refeições com 13 convidados. Hmm, eu também sou assim, eheh! Vários restaurantes em Paris possuem um serviço peculiar de “Convidado Profissional número 14″, para não deixar ninguém com 13 pessoas à mesa. Muitos numerólogos dizem que o número 13 é problemático por causa de sua sucessão ao 12, considerado um número perfeito — 12 meses no ano, 12 signos do zodíaco, 12 deuses do Olimpo, 12 trabalhos de Hércules, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus, 12 dias de Natal e a própria expressão “dúzia”. A trágica missão Apollo 13 foi lançada às 13 horas e 13 minutos, do dia 11 de abril de 1970. A soma dos dígitos dessa data (1 + 1 + 4 + 70) é 13. A explosão que danificou a espaçonave ocorreu em 13 de abril (não foi uma sexta-feira). Felizmente, a tripulação voltou à Terra em segurança. Em 1913, um pastor de Nova Iorque ofereceu muitos casamentos gratuitos em uma sexta-feira 13. Ele queria que as mulheres superassem a superstição. Se deu certo, não sabemos. Há um livro chamado “Sexta-feira 13″, cuja história é em torno de um empresário que tenta arruinar toda a economia mundial, exatamente numa sexta-feira 13. Esse livro foi publicado em 1907 e vendeu 28 mil cópias só na primeira semana. Inclusive, alguns historiadores dizem que foi a partir deste livro que a superstição da data teve início. No verso da nota do dólar americano há 13 degraus na pirâmide, 13 estrelas acima da cabeça da águia, 13 flechas numa garra e 13 folhas no galho da oliveira na outra. Em 1939, em uma cidadezinha de Indiana (EUA) obrigou que todos os gatos pretos tivessem sinos no pescoço na sexta-feira, dia 13 de outubro. Como nada de ruim aconteceu depois disso, a cidade continuou com a prática dos sinos por mais 3 anos. A série de cinema “Sexta-feira 13″ já arrecadou mais de 40 milhões de dólares com seus filmes de terror. Para eles não dá azar de certeza! -texto - http://pararir.com/sexta-feira-13/
Chama-se ao medo das sextas-feiras 13 “parascavedecatriafobia”. “Triscaidecafobia” é o medo do número 13 em geral. Este medo não é tão incomum assim. É uma das fobias de top, apenas ultrapassada pelo medo das alturas e claustrofobia. Napoleão e o ex-presidente Herbert Hoover eram triscaidecafóbicos, acreditam? Muitos hospitais não possuem o andar número 13. Além disso ínumeros arranha-céus (a quantidade de hotéis então é imensa!) ignoram o 13° andar e alguns terminais aéreos omitem o Portão 13. Estima-se que 700 a 800 milhões de dólares sejam perdidos todas as sextas-feiras 13, pelo simples fato de as pessoas cancelarem compromissos, como viagens e negócios, nessa ocasião. Muitas recusam-se até a sair da cama nesse dia! O ex-presidente americano Franklin D. Roosevelt não viajava no dia 13 de nenhum mês. Também não fazia refeições com 13 convidados. Hmm, eu também sou assim, eheh! Vários restaurantes em Paris possuem um serviço peculiar de “Convidado Profissional número 14″, para não deixar ninguém com 13 pessoas à mesa. Muitos numerólogos dizem que o número 13 é problemático por causa de sua sucessão ao 12, considerado um número perfeito — 12 meses no ano, 12 signos do zodíaco, 12 deuses do Olimpo, 12 trabalhos de Hércules, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus, 12 dias de Natal e a própria expressão “dúzia”. A trágica missão Apollo 13 foi lançada às 13 horas e 13 minutos, do dia 11 de abril de 1970. A soma dos dígitos dessa data (1 + 1 + 4 + 70) é 13. A explosão que danificou a espaçonave ocorreu em 13 de abril (não foi uma sexta-feira). Felizmente, a tripulação voltou à Terra em segurança. Em 1913, um pastor de Nova Iorque ofereceu muitos casamentos gratuitos em uma sexta-feira 13. Ele queria que as mulheres superassem a superstição. Se deu certo, não sabemos. Há um livro chamado “Sexta-feira 13″, cuja história é em torno de um empresário que tenta arruinar toda a economia