Ata da reunião do CLUBINHO dia 24 de junho de 2008 realizada na residência do Mauro Mesquita com cardápio feijoada. Muito boa. Cheia dos acompanhamentos. A família está na lida com o jantar de formatura em gastronomia da filha. Diz que faz até o tal de entrevero – na base de pinhão. E se coça para morar na praia. Na chaminé da cozinha o quadro da Juliana Paes, cuja saia vermelha fica mais curtinha a cada reunião. No primeiro dia da “lei seca”. Agora bebeu e dirigiu é cana. Ou whiski, cerveja ou cuba.... no primeiro dia diz o Mauro que a puliça prendeu 