terça-feira, 1 de agosto de 2017
Ata de 1º de agosto de 2017.
Ata do CLUBINHO do dia 1º de agosto de 2017 da reunião e jantar realizado em Blumenau na Churrascaria Ataliba pelo Adilson nº19 Tadeu Machado. O cardápio os exageros da carne. O Adilson estava desconfortável recebendo visitas, com expediente no Zoo em Pomerode e com a preocupação com o irmão mais velho –Boanerges - internado na UTI com problemas pulmonares em Florianópolis. Todos desejam boa recuperação. Era futebol o tema forte de abertura de pauta. Botafoguemos, fomos para o Grêmio, Flamengamos, Cruzeiro e com algumas derrapadas políticas. Baixamos a bola. Felizmente conseguimos manter o nível e falar mesmo dos rapazes riquinhos correndo atrás da bola e de shorts. Volta e meia a bola caia na área em Brasília, raspava no travessão dos políticos. Mas com muito suor conseguimos manter a bola para cima e falar de futebol. A atração na semana foi o peixe que caiu no anzol – foto e vídeo no zap zap – preso pelo rabo, na foz do ribeirão da Velha, bem perto da ponte de ferro. Um belo dourado. Já, considerado o melhor de todos o vídeo do cara que pediu para o pai uma moto e ganhou um violino. Buscando a moto está o amigo Joel com os amigos socorristas de Mendonza. Um passeio agradecimento. Roçada foi o que fez o Paulo Muller no acidente. O casamento do Marcel com a Ana Célia foi a festa do Wilsinho na semana. Buscando o vestido estourou um pneu, vestido de pai do noivo. Há quem avalie como com gravidade e problemas o que aconteceu no CLUBINHO no último escrutínio. A 470 de Indaial à Blumenau está um tapete. Recapado dos dois lados. Puro são os nossos alemãezinhos. Burros. É outra coisa. Uma vez. Pela soma de pontos na carteira até já foram recebidas cartas. O texto convite é objetivo – venha entregar a carteira. Acontece que há contestação e há como transferir pontos para os outros. Daí entramos na conversa sobre padres bonzinhos e padres não bonzinhos. Na disciplina do ginásio realmente lidamos com grandes estúpidos. Por isso somos assim, ogros. E os bem dotados desfilaram na conversa. Assunto ruim, hein. Fomos para a diabetes e as coisas nada agradáveis que nos acontecem. Diz que o bicho pega três vezes na vida, se numa você estiver pra baixo a coisa fica feia. Falamos – ficha completa – da família do Henry. De um tempo que se frequentavam as casas e conhecíamos os pais. Dai falamos de muita grana, do barco de aço inox, de pesca que fica naquela morada do forte em Governador. É muita coisa, galpão com freezers e freezers cheios de camarões e lagostas. Serviço classe três AAA das fininhas. Lá no fim, tudo acaba e o pau vai comer. Falamos dos nomes, daqueles da curva, dos que ficavam atrás da trave no campo do Deba. Ali da rua do Alvin, perto do ferreiro. Era muita fumaça. Muita mesmo. Uma turma de amigos que se adiantaram. Encerramos com a certeza que na p´roxima terça feira tem mais um CLUBINHO, tem nova ata, mais uma resenha, nos nossos 48 anos de histórias. E estórias.