mundial, exatamente numa sexta-feira 13. Esse livro foi publicado em 1907 e vendeu 28 mil cópias só na primeira semana. Inclusive, alguns historiadores dizem que foi a partir deste livro que a superstição da data teve início. No verso da nota do dólar americano há 13 degraus na pirâmide, 13 estrelas acima da cabeça da águia, 13 flechas numa garra e 13 folhas no galho da oliveira na outra. Em 1939, em uma cidadezinha de Indiana (EUA) obrigou que todos os gatos pretos tivessem sinos no pescoço na sexta-feira, dia 13 de outubro. Como nada de ruim aconteceu depois disso, a cidade continuou com a prática dos sinos por mais 3 anos. A série de cinema “Sexta-feira 13″ já arrecadou mais de 40 milhões de dólares com seus filmes de terror. Para eles não dá azar de certeza! -texto - http://pararir.com/sexta-feira-13/
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Ó nós "On line"
Quatorze milhões de idosos brasileiros, a maioria homens, gastam mais de cinco horas on-line por semana. Seus dedos checam e-mails (98%), procuram atividades de lazer (67%), buscam notícias (64%), realizam serviços bancários (58%) e se apaixonam. Os tempos mudaram, claro, mas as declarações escritas continuam a inflamar relacionamentos. Do papel para o e-mail. Do telefone ao Skype. Do recado de geladeira aos 140 caracteres do Twitter. A geração com mais de 65 anos – que acompanhou meio que assustada essa transição – agora não se acanha com as novidades tecnológicas e avisa que está definitivamente on-line. Acontece com os mais de 14 milhões de idosos brasileiros – o equivalente a duas vezes a população do Paraguai -, que cada vez mais conhecem os encantos da web. Dos internautas acima de 60 anos, 90% são homens e gastam mais de cinco horas on-line semanalmente, de acordo com a pesquisa da empresa de soluções em segurança Panda Security. O estudo, realizado em dezembro com 16.850 pessoas, revela que 98% deles navegam para checar os e-mails, 67% procuram atividades de lazer, 64% leem notícias e 58% usam serviços bancários. Por enquanto, as redes sociais ainda não estão entre os preferidos. Mas existem os adeptos: 28% têm perfil na rede e 11% participam de fóruns ou blogs. E esse número vai aumentar. A população idosa cresce, e muito, no Brasil. Segundo dados do Censo 2010, divulgado na semana passada, o segmento passou a representar de 3,3%, em 1991, para 4,3% em 2000 e 5,8% em 2010. No Centro-Oeste, o percentual de crianças em 1991 era de 11,5% – e caiu para 7,6% no último ano. A expectativa é de que, em 2025, a população idosa brasileira seja de 35 milhões de pessoas – 21 milhões a mais do que neste momento. A Associação Internacional de Gerontologia e Geriatria acredita que este número ainda seja superado por causa das novas condições de vida da população. O conceito de velhice mudou. O passado foi um período em que, as pessoas mais velhas eram afastadas das atividades sociais. Hoje, os idosos estão mobilizados a participar ativamente da sociedade, explica a entidade que acredita que com mais acesso a educação, cultura e renda, os idosos se deram conta de que os anos a mais que ganharam devem ser vividos intensamente. O computador incentiva a ideia e é uma nova oportunidade de conhecimento e relacionamento, uma estratégia poderosa que essa geração de internautas estão sabendo aproveitar muito bem. A Intel realizou uma enquete on-line com 1,5 mil internautas brasileiros em abril deste ano. Pelo menos 39% disseram que as mães querem ter um computador novo – e só para elas. O principal motivo para o uso de 33% é a possibilidade de manter a conectividade com toda a família e o de 29,6% é por causa do trabalho. Apenas 15,1% são capazes de utilizar todas as ferramentas do computador e da rede. Mas 11,2% gostam de jogar e têm perfil nas redes sociais. Já 27,3% dizem que elas pedem ajuda só de vez em quando.
