quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Ata de 10 de fevereiro de 2009


legenda = capacete GGG + O maratona + a lingua da vaca + a estação do trem + a mosca na coca + borrachudo no Tabajara + gabião de arroz.
Ata da reunião do CLUBINHO do dia 10 de fevereiro de 2009 no ano em que comemoramos 30 anos. Realizada nos salões próximos da piscina do Clube Tabajara pelo Dr. Lucindo Pereira com o tradicional & saboroso filé, ovo frito, arroz, feijão e bons acompanhamentos. Na abertura o “Hacapeta” e saladinhas. A sobremesa - monitorada de casa - tava um show, cheia de risquinhos e coisinhas. De convidado do Lucindo o Dr. Charles e o Pedro, que anuncia na outra semana – dia 24, no final dos números, patrocinará o jantar. O Adilson mandou o texto do Analista de Bagé e os gaúchos não se pronunciaram. Considera que faltou um empurrãozinho. Profissionalmente preocupado procurava o foco. Não a lâmpada, mas uma luz para o parto que pariu. Ufa, achou, mesmo com pouca bateria no celular da emergência. Voltou o charuto do Evandro e mesmo assim pingando e com borrachudos no Clube. O Pfau trouxe opções para a marca 30 anos. Serão escolhidas. O Lucindo quer acompanhar o genrão falando ingrês com o Bola. “The book on the table”, certamente. O Evandro contou pro Mauro que pilotou na tela da poltrona o pouso da aeronave de madrugada. A vaca não tem dente em baixo. O Claudio diz que estuda uma prótese. Naquele e-mail o Ricardão arriscou perigosamente o Bráulio. Mesmo assim, de lingua. O Lucindo na Academia ta bombando, diz o Mauro que não é coisa normal pra quem tem muié veia. Invejas totais como daquele da peruca que de maratona em maratona se sente um guri. Como também os gritos de gurias ao atender o celular de casa. Porque no exame médico, a medicina nuclear aplica um foguete, antigamente conhecido como vibrador diz o Pfau. A “puliça” de España usa roupinha justa. Olé pra eles. E lá o pianista Valdes de Cuba com 95 e o filho de 75 dão um show no piano. São 170 anos de experiência. Quase tão bom quanto o show da “tia” Madona. Velhinha mas boa é do “sabe a senha?” – “sei” – “então pode passar”. O Lelo que diz se a moça fizer - eu trago. O Juca Chaves disse que parente é que nem dente – quanto mais separado melhor de tratar. Como aquele professor – cheio das umiudades - se achou no direitcho de dizer tua empresa vai quebrar e a aluna “sarrafeou na cara” com ou tu ensina direito ou tearranca. Embora deveria cobrir o cheque de trezentos e cincoenta na lotérica. E não era do nosso malote. É que sifudeu com o tutu. O Ovelha, companheiro. Foi cooperativa atrapalhada com dicumento da enchente, foi o da “bem me quer” no apto... foi de tudo. O xixo de filé do Cabeça, - aquele homi da adega de meia e cueca - , nem de perto leva o sal que aplica no jantar. O fecho do boné fica apontando nas costas. De bike o pacacete GGG é importado. É gamela do alface aos domingos. Agora a coca é zero com dois gabiões de arroz, três gabiões de feijão, calçado nos ovos. Bem melhor do que aquela da geladeira “mãe só tem uma”. Hoje sendo aniversário do Simão lembramos das vaquinhas na cerca e a coca litro das moscas. “Nossa é o Pfau” gritavam todas. Funca. O Evandro diz que no nordeste de moto eles andam de cabaça na cabeça. Aqui é diferente. Pegam pesado na multa do ta ligado no celular. E há que faça milhão de km por ano. O carro nem esfria e nem desliga. O Mauro diz que no freezer tinha casaco de pele. E o barro foi até no gol. Embora a seleção tenha ganho de 2 x 0 da Itália, minutos antes do nosso primeiro tempo. Castelo nem pensar. É coisa do jogo. Liberado o jogo - não tem juiz. Sem juiz a filha do Bola dança. Ele diz que em São Francisco - gay não dança. Se o jogo é do bicho não pode no circo e a estação de trem há quem considere uma cachorrada. Diz o Lucindo que a energia é muita. Piuíííí. Soluções no transporte do pais do caminhão. Não foi distribuído “rebite” e nos dirigimos, com muita chuva e um a um fomos todos embora.