quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Ata de 21 de agosto de 2012


Ata do CLUBINHO da reunião e jantar dia 21 de agosto de 2012, oferecido pelo Eduardo (cabeça) Silveira que continua afastado das atividades normais, mas que se mostrou interessado em rever amigos e assim o fez. O local foi no Restaurante Funículi Funícula na Rua Hermann Hering no bairro Bom Retiro em Blumenau. O cardápio um tradicional buffet de saladas com berinjela inclusive e uma variedades de massas. Com dia o Eduardo, tendo um bom queijo ralado tudo fica melhor. O garçom peruano, diz o Mauro, em meia hora todos estão falando portunhól... “pór favór senhór”. Fraca, “em vez do frango trouxeram o perú”, diz o Sting – velho careca e feliz – misto de garçom & roqueiro - do tempo em que o Moinho era Moinho. Aparentemente poucos assistiram a entrevista na Globo News com o piloto de guerra alemão que reside em Blumenau. O comentário militar na mesa era de que ele é discreto. Bobo certamente, já foi.

 Certamente todos vamos nos acostumar com a nova imagem do Nei. O Pfau pelo Facebook conversou com o Vargas e viu dele o prazer de pilotar sua moto e comentou que “pode ser bom virar motoboy” e o rapaz parece que quemosse. Das histórias de caserna o Adilson distribuiu o e-mail com o texto de 64 quando um destacamento militar no interior no norte do Brasil, abandonado no meio da caatinga, recebeu de seu superior, da capital, um telegrama cuja mensagem estava escrito que “vencemos e prisão aos “cuministas” com “U”. O cabo que seria o oficial maior reuniu sua meia dúzia de soldados e perguntou que sabia o que era “cumunista”. O mais ligado, disse que seria pessoa que pratica sexo anal. De imediato, subiram no velho Jeep e foram na Zona de baixo meretrício mais próxima e com mosquetões arrombaram as portas procurando por “cuministas”. Num destes arrombamentos encontraram um cidadão praticando na moça - o ato. “Tá preso”. A vítima argumenta a seu favor “ eu não sou “cuminista”, tava só dando uma variadinha, sou na verdade um “bucetista”. Na ponta da mesa do CLUBINHO falávamos de ser pai para toda a vida. Eles, os filhos crescem mas não deixam de ser vistos por nós como filhos. Chorar, sair do emprego e ficar brabinho com alguma orientação – do experiente pai – e só porque foi mais forte, faz parte. O importante é que nós os amamos pra sempre. O Bao e o Bola foram, numa feijoada em Balneário e solicitaram “feijoada gorda”. Eles podem. O Fernando Vianna teve sua candidatura cancelada. Tomara que não arranque os cabelos por isso. No Diarinho que é um papel pintado para .... dar más e boas notícias no litoral tem um Bola que é filho do Teixeira. Houve um tempo em que o caso criado era com o reitor daquela universidade, depois trocou o reitor e foi só elogio. Folhas verdes, em qualquer estação podem mudar a opinião dos rapazes. Aqui os rapazes estavam denunciando construções irregulares. Prédios de dez com quinze andares e para contrapor juntaram o juiz de pelada e colocaram no mensalão. Depois que os andares voltaram para os seus lugares, no corte da marmita foi um escândalo. O outro pegava as amostra e colocava em potes com a sua marca. Agora a pirigueti – daquelas cinco – está sendo cogitada para o lugar da “Lambretta”. Tudo pelo social. Junta até politica com cientistas. A Santa Carne do Ivo começa a receber elogios. O Pfau foi no caldo de cascudo da Represa em Guaramirim e recomenda. Pí...Pí ...Pííí é o que se ouve como vizinho de obras logo pela manhã. Ré do caminhão de concreto. Noutra o peão pega na marreta e bate na casca dura do concreto da betoneira. Na “Émaucha” - diz o Mauro que as cento e vinte e cinco puxam a marcha, quando não estouram. Na enchente a turma do Claudio arrancou o fio do Alarme da Servmed. Não tinha molinha. O Pfau diz que carro do Correios buzina para entregar encomenda. A encomenda não sai do carro sozinho e se ele tem que saltar, então para que buzinar. A camisa do Inter, numa caixa de isopor, cheia de gelo (plástico) com uma bolsa de sangue com a camiseta dentro é um show de brinde. 75 mil por jogo é o que vai ganhar o Julinho Pernambucano no Vasco. Nem por isso aquela vizinha do cara do cigarro precisava gemer que nem numa briga no andar de baixo. O Eduardo (cabeça) esteve em restaurantes de Curitiba e não se conforma com a situação de falta de movimento nos nossos. Aliás, só tava nós do CLUBINHO, o Funiculi não tava com todo aquele funiculá. Mas o atendimento, a fila de espera e a quantidade e a qualidade das comidas é diferente. No Madalosso e no Don Antonio fazem mais de dez mil refeições dia cada um. Diz que é record. O Pfau conta que o grande de Jaraguá na garagem pousa o helicóptero. E que é grande também o galinheiro. Aliás falando em galinha, quem tinha galinheiro no Garcia era o Polaco e que as enchentes levou. Porque, como e quanto está sendo vendido o programa de informática por trocentos milhões de dólares ?. Há quem ache complicado pois tudo é muito superficial. No livro do Ike Batista ele não ensina, diz o cabeça. A história da válvula de redução de consumo de água do Adilson mostra como somos alegres. O tal de Max, pescador e não mentiroso, instala um “snoker” no seu relógio, depois dele e nunca antes, que reduz 45% do valor de consumo. Instalou e pediu algumas horas para secar a cola instantânea que é para ele estar longe na hora do estouro. Realmente chega “tirar” o ar, mas é do propriotário que vai na conversa do Max. “Exagirardi” são estas vantagens que prometem reduzir a conta. Gordini versus Fusca. Um corre mais que o outro. Fusca nunca foi e nem será carro para corrida, ele percorre distancias proporcionando prazer, justifica o Pfau e o Adilson. Basta ter uma correia, um platinado uma alicate, chave de fenda e um pedaço de arame no porta-luvas. Ainda da caserna, conta o Adilson que a chave do armário o soldado leva no pescoço numa corrente, com arame, pedaço de cabo de vassoura e a chave. Olha a tabela, paga só isso no plano, então é cincão na minha mão. Se quex, quex se não quex dix. A advogada das brabas fez lanternagem. Nem por isso o periquito no martelinho do cunhaque, foi vitima. “Perdoe seu inimigo, mas não esqueça de seu nome” diz o pastor e orientador motivacional Mauro. Complementou afirmando “Se ele vem rindo depois do que fez é porque já definiu em quem vai botar a culpa”. Estivemos até na Corrida Maluca”. Nas histórias o facebook o Pfau localizou Alcides Ferreira um blumenauense que mora no Paraguai e que em 1960 foi campeão brasileiro de motociclismo em SP categoria 150 cc. Hoje ele é piloto de rally e de aviões de acrobacias. Sem mais se fomos.