http://www.carosouvintes.org.br/blog/?p=22413 - parte do texto - A web – quem diria? – encanta a velha guarda 11/05/11
Ata de 10 de maio de 2011
Ata da reunião do CLUBINHO do dia 10 de maio de 2011 realizada pelo Gilson “kiko” Soutinho de nº 15 no Restaurante Chinês na Rua XV em Blumenau. O cardápio além do “rolinho” primavera pratos da cozinha chinesa com carne e peixe. Chovia na abertura dos trabalhos. Numa consulta inédita - para todos responder- se questionou “pexôcarni” ?. Morreu o “lacraia” e falamos do gol chaleira. O gol com motor de fusca. O Mauro instalou para um cliente o estepe junto do motor, numa época que só o Fiat tinha isto. Meses depois a fabrica da Volks copiou a sua idéia. O Pfau teve um verde metalico que o filho Guilherme quando criança riscou na garage com prego. Forte era o chute do Nelinho e grana ganha jogadores como Roberto Carlos. E os bem aposentados pelo futebol e outros "manomenos" como os gorduchos que não souberam o tempo exato de pisar no freio. Mesmo vale pro Schummacher na Formula Um. Ficaria mais elegante no box, cercado por outros tipos de pneuzinhos. Não tem graça mais as disputas da formula um. O Daniel fala com orgulho do seu cinema. Há que diga que na sala Vip está sendo lançado um consórcio. $ 35,00 capazzz. O cara da lampada do 3D - liga e desliga de Miami. Ou seja a lampada tem vencimento. O Thor passou frio, e quase ficou surdo. Na sala Vip não pode tirar o sapato nem coçar as frieiras. Só deitar. O goleiro do Colorado - Renan, ficou brabo com sorveteiro que ofereceu duas bolas com cobertura. A Volks vai fazer carro Gol em Curitiba pois lá o Palmeiras viu que se faz seis gols em menos de uma hora. E pela ausencia se sabe que foi mais um dia de crianças no caldeirão. Aquele “ervalife” o cara come scheik que é um papo de “odalisca”. Dormir cedo, o Bola não consegue ver o Jornal Nacional. Baba antes. No pequeno banco “besc” o Mauro levava duplicata "vazia" pro gerente. Ganhava de tabela reguladas pelo chico e suas lambanças. Já o banrisul diz que não é aquela barbaridade toda na cidade. A patroa Eliana teve na porta e cobrou num “ta podendo”. Era vintetrinta e tavamos encerrando o rango. O Bola parece que não g-meia muito. O elpídio o Bola diz que viu. O Kiko não viu. O gica tá de volta na city. Aquela que era grande, encolheu ?. Moto, guerra, padre no interior e bufunfa pra alemanha, hein? O Lucio Costa e o Niemeyer riscaram Brasília. O véio diz que não devia ter feito um avião e sim um camburão. Em meleiro lavar carro precisa ter juizo, custa cinco merréis. Aqui de vinte e cinco e a trinta e cinco. Gasolina só onde se tem confiança. Em balneário é big e diz que tem a 2,83 no cartão. O Mauro explica que é golpe pois a gasolina tem 25% do alcool pontanto é bem mais caro. Os aeronautas colocam aquela de cem octanagens que custa $3,65 . Já a batida de mão causa “LER”e não se sabe porque o trem bala custa mais que o avião. $400 euros Madrid/Bar sem lona. O trem pra copa no Brasil vai custar uma bala. O “homi” foi vender a “nossa copa” nasoropa. Não vai ser em "móveis usados" certamente. O palestrante lula tá faturando. O Evandro teve no Red Bull vendo os aviões. Azaléia tá no chinelo, deixou 800 descalços. Osório tá cheio de ventilador, nas praias do Rio Grande tem um pouquinho de vento e o resto é areia na cara. Que nem no oeste, que coisa mais “heólica”. O Mauro fala de um video dum planador num deserto americano cheio destas hélices. O Porto de Rio Grande é fundo. Navio de gringo vai descarregar e carregar lá pra não tocar no fundo da bacia do prata. Os vagonetes à vela do molhe de Rio grande são antigos – capazzz. O Pfau falou da TV al jazera e que uma jornalista brasileira comanda a rede social, Uma tal de Paula Tejante completa o Mauro. Da cultura gastronomica o Bola fala da tradição de 1914 do www.filetdomoraes.com.br - Rei do Filet um dos mais tradicionais restaurantes paulistas, ponto de referência na noite, composta por boêmios, artistas, políticos e alta sociedade que em 1929 migrou para a Praça Júlio Mesquita 175, onde permanece até hoje. De musica se falou dos Mutantes, do rock e o treme treme da tia Rita Lee e até do Ronnie Cord e a musica Rua Augusta. http://www.youtube.com/watch?v=OByqAxGeW84. E que o vilmar aquele que abriu a caixa e acertou o “chip” do parkinson. Aproveitou e trocou a moça. O Mauro falou que os prefixos de aeronaves PP ou PT ou ... quando liberado PU o primeiro registro foi o TAS. Não passou mas poderia ser SSY. Aquele no fundo do mar – 4 km – ta vindo tudo gelado. Fria tá o marroni no avião de rosca dele. Avião é o goleiro bruno que não ocultou nenhum “samudio”. Colocamos e tiramos o ulisses do fundo e chegamos com o bin bem no fundo. Nada mais tendo a tratar se fomos.
