Ata do CLUBINHO da reunião e jantar do dia 18 de junho de 2013 realizada pelo Adilson Tadeu Machado de nº 19 na Churrascaria Tiefensee em Blumenau. Como de praxe carnes deliciosas, polenta (muitas) e o tradicional feijão na caneca. A convocação do comandante teve instruções de ordem unida e orientações para o rancho. A bebida predominante foi “bronzeador (Colobil com Olina). O Tiefensee existe há 79 anos e o garçon Arno tem 43 anos de casa. Esteve na mesa o “Ru...ruru... ruiiii” Junkes que é primo do Paulo Muller cuja história é que tinha outro primo também gago. O Rui hoje não gaga mais. A Adilson recepcionou a todos com quepe, chamado por todos de boné. O Mauro veio “di pé” com o Cláudio. Um filho do Dutra fez uma lei do carcereiro que concede conforto aos presidiários, cujo salário é só de R$ 970. Sabonete, creme para as mãos, etc. contesta o comandante. Quinta tem passeata em Blumenau e no Brasil o pau comeu. Assunto para todos os tipos de paixões. Onde será que começou e os exageros do vandalismo. Estão dando a autoria ao Jô, o ato de protesto de cantar o hino em estádios de costas. A Globo já grava entrevista sem a marca no microfone. Tá ofendida pelos pronunciamento da moça Poeta. O Bonner tá na copa e periga voltar para a bancada. As ações da Petrobras podem ser salvas se o nosso comandante assumir. E se assumir promete uma semana de “pau de arara” e depois as comprovações e provas para indenização e consequente pensão. Pode escolher a “irmã” para herdeira. Mesmo que seja necessário o comandante apresentar aquele afro e grande chamado “seu Arará”. Saiu a lei do “kit cura gay”, portanto pode ser a salvação para você. È reza da braba com “aoxilho” psicológico. O comandante lembrou da piada “arrazou Jesus”. Caso, no comando em Brasília, será introduzido o “feijão na caneca”. Se pergunta “como se fazia a mobilização pública, como essa que está acontecendo, sem a rede social?”. Fora Collor e os jovens caras pintadas. No caso “irmã” como herdeira, há o assunto da farda e da espada que o cunhado levou. O Cláudio contou que o Figueiredo mandou o Havelange enfiar a Copa. Aquele comandante era grosso barbaridade e dizia que preferia sentir cheiro de cavalo, mais nunca o de gente. O garçon diz que a primeira é de graça para viciar, igual procedimento estratégico de qualquer marqueteiro traficante. A presidenta foi a Sunpaulo para se reunir com o marqueteiro. Nosso conselho acredita que a culpa de tudo é do Haddad e do Alkmin. Na repressão aos movimentos no Chile, diz o Pfau que a policia usava água com tinta. O Comandante leu no “Le monde” notícia sobre os movimentos no Brasil. Chefe é chic. Na segurança falamos do “pegou o desvio errado” e a fatalidade no pagou com um tiro. Para combater a anorexia, ou seja para ficar gordinho, é recomensdado que se inscreva na guarda de transito de Blumenau. Com carga horária de seis horas, salário de cinco mil mais horas extras, salário de onze mil, só resta engordar. Com boné de chefe do trem o comandante estava ansioso. Disse que iria procurar uma blitz para saber se de quepe pode fazer bafômetro. Medo de ver como o Havelange a ameaça, até porque o emblema da infantaria machuca ao enfiar. O nosso amigo Carlos Humberto Maestrini posta no Face Book que de madrugada faz plantão em Quatro Ilhas na caça das tainhas. É o homem voltando as suas origens. Quando o assunto da pensão e “irmãs”, voltou e foi citado que o pagamento é devido pois “trabalhamos para isso”. Fato que desagradou profundamente o comandante. Separar 13% de terras para os índios e com 7% agriculturáveis foi o protesto seguinte. E os índios genéricos ? O gordo aquele “Adriano” está agora no Internacional. Um jogador de peso. O comandante contou do assalto naquela casa em que “não pode cair a bola de futebol”. Os malandros caíram pelo celular com “chip” e relógios já não foram localizados. Na série crimes absurdos assassinatos em carros “brindadu”. Tá cheio de riquinho indo embora para os “isteites”. Lá não é muito diferente, não. No fusca laranja o que se salva é a trava. O Frank Sinatra pedia pelo Tom. Falávamos do Pedro Simon e a resposta veio do Collor. A solicitação de recarregar as baterias na segunda é o melhor remédio. A filha do Geisel e a pensão. Foi ela que fez essa lambança que fica agora também para as “irmãs”. Mas não foi ela que escolheu a irmã. Até o Timóteo cantou igual ao Caubi. O amigo Osvaldo da Farmacia está se recuperando graças um “gen” compatível. O comandante iniciou a cantarolar o hino da infantaria e foi ajudado pelo Nei e o Claudio que adaptaram para o hino do Internacional. O Pfau contou das fotos da XV coincidências (ver no Blog) com fatos surpreendentes. Fomos no comércio com a China, Estivemos verificando a paixão do brasileiro por carro, aonde o que está na garage custa mais do que o prédio todo. Nada mais tendo a tratar se encerrou –se e fomos todos.
