Ata da reunião do CLUBINHO do dia 08 de março de 2011 realizada pelo Eduardo “cabeça” Silveira na terça feira de carnaval no Tabajará no bar da piscina. No maravilhoso cardapio rondeli, panquecas, outros complementos e saladas. De convidado o Eduardo que é companheiro da Contento (Gabiões) apresentado como o “clone” pelo mesmo nome. Chegou quieto e saiu calado, certamente muito mais culto pois na nossa reunião acontece exageros de conhecimento. Os temas da noite foram assuntos com muito humor e profundo conhecimento. Na portaria do clube o Adilson explicou que estava sem fantasia. Recomendando a fantasia de “cascavel” ou seja pelado com sininho no rabo. Nas guerras do oriente, o médico brasileiro que fez cirurgia plastica no Kadafi. A avaliação de que as mudanças desejadas internacionalmente terão consequencias mais graves pela ignorancia daquele povo do “quarto ou quinto mundo”. No Beto Carreiro um “gremista” se negou a locar uma Ferrari por ser vermelha. Foi de Lamborguini. Diz que estes bólidos estavam em Gramado. Cada sonho de 8 km custa apenas R$ 600,00. A voltinha dentro do limite de velocidade permitido em estradas estaduais. Meio – que - sem graça. Em Joinville uma morte por mortadela. O botulismo é uma forma de intoxicação alimentar rara mas potencialmente fatal, causada por uma toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum, presente no solo e em alimentos contaminados e mal conservados. Com detalhes cirurgicos o Adilson explicou a complicação. Disse até que existe um filme nas locadoras com o titulo “Todos os homens do mundo” em que um navio todos os tripulantes são acometidos da bactéria. Uma ação de radioamadores busca entregar no sul do pacífico soro para salvar a tripulação, mas não chega em tempo. Todos morrem. Trocando violentamente de assunto o “cabeça” disse; “ vi a mangueira entrar todinha e até chorei” (silêncio total). Na explicação - o amigo - contou que o tema da escola de samba Mangueira foi Nelson do Cavaquinho. E que o ator Milton Nascimento fez um discurso de abertura para escola que emocionou. E que a Mangueira, tradicional bateria conhecida pelas suas paradinhas, fez algumas vezes durante o desfile com mais de 400 elementos musicos. Um show - considerando a capacidade de acerto na volta da paradinha. O Adilson contou que em Pará de Minas a cidade se cotiza e vai ao Rio pegar material sobras recicláveis de grandes escolas para preparar o carnaval do próximo ano. Criatividade. O Pfau diz que viu na Globo a explicação de um lider de bateria dizendo da disciplina e que quem não se adapta é substituido. Há filas. O Adilson falou de Heitor Villa Lobos. Contou tudo desde de criancinha. O cara era auto didata e fez sucesso internacional. Juntava seu conhecimento erudito com relacionamento com artistas e compositores da musica popular. Novamente algo que o brasileiro pouco se orgulha mas que deveria reverenciar. O Daniel falou que a obra do cinema tá desembargada. O roteiro do drama é que foi feito com complicações. O Adilson contou histórias da origem do empresário Jaimes. Contou ainda como fez para comprar um apartamento dele. Naquela época de Bancos estrangeiros. Ele, o Pfau e o Claudio ganharam com o Funaro no Plano Cruzado do Governo Sarney. Em se falando em Sarney, os elogios e o profissionalismo de um cara que se mantem por cima. Diferente do ACM que era grande lider também, mas brigão. Então fomos todos para o Libano e da liderança que foi e nas brigas e divisões em que se meteu. De onde seria o canal em língua árabe na TV a cabo NET ? Arab Radio and Television (ART) da Arabia Saudita. Não é daquele canal em que a jornalista que faz denuncia - via TV Al-jazeera de Doha no Catar. Fomos para o exercito. O capitão médico explicou a diferença do mosquetão e da arma FAL. Esta FAL foi a arma sueca da ONU e fabricada em Itajubá no Brasil. O mosquetão é da decada de vinte, com diversos tipo de operações inclusive com tiros repetidos. Falamos de revolver, de trinta e dois cano curto e o desvio da bala no alvo. Ou seja para atacar ladrões é conveniente que eles venham em dupla. Mira num acerta noutro. Para complementar a noite rimos muito novamente com as histórias do acampamento do exercito do CLUBINHO. Foram três edições a primeira com oficiais voluntários e amigos, a segunda edição não teve o mesmo apoio e a terceira foi uma péssima experiencia atendendo solicitação do Eduardo, Pfau e Adilson- que solicitaram nada semelhante a acampamento de escoteiros. Existe ainda algum desejo de repetir uma edição para aposentados. Mas como pantufa não combina com lama, será profundamento estudada. Sem mais se fomos por ser dia de paredão.