domingo, 8 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
Restaurante das terças
Qualquer semelhança é mera coincidência ... assim fica melhor
JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO DE AMIGOS sempre as terças feiras
Um grupo de amigos ha mais de 30 anos faziam uma reunião e jantar e não discutiam nas atividades esportivas que faziam nem para escolher o restaurante onde iriam jantar. Sempre o amigo da vez, numa sequencia numerica, escolhia o local que desejava. Cada um se decidia e escolhia a "porcaria" aonde custava mais barato. Não tem como servir só sopa de ervilhas ou torradas com capilé. Ria-se muito. Falavam de um acampamento do exercito, Um não três. Anos mais tarde, todos quase com 60 anos, uns aposentados outros semi, uns vindo de carona com outros, uns com avançado sintomas de Alzeimer, o grupo reuniu-se novamente todas as terças e mais uma vez não discutiram para escolher o restaurante. Decidiram-se pelo Restaurante que o amigo da vez definia porque, sei lá, a comida era muito boa e havia uma excelente carta de vinhos, cervejas e cachaças mais em conta. Sabendo-se que foi extremamente negociado o preço. Mas não para comprometer a qualidade. Mesmo assim alguns levavam uma "quentinha" pra casa. Sempre no mais barato possível. Não se falava mas havia um forte propósito para oferecer sopa de ervilha ou canja de galinha, com torradas pois muitos ainda conseguiam mastigar.Ria-se muito. Falavam de um acampamento do exercito, Um não três. Anos mais tarde, quase todos aos 70 anos, o grupo reuniu-se novamente sempre as terças feiras. Ria-se muito e falavam de um acampamento do exercito, Um não três.Mais uma vez não discutiram para escolher o restaurante da reunião jantar. Decidiram-se pelo Restaurante escolhido pelo amigo da vez porque lá havia uma rampa para cadeiras de rodas, banheiros para fazer xixi sentado, cardápio com letras grandes e até um pequeno elevador para facilitar o translado da van do "abrigo" onde moram. Cada um escolhia o sabor da sua sopa com pão de cachorro quente que é macio. A bebida era chá e a ajuda de "cuidadores profissionais" facilitava o jantar. Anos mais tarde, ria-se muito.aos 80 anos, o grupo e seus "cuidadores profissionais" reuniu-se novamente. Falavam de um acampamento do exercito, Um não três. Mais uma vez não discutiram para escolher o restaurante. Finalmente decidiram-se deixar para o amigo da vez escolher a melhor e mais barata opção de Restaurante. Todos acharam que era uma grande idéia porque nunca tinham ido lá... e que a sopinha era completamente diferente. Que naquela altura da idade era bom economizar um pouquinho. TA RINDO, NÉ ???! Nossa vez vai chegar... KKKKKKK
JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO DE AMIGOS sempre as terças feiras
Um grupo de amigos ha mais de 30 anos faziam uma reunião e jantar e não discutiam nas atividades esportivas que faziam nem para escolher o restaurante onde iriam jantar. Sempre o amigo da vez, numa sequencia numerica, escolhia o local que desejava. Cada um se decidia e escolhia a "porcaria" aonde custava mais barato. Não tem como servir só sopa de ervilhas ou torradas com capilé. Ria-se muito. Falavam de um acampamento do exercito, Um não três. Anos mais tarde, todos quase com 60 anos, uns aposentados outros semi, uns vindo de carona com outros, uns com avançado sintomas de Alzeimer, o grupo reuniu-se novamente todas as terças e mais uma vez não discutiram para escolher o restaurante. Decidiram-se pelo Restaurante que o amigo da vez definia porque, sei lá, a comida era muito boa e havia uma excelente carta de vinhos, cervejas e cachaças mais em conta. Sabendo-se que foi extremamente negociado o preço. Mas não para comprometer a qualidade. Mesmo assim alguns levavam uma "quentinha" pra casa. Sempre no mais barato possível. Não se falava mas havia um forte