Ata do CLUBINHO da reunião realizada dia 16 de Novembro de 2010. Organizada pelo Eduardo “Cabeça” Silveira de nº 30 no Die Kneipe no Tabajara. O cardápio do maitre Mauro inclui aquele creme de aspargos, saladas e pratos maravilhosos. De convidado o Mano trouxe o mano Beto. O Adilson chegou cedo e quase teve de usar a carteira de autoridade. No tema perder peso o “Cabeça” está feliz pois já é dois dígitos. Expectativa no jogo com a Argentina e o Ronaldinho gaúcho. Avaliamos também a pista de Formula 1 de Dubai. E o gol do Inter no Avai mais rápido do campeonato. Já o feriado foi com frio e chuva. E o Mauro fez a mudança e agora é vizinho do Daniel. O Bola está muito preocupado e deve ir para especialistas. Todos torcem pela recuperação. As obras do Jaime aquele do shopping são umas loucuras. Nos intervalos de consultas o Adilson observa a obra da Floriano e está encantado com a organização da Construtora Stein. Realmente tem conceito. A casa do Ratinho em Itapema foi vendida para o casal Bruno e Marroni. O Tiririca é 30% alfabetizado. E o Silvio Santos é 100% esperto. O Panamericano ta ganhando ajuda sem juros e a auditoria da Caixa protegendo. O Lelo vai jogar fora as muletas e vai para Arraial da Ajuda na Bahia ajudar no bar do amigo Marcos Paul. Nós para voltar a jogar teríamos que fazer gol a gol. Já a grandona Gonova do voley da Russia, assusta. O bom foi que o Alonso perdeu. Quem ganha é o príncipe Willian, com um noivado não nobre. Mas boa. Obras em Balneário iniciam o barulho as oito horas. O Claudio teve em Natal – cidade e não festa – e viu que os prédio são construído de “esguelho” ou seja atravessados para não cortar o vento marinho. E que o famoso cajueiro avança pela metade da rua e casas e mais casas são indenizadas. Em Balneário já tem torre de 52 andares. Agora se anuncia 60 andares. Falamos de prêmios de loteria e com alguns sonhos que realizaríamos. O Abreu tem um Puma no cavalete com quinze mil km e quer 25 mil. O Puma tá sem estepe. O Adilson foi falar com Herbert Muller que emprestou o nome Hering. Ouviu bobagens que médicos em Blumenau é um balaio de gatos e que ele não faria nada para ajudar. No balaio o Adilson está até hoje. Esse nobre ganhou o troféu por contar a história de pilotar avião da Varig e pousar no aeroporto de Itajaí. Uma cortesia do comandante da aeronave. Na série vamo que vamo o Cláudio diz que em São Sepé um gaucho caminhava com um rebanho de ovelhas quando um avião teco teco deu rasante espantando as ovelhas. O Gaúcho laçou a aeronave o a colocou no chão. Outro diz que conheceu um cavalo de três pernas que viajava de Blumenau a Rio do Sul. No quartel de Santa Rosa o comandante ordenou ao corneteiro que subisse na caixa d’agua para dar o toque de final de expediente. Ouvindo a conversa outro militar sediado em unidade a muitos quilômetros de distancia, diz que lembra, pois o corneteiro da unidade tava doente o o comandante aproveitava o toque de cima da caixa d’agua. Noutro causo o gaucho foi fazer a travessia e o rio tava muito cheio. Para esperar baixar foi pescar na barranca. O 38 caiu da cinta e foi pro fundo do Rio. Anos, muitos anos depois ele passou no local, novamente tinha enchente e foi pescar. Ao jogar a linha, fisgou e ao puxar ouviu um tiro embaixo da água, Retirou a linha com um peixe grande que tinha engolido o 38 e o anzol engatou no gatinho que disparou a arma e matou o peixe. O Pfau contou do cavalo atropelado pelo trem em Rio do Sul. O colono foi pedir indenização. O Superintendente da EFSC ficou espantado pois já havia recomendado que o trem não deveria passar no meio de pastos. O colono disse, não Dr., meu cavalo tava em cima do trilho. Então não cabe indenizar. O vô do Adilson trazia gado da serra para o litoral e em trechos usava a linha do trem. Em Alegrete conta o Claudio que o vivente atacou o trem e se machucou todo. Recuperado, atacou um vitrine de uma loja de brinquedos aonde estava exposto um trenzinho. Perguntado disse o grosso. “Isso quando ficar grande não tem quem consiga matar”. Cansados de ouvir bobagens, satisfeitos, fomos encerrando e indo embora.