quarta-feira, 13 de agosto de 2008


Ata da reunião do CLUBINHO realizada dia 12 de agosto de 2008 no Rancho em Gaspar com patrocínio do Zé Pfau. No Cardápio o melhor em panela de ferro e fogão a lenha com galinha super velha, aipim, polenta com queijo, aperitivo cochinha de asa e com duas sobremesas. Convidados os donos do Rancho - Luiz Bernardino dos Santos, seu irmão Luciano, o filho Vicente Pfau, Toni Coelho e o Cláudio Peixer. O envolvimento na pilotagem do fogão iniciou as três da tarde. O Luciano fez uma torta de bananas. Genial, preparou a receita e assou na hora sendo o ponto alto do jantar. Super gostosa que concorreu diretamente com a sobremesa de creme e abacaxi do Pfau. Alemãezinhos em Pomerode contavam um pro outro – veja o dialogo - “gombrrrei um duingo” – “ahhh tu um caro igual ao du Ingo ???”. “Non, non, u du Ingo é uma Prassilia” “eu gombrei um daquele pequenu da Renô”. Comprovações cientificas registram que a mulher agrada bastante ao companheiro e trai. A conduta do homem é ao contrário = agride e trai. A piadinha do caipira brigado com a patroa resmungona, chega em casa com uma ovelha no colo e solta dentro de casa e diz “hoje não vou comer essa porca” a patroa retruca “capazzz, não é porca é uma ovelha” o grosso responde “cala a tua boca não to falando contigo”. A força do chaminé abafou o perfume do charuto do Evandro. Filosofando de estatísticas a média nem sempre é o ideal. Cidadão com a cabeça no fogo e o pé no gelo não vai estar na temperatura média ideal. Fundamental. Porque no cardume de peixes, ou mesmo no bando de pássaros fazem manobras sincronizadas. Quais comandos estariam obedecendo ? Peixes fazem só em águas cristalinas ? E no escurinho das águas turvas ? O que aconteceria ?. Daí para a “sopa cósmica” ou mesmo a “linha Gástica” foi um pulo. Tudo está naquele espaço, muda só a maneira como você tem acesso. Profundos pensamentos para uma noite de muita chuva e até ronco de trovoada. Estiveram na Rua São José na filha desse e na filha daquele. Destaque de importantes personalidades até no cemitério. O Evandro foi numa palestra de segurança com assuntos interessantes do experiente profissional da Bolívia. Daí o Mauro perguntou sobre conhecidos lá pois precisa ver a veracidade da existência de um planador que vai buscar. O planador tem um verdadeiro lastro de folhas - que nem barco. Diz o “Gardellon” que “as folhitas es solamente isolador”. E 80% dos refrigentantes Coca são feitos na Colômbia. Ainda diz o aviador que na guerra cada homem morto são usados cinco mil tiros. Que a bala traçante que risca o trajeto ao mesmo tempo que identifica localização do inimigo denuncia quem atirou. Razão pelo qual o exercito Português só usa a arma com esta munição pedindo ao inimigo “ ô pá, fecha us zólhus que vou atiraire”. Nos vôos com o hidro avião fica mais fácil pois no rio e no mar é tudo pista. O propriotário espatifou e a dito cujo consertou com fita crepe. Ainda de avião o Evandro ao iluminar pouso noturno com amigos no “want to want” (Quero Quero traduzido) viu o saudoso Carlinhos desembarcando pela asa da aeronave ainda com motor ligado e a “aranha” vulgo peruca voou. Muitos amigos colocaram na mão aquela peruquinha. Na calúnia nem tudo é pago, acontece permutas. No tema “de cabelo emprestado” falaram do “cara do cinema” e suas perucas de cores variadas e não perdoaram nem o seu Agostinho com sua “pastinha” na testa. O desavisado Toni conversando com o Lelo falou que foi com a jovem comer uma pizza de alixe. O Pfau quis salvar tirando a atenção para a história do Alice e o país das maravilhas. Alías quem tava atacando de boas e novas histórias e estórias como as do Chapeuzinho Vermelho era o Cláudio, que cantava com o Nei ...”pela estrada a fora”..... e aquela do Lobo... vou comer o que nunca foi comido antes... e a Chapeuzinho ... só se for a cesta de vime. Alias do tempo curto como “barnabé” o ilustre falou que já tivemos época da “Alcaide Haus” bem como do “Cassino Mandatárius” na área reservada debaixo do telhado. Há herdeiros na cidade para contar. O Cine Busch está nas últimas sessões. Chegou a ter sessão pornô as dez horas. Hoje é só sacanagem. Naquele outro hotel perto dos sinos quem manda agora é a irmã do “enorme”. O Pfau com complicações de família tem reservas quanto a “ tia bety” e na noite fez um belo fax para a “tia Réia”. É o novo empurrando o velho. Em cena também no Rancho a demonstração do “Magnific Light Big Show on Bernardino’s Brothers” ficando o rústico ambiente numa maliciosa penumbra, permanecendo apenas com as pombocas (lamparinas à querosene) acesas. Neste embalo fomos para São Paulo em shows e contas espetaculares. Não tem “luta pobre”. Em Brasília nem pensar. O Pfau viu fãs do He-Man balançando com a espada na mão e gritando “eu tenho a força”. O e-mail da “bolsa da passadeira” fez sucesso. Terá um magnífico encontro e o Adilson deve estar envolvido. Vai dar bode. A bola dos piás caiu no terreno do templo e quem jogou vai buscar. Lá um malandro, creu nele. O piá volta e os amigos curiosos perguntam “como é lá ?” a vitima responde “Não posso contar agora sou maçon”. Duas “perseguidas” conversavam (uma de boca pequena e fechada) tenho o maior medo de ser estuprada (a outra de boca bem grande e aberta) agora ... querida, relaxa e goza .... O cartão de visitas do Toni é sucesso. Quem sempre tirou, agora está botando. O Evandro presenteou o dono do rancho – Luiz Bernardino dos Santos - com um livro e dedicatória de sua autoria. Esta ata é liberada pelo Serviço de Censura do Conselho Técnico. Em turnos variados fomos largando e com chuva contínua.