propósito para oferecer sopa de ervilha ou canja de galinha, com torradas pois muitos ainda conseguiam mastigar.Ria-se muito. Falavam de um acampamento do exercito, Um não três. Anos mais tarde, quase todos aos 70 anos, o grupo reuniu-se novamente sempre as terças feiras. Ria-se muito e falavam de um acampamento do exercito, Um não três.Mais uma vez não discutiram para escolher o restaurante da reunião jantar. Decidiram-se pelo Restaurante escolhido pelo amigo da vez porque lá havia uma rampa para cadeiras de rodas, banheiros para fazer xixi sentado, cardápio com letras grandes e até um pequeno elevador para facilitar o translado da van do "abrigo" onde moram. Cada um escolhia o sabor da sua sopa com pão de cachorro quente que é macio. A bebida era chá e a ajuda de "cuidadores profissionais" facilitava o jantar. Anos mais tarde, ria-se muito.aos 80 anos, o grupo e seus "cuidadores profissionais" reuniu-se novamente. Falavam de um acampamento do exercito, Um não três. Mais uma vez não discutiram para escolher o restaurante. Finalmente decidiram-se deixar para o amigo da vez escolher a melhor e mais barata opção de Restaurante. Todos acharam que era uma grande idéia porque nunca tinham ido lá... e que a sopinha era completamente diferente. Que naquela altura da idade era bom economizar um pouquinho. TA RINDO, NÉ ???! Nossa vez vai chegar... KKKKKKK
Colaboração do José Claudio Pansard e Zé Pfau
sexta-feira, 6 de maio de 2011
O novo cinema
É com grande satisfação que recebemos a informação que foi entregue o novo Cinema GNC no Shopping Neumarkt. Quem comunica é o amigo do CLUBINHO de nº 35 - Daniel Chiesa - Arquiteto Urbanista que gerenciou e administrou a obra. Ele indica para que todos prestigiem e disfrutem das novas salas de cinema de Blumenau que incluem Cinema 3D e Sala VIP. Capazzz.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Ata de 03 de maio de 2011
Ata da reunião do CLUBINHO do dia 03 de maio de 2011 realizada pelo Renato Claudio Goessel, o Bola - Nº 11 com jantar na Pizzaria Baggio na rua sete em Blumenau. No cardápio gostosas pizzas e lazanhas. Aposentadorias e mais aposentarias e até de militares milionários foram os assuntos. O e-mail com Ford 1951 preto foi elogiado por todos. Já o carro do Stalone era uma Mercuri 1951 chumbo fosco. O “bin lonário” Bin Laden morreu e a sua doença renal fatal que durou dez anos foi mentira ?. Diz que a imagem ordinária seria “inflamatória” se divulgada. E que seria um absurdo entrar no país e que herói é quem deu um fim e o brahma falou e alguns viram tudo na madruga. Muita história e fantasia. Aliás lixo não se joga no mar, né. Diz que no momento do hora veja ela se posicionou na frente. Porque será que não se diz que por detrás de toda mulher sempre pode ter um bom homem. Todos concordam que com o cadafi estão sacaneando. Mudando de tema nas organizações tabajara tem a história dois espertos que frequentaram anos e anos sem ser. Um era da crema, irmão daquele vice e outro um ossudo médico. Certamente um numero tatuado no braço não era a identificação, já se usava carteirinha. O Mauro acha que nós poderemos vir a ter no CLUBINHO identificação a fogo e quem tem experiencia é o Lelo pois aprendeu com o tio. O exercito brasileiro diz que acabou a toda a grana e os serviços pro PAC. As estradas com mãos duplas são ótimas no nordeste e podem durar 200 anos. A esquarilha da fumaça, ficou só na fumaça, não podem mais dar show no exterior. Os gabiões da vida tb não vão “servir” para Joinville. E é o fim do “DEM”, o ultimo que apague a luz e devolva a chave na imobiliária. Rindo demais o Adilson conseguiu contar a piada enviada também por e-mail que “o patrão instrui a estagiária sobre suas idas ao banheiro” aquela “do jeito que ele passou se flatulando deve demorar uns 40 minutos.” O Cabeça contou que ligou pro cliente antes das