quarta-feira, 27 de junho de 2012

Ata de 26 de junho de 2012


Ata do CLUBINHO do dia 26 de junho de 2012 na reunião e jantar organizado pelo Adilson Tadeu Machado de nº 19 na Churrascaria Tiefensee na Rua Amazonas em Blumenau. Anunciado com “caldo de peixe e feijão na cumbuca”; as especialidades de carnes, com polenta e saladas estava muito bem acompanhado do feijão e da farofa. A Kombi de participantes da orla não teve problemas de transito. A kombitiva citou que passou pela chaminé na Usati, quem não conhece é a imagem da chaminé de caldeira feito em tijolos, que caiu no século passado e que aonde cresceu uma árvore de uma semente de uma cagadinha de passarinho. Usati diz a lenda era uma usina de açúcar que plantava cana em todo palmo de terra entre Ilhota e Luís Alves. No Mundo S/A da Globo News a matéria sobre as camisas Dudalina foi um show. Já para o Bao as durinhas do Casa Bonita só perdem para as peladinhas do Cidade Nua no Multishow. Vale a Gronha. O Marcio emprestou uma broca de videa de origem chinesa para o Mauro devolver torta. Sem nada para fazer o irmão fura coisa dura e com a broca do outro. Cuba e a sua democracia. Russo e Cubano apostaram para saber se em Moscou tinha gente de sapato furado. Ganhou o Russo pois tinha um, o consul de Cuba. O Mauro arrebentou com a lenda do cubano que chegou nos EUA remando numa lata de sardinha e entrevistado explicou da dificuldade. De tanto remar? Não, dificuldade tremenda  de achar uma lata de sardinha usada em Cuba. O Pedro explica que cubano que pisou na areia da praia o americano não devolve. A economia de Cuba produz charuto, rum e prostitutas. O Adilson diz que antes de Fidel Cuba era muita cultura. E que os americanos atravessam com ferry boat para passear com suas carrões com a família em Cuba. A águia negra tá fora. Depois foi a família Baccardi que patrocinou a entrada de Fidel. Daí então surge o “Cuba de Baccardi”. Depois tentaram criar o “Cuba Libre”. Fidel matava bichas. Menos aranhas. Os artistas americanos achavam legal viver em Cuba. Mas sem viadagem. Che Guevara não chegou na Libertadores. Agora, diz a medicina que se pode comer mais gorduras. O Fernando foi rifado no hospital da praia. Capivara grande. Um médico de nome “Supositórius” andou colocando nos outros. Robou por trás. Dai tem bola xexera, bolinha xexelento e danilus danadus pegando na coisa.  A patroa ligou do posto que o frentista disse para trocar a palheta que tava riscando o parabrisa. Ele autorizou e ela trocou de lado. Riscos agora só no outro lado. Tuti buena gente tocaram a mão na lira e foram dançar. Hoje é o circo de los italianos. De mar que foi o negócio do cetegê que o pai do Kiko também dançou. E assim um bates o tal, algumas eletros como açú e a médica. Deu procuração e não achou mais. Cartórios até trocado pelo neto. O nhoque japonês gostava da coisa e virou picadinho. Perto do bombeiro há gritinhos para as mulheres de capa e com virgula.  O Pedro avisa pro virsão que “papagaio velho não aprende a falar”. O Pfau diz que o viusou pediu licença para ir no “the book on the table”. No viveiro rolinhas e seus cu cu rú e o Pedro afirma que de rola ele tá fugindo. Listados os países aonde o Brasil mantem soldados. Compromete o orçamento das forças armadas.  Mensalão e o Sato. Que não é da do Pânico. Na Yndi tem outro. Os cabelos do Emerson são pretos. Guenta a carga no moura. Formol será? O mano virsu, o barão com o big boy na Mundial. Até o rei leão caiu. Cavalo paraguaio ? porque? O Claudio quase ficou na divisa da Argentina. No rodapé do preservativo o texto “voce acredita”. No anuncio da produtora pornô a solicitação era de tamanho. Na porta do studio tem um gabarito. Aquele filme do afro foi interpretado com o áudio da flatulência da vitima. Roooom. A entrevista da moça no Jô da zona “pau não cessa”. O cara bota cincoenta no balcão e pede uma “lambreta” e o troco pode me dar “cru”. O amigo de Madrid deve estar só vendo a crise. Cuba na visão do Pfau tem muita propaganda americana. A filha do Bao ligou dos isteites. Tentamos saber o número. Recomenda-se o skipe. Aliás escape é Kadron. Botox e os monstros. Grê tchê um susto na fazenda. A tartaruga de Galapagos morreu. O miemaia não. A tartaruga não fumava. Há quem não gosta do risco dele. Não da tartaruga, do arquiteto. Não foi pago o terreno da asa de Brasília. O Marcio conheceu o torto. A residência não o presidente. Um terreno de merda, com merda de patos e uma merda de uma casa de patos. Tem cavalos, mas o cara é que amava. Dando guarda o Marcio contou do boi com tiro na cabeça. No torto e sem saber a senha. E outras dos sargentos, igual ao Mauro que botou latinhas pro paraquedista. O Adilson fez treinamento e saltou da torre com fivelas irritantes. Pé preto anda acelerado; quer dizer não é paraquedista tem que andar correndo. O Mauro diz que com o redondo o soldado não consegue dar o pulo. Salta e não pular de paraquedas. E com tralhas, alargadores, macaco hidráulico, ferramentas especiais foram explicadas ao CLUBINHO como desmontar um parque de diversão. Acabar com a alegria. Deixar só o terreno baldio. Encerramos e se fomos. Todos.