quarta-feira, 10 de novembro de 2021
Ata de 09 de Novembro de 2021
Iniciamos neste dia 9 no CLUBINHO as reuniões normais de tercas feiras. Foram meses, quase dois anos sem acontecer oficialmente.
Todos sentimos falta, muita falta, tivemos saudades dos momentos agradáveis do estar semanalmente no CLUBINHO. O Mano organizou a aconteceu depois das 19 horas no Restaurante Villa Vitri em Brusque - a primeira delas. Fizemos um brinde especial - depois da chegada de todos. Um recomeco com uma presenca significativa. Vieram "kombis"lotadas de Balneário e de Blumenau. Na pauta os assuntos importantes de sempre. Desenvolvidos com muita alegria, muita informacão - velhas e novas - (alguns repetitivos que são normais na idade) e o mais importante jogando muita conversa fora. Isso faz bem para a alma. Faz bem para as nossas vidas. Acalma o coracão. Já nos novos moldes das regras de funcionamento, rodou o cardápio na mesa e saíram os bem passados e os ao ponto. E evedente os mal passados. A dona Ilse, proprietária, nos recebeu de forma simpática e reforcou a presenca do quadro com a nossa foto no painel de amigos no restaurante. Um assunto bem explorado foi o "de papo amarelo". Suas trapalhas, seu grande patrimonio, suas parceiras e sua arrogancia. E aquele ato de elegancia na viagem depois de mais de mil kilometros ao dizer "nos não somos amigos - somos so companheiros de uma viagem de moto". Deveria ter sido abandonado na estrada, né. No Failand 1955 coupe vê oito, deu carona - com o Zé - para a Verinha no ponto de ônibus numa noite na XV. Escapamento aberto de duas polegadas - dois. Um berro. Lamentamos o falecimento do Joel, também do Barouki e mesmo tendo sido o COVID 19 - para alguns positivados - ninguém sofre ou foi entubado. O preventido estimulado pelo Dr. Adilson, funcionou. O Márcio é que recebeu em dezembro 2020 suas duas molinhas. Daqueles especiais para diabéticos. Subimos para Rio dos Cedros para falar de investimentos maravilhosos em casas com até helipontos. Casas a beira do lago, com deck, seis suites por tres e quinhentos a diária. Se quiser entre na fila. Numa viagem o Amilton numa lanchonete pediu um "xixi com maiô". Não recebeu e reclamou e o atendimento disse que não sabia o que é "maiô". De novo e sempre o Eduardo vai para São Paulo e frequenta o bar da Brahma. Realmente é um show. Foi também no filé do Morais, aquele coberto com alho. A Heinz vai modernizar a fabrica mas deve devagarinho substituir a marca Hemmer. É estratégico, mas o produto de Blumenau vai sumindo e é referencia em qualidade. Na qualidade perdemos o Rene do Abendbroat haus - o melhor dos marrecos. Alias o marreco não é pato. Pato é que compra errado. Não existe marreco grande. Dai voce que é o pato. Mas o marreco com repolho roxo que acompanha o pure de maca,
o repolho roxo, fêla (recheio) e o molho foi um prato conceituado nos anos 60 pelo Restaurante Cavalinho Branco. Perdemos tudo de referencia. Até o marreco se mudou para Brusque na Fenarreco. E restaurante bom é no Clube de Indaial. Era do Avelino e agora é o Jorge do Tabajara quem manda. Vale a pena. No Vitri o mictório de gigantes estava no conserto. Tomara que reduzam a altura. O Joel nao vai mais usaro banquinho, mas outros podem evitar do tradicional "xixi na calca". Falamos de sobremesa. Os diabeticos formigões se pronunciaram. O Zé diz que no St Peter - hoje na Lyra (Italianos) tem marreco nos sábados com sobremesas maravilhosas. Protesto do Eduardo para os pratinhos rasos. Aliás muito rasos. Falamos do "boca de sabão" que estava de aniversário. Falamos de muitos outros, mas o bullyng, as noticias~"fake" e os protestos e divergencias pelas redes sociais nos impedem de listar mais nomes e assuntos.