oito e secretária informou que ele estava fazendo "serviços externos". Ligou mais tarde e disse que certamente o banheiro do escritório deve ser fora do prédio. A imagem antiga da “grazzi” agradou a todos. Fomos então para filmes antigos com fortes sintomas de Alzeimer, novamente. Allão Dellão, a Sofia Lorenz, o Marcelo Monstronioni e a Brigite Barbante. A doença da Dilma e o comentário do Alexandre Garcia na rádio sobre o deus me livre. Temos muito a "temer", salvando apenas a "first lady". Recomendações com o limão e a higiene. O Claudio só toma cuba com o corte transversal do limão e virado para "meca". O Mauro contou que no Aero Clube a piada em dias de frio é uma lareira portatil, que movimentam para achar o lugar certo. O visitante curioso tem que perguntar “aonde enfiamos o chaminé?” O Cabeça contou aquela do celular que se ligava para um numero procurando uma mulher e um estupido chingava. Um fominha das elite ligou para fazer um pedido de Jeans. O camarão na praia fala da coleta de jornal velho para trocar em ingresso para o beto carreiro. Para que ? Limpar o "tu" do elefante. O Pfau contou do cara que instruiu a mulher para dizer “diga que não estou em casa". Ela atende conversa e diz “ele está em casa” Putissimo o marido questiona e ela diz “a ligação era pra mim”. O Marcio assiste Rudi e Willi para descontrair. Ai meudeus. De madrugada todos vêem o canal “masturbeishow” depois da meia noite. Porno com cenas 3D devem ficar geniais, com aquela coisa aparecendo em cena. O cinema parece que ainda está The End. Capazzz Que que é ... aquela mulher “Paula Fernandes” do Roberto Carlos. A perna de pauduro do Rei foi segredo a vida toda. Até uma ceguinha ele quiz levantar. Nomes como Paula T. Jante ou mesmo Paula Thráz são estratégias de quem quer fazer apresentador pagar mico. Diz que o ghandi gostava de grandi. E de alemão. Fumantes não frequentam mais o tiefensee. A cozinha do hospital nem a gruta se salva. E a caixa preta ? não tava enterrada, alias as duas. Ulisses veio e voltou pro fundo, diz o Adilson. O Marcio falou que no Alasca foi enterrado como experiencia no gelo, copinhos de cafezinho, o café voltou frio e pequeno. Pense nisso quando for ao Alasca. As vendas da Melitta no Alasca reduziram bastante. No Marreta não se fala em Alasca. De 22 de setembro a 02 de outubro está programada a viagem a Madrid, contabiliza o Adilson. Dia 11 de junho Scussel faz 60 anos de Óptica. E os absurdos do Stammtisch, xixi na porta da loja e pipi room na frente da sapataria da tia. As saias estavam muito curtas e de mais, os shortinhos dentro e na Vila Germanica o teste não valeu pelo calor. O maior do mundo. Eles querem é vitrine. Já na 470 o crossfox red é da rainha. Tem "isquema" - cem paus cada. No sistema do adilson tinha 500 folhas de spam. A tia entra no quarto e pergunta “vai dormir?” sai e volta “benheeee aonde estão as pilhas novas”. Para bom entendedor meia pilha basta. A outra diz “agora ?, teus filhos estão aí” ele diz, "eu não quero filhos, te quero, sua linda". O email da moça barulhenta alertou. O "fio" da enfermeira e eletrecista "da terra" , também. Precisamos nos preocupar ao fazer exame no SUS. No exame da potencia precisa cuidar para não arrancar o fundo do pote. A gente é do tempo da gona e a força do tetrex. Diz o especialista que hoje são outras agápevês. Voltou a piada do texto impresso no final do preservativo. Não viu, então é pequeno mesmo. Aquela que entrou na linha ... piuííííí e hoje é apresentadora. Preocupa cupim no pé. E a mana da Kate, quequéaquilo?. Há quem ficou a noite toda aguardando o casório. E o chapéus das filhas da madrasta. Quem tá mais folgado é o segundo principe na sucessão. Compromisso zero. Com a vida real, com a beatificação do João e o fim do Bin, encerramos e fomos todos.
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