Ata da reunião do CLUBINHO do dia 24 de maio de 1988; esporte Futebol de salão; local AABB; jantar AABB e anfitrião Wilsinho. Com 12 associados e mais um convidado (Caio –Maestrini) foi realizada mais uma excelente “pelada” de futebol de salão na quadra da AABB. O resultado final foi de 9 x 7 para o time de branco, que teve a seguinte formação – Mauro, Bola, Phelippe (Gica), Janga (Nido) e Pfau. Faz tempo que o time de verde não ganha do de branco (cor de camisa também ganha jogo, pelo menos no caso do Clubinho). O jantar foi no Restaurante da AABB, onde foi servido um hiper-suculento strogonoff, patrocinado pelo Wilson. O assunto do jantar foi o acampamento do exército, realizado no dia 21 de maio de 1988. Com relação ao acampamento, que mais uma vez, foi excepcional, há de se registrar o seguinte;
1. O excepcional tratamento e o clima de camaradagem com que fomos tratados pelos oficiais, sargentos, cabos e soldados do 23º BI.
2. O empenho do colega de Clubinho e ex-capitão “Adilson”, que fez das tripas o coração para que o acampamento saísse.
3. Os fatos relevantes do acampamento
· A inexistência de fardamento adequado ao volume do Pfau (volume físico, é claro)
· O duplo pneu furado (duas vezes) de um dos caminhões pau-de-arara.
· P ego da autoridade do Simão, na organização do trânsito, durante a troca do pneu.
· O desafio do Maurício (Boca de sabão) ao Sargento Batista, que por pouco não perde as estribeiras (ainda tem gente com calma neste mundo)
· O tombo do Maestrini, ao descer do caminhão, na chegada ao acampamento.
· O hino de guerra da tropa (Música Garcia e Letra Phelippe) = Esta tropa tem valor, dá o c... sem sentir dor, cambada de chup..., como milico é um horror.
· A feijoada do jantar ( o tamanho da panela, o tamanho dos pratos feitos, e o prato daquele soldado)
· A caminhada no escuro. Tava tão escuro, tão escuro, mas tão escuro que quando alguém acendeu um cigarro, outro alguém disse “amanheceu rápido, não ?
· A chuva
· A subida do morro para exercício de “acuidade”. Os escorregões e os tombos.
· O responsável pelos efeitos de 150 metros que não acertou uma...
· Os gazes provocados pela feijoada que explodiram no exercício de “acuidade” auditiva.
· A descida do morro ou melhor o Tobogã. Teve gente eu veio mais sentada que andando.
· O tombo final do Pfau (este foi um deles)
· O exercício de tiro noturno e a quantidade de barro que tinha na ponta do cano dos fuzis.
· O gerador pifado.
· O pinhão (famoso 10 x 1)
· O sal na canja (vingança do soldado)
· O exercício para tirar a roupa e deitar na cama. Teve gente que levou = pijama de seda, roupão, chinelinho de veludo, etc.
· O café da manhã
· O sanduíche do Maestrini (ovo agasalhado)
· A competição do tiro de pistola =1º lugar Mauro Mesquita; 2º lugar Bal e 3º lugar o irmão do Mauro (Márcio). O cabeça (Eduardo Hayashi) não acertou nenhum tiro (ah...ah...ah...)
· A competição de fuzil = 1º lugar Walter (JSC); 2º lugar Mauro Mesquita; 3º lugar Simão (anãozinho).
· O almoço (costela)
· Os discursos e premiações.
· O discurso do Adilson
· O aparte do Simão (na qualidade e nível do tamanho dele)
· A “striptease” do Garcia com seu valoroso instrumento (tinha gente de olho)
· Os substitutos sexuais potenciais do “Gato”.
· O hasteamento da bandeira e a (im) perfeita formação da tropa.
· O xixi que o Simão fez nas costas do “VIP” (ele de novo ...só podia ser)
· A caminhadazinha lá da Artex até o quartel (que idéia...)
· A entrada triunfante, ordeira, afinada (opa,opa,opa,opa) no quartel, e acabou. Até o próximo, se eles nos agüentarem mais uma vez.
4. O sócios que não foram ao acampamento – Chico, Bola e o Nido.
5. Os que foram, mas não deveriam ter ido = consta do relatório entregue ao comandante.
Blumenau em 24 de maio de 1988 – assina Luiz Gonzaga Phelippe.