Ata da reunião do CLUBINHO do dia 27 de maio de 2008 no patrocínio do Renato Goessel – vulgo seu bolinha ofereceu no salão de festa do edifício condominio Puerto Monntt - o lado da Cacharia e de um banheiro destrincado. Cardápio que ele identifica como “pântano” que nos pampas chama de “carreteiro” mas não é; e que outros chamam de “risoto” que também não pode ser; que quando molhado demais vira canja e gostoso pois é arroz (super valorizado) com carne frescal e lingüiças diversas. Na abertura aperitivo para o entupimento de todas as artérias na base colonial com torresmo, o “cóquess”, “schmiawust” com pão caseiro “Kartoffel-Brot”.
Só tem isso ?
Essa go ro ro ba.... é, o rega-bofe foi pantano. Foi o grito de guerra da galera. E parece que arroz encerrou para 2008. Olha que tava melhor do que a do Pfau. O Daniel não foi convidado pois o 286 do Bola deleta gaúchos. Capassss. De futebol fomos de Inter perdendo, catimba do Flamengo e o pênalti que roubou a cena na rodada. No som boa musica e os embalos dos malucos do sexo, drogas e rock and roll internacional. E os nossos Tins Maias e outros malucos beleza. Gênios e perdidos. Na Formula Um encheram o tanque do Massa e o Emerson tava desfilando beleza na Indy. O Mauro trouxe a Rose de reboque para recolher a quentinha. Os netos e filhos em casa e como é bom pra não ficar sozinho. E que fazer o CLUBINHO em casa é mesmo um luxo a ser criado como hábito. Um Argentino ensinou novos cortes na picanha que foi coisa de Amadore. O Pfau disse que vai convidar o Zé (negão) para uma costela de meia hora. O Guga continua emocionando. Dia as boas fontes que acumulou na carreira cerca de 15 milhões de dólares. O técnico Larí juntou pó de saibro das quadras como lembrança e deu ao Guga. Gesto especial. Sabe a história do avião do Pinto de um dia, o filho do piloto “ta probst da vida – brindando” de Sena e milionário. Voou alto com o Mauro e o Leão abocanhou 27%? Pode, só a loteria é liquida. Mesmo assim há quem diga “não quero”. As camionetes gigantes, as “suvs” e o valor no Brasil e no exterior. Emplacado lá não anda aqui e o que pode e não pode. E as internet atrapalhando os anti-spam do Nei. Ave Maria; o vírus do repeteco voltou no 286 do Pfau. Das brasileirinhas as moças de vida fácil deram entrevistas. Na Parada Gay a biba entrevistada era sãobentanso conta o Nei. Que na identificação olhem o gogó, os pés e as mãos. Talvez sejam diferentes. Para o Ronaldo não eram. O amigo então conheceu a biba no avião, simpático e foi no apartamento com o cara. Amizade colorida, benzinho. A vaia da Edeli foi devido as faixas “brigadu seu Lula” colocadas pelos “cumpanhero”. O Bola diz que o Lula ta certo em dizer que Amazonas é nossa. Militarmente foi fortemente contestado. A política tava forte com afirmações referente a soberania nacional com textos e pronunciamentos sem alto falante. E o Paulo na Força Sindical tem a mulher no caixa. Quer mais força? O Carlos Ming é cumpanhero também. O Adilson mostrou o balcão como a divisa do Rio Pelotas. A freqüência no banheiro sem trinco demonstra as eminentes necessidades geriátricas. Evandro que não pegou a mega ta de Milão. O Bola convidou o Luiz Carlos para jantar no CLUBINHO e ele não veio de crespo que é. Na série de permutas o “doto” faz também parto no butero. Diz que vai armar um jantar nosso lá. Aço que nem todos são eletros. E nos 30 anos vai ter acampamento ? Armar barraca, todos lembram ? O Eduardo disse que em simas mesmo tava a festa da van 4x4 e que não teve pluma pobre. Sururu pra valer. Foram repassados novamente a desagradável avaliação dos que já foram associados. Rachando coca litro, hem. E as moças da década de 20 ?. Mas a Marily Morróids era de 60. No raio “X” do aeroporto junto do saco de ”ectasy” apareceu a imagem de uma pessoa. Suspeito certamente. Bom o e-mail do macaco que olha o pinto do cãozinho. Mas, macaco ri ? Da gargalhadas ? Debocha ? E a turma foi em Pomerode com as crianças e o macaco jogou bosta que não pegou na cabeça. Errou e longe. Nas histórias das aerovelhas da Varig o Nei deu “overbook” na milhagem. O peregrino fica para depois. Não é para agora a lapide disse o Adilson. O Bola disse que faoro no bar e ele viu almir na cadeira. Até de skate andamos. Nas antigas fomos para Versalhes. Tudo fedia. Banho era em abril e daí a tradição de casar limpinha em maio. Nº 2 fazia no corredor. Nº1 é no ataliba e excepcionalmente nas calças. Boa mesmo é do bêbado na campainha da farmácia de madrugada “eu só quero me pesar”. O Pfau diz que a contracapa da veja com o Ronaldinho & Andreia o anúncio era “jóia - Vivara”. O Lucindo de medalha de bronze ta premiado. O mestre historiador Adilsus Machadus subiu no caldeiron e explicou as cruzadas. Que nós conhecíamos como rapidinhas. E que a primeira cruzada a gente nunca esquece. Além de especializado vai fundo “naquilo” o Adilson fala e muito “disso”. Botou na do papa, foi de ônibus urbano, estacionou na cavalaria e passou um templário falando. Depois já visivelmente cansado das caminhadas e sangrentas lutas de castelo em castelo e de século em século parou. Já nós outros cuja sabedoria não atinge essas datas avaliavamos o nome real do Batman, do Fantasma, do cavalo e do cachorro de heróias do gibi, passando pelo Tarzan na África e foi quando a adrenalina do Lelo ligou. Aliás doido do cipó que morreu gritando. Os heróis do bang bang como Rock Lane e outros. O Zorro de Dom Diego de la Vega tinha a mulher Catarina Zetajones. E deixando para trás o banheiro sem trinco, fomos embora para alegria do porteiro que estava ligado e cansado de zelar pelo fusca orange acorrentado na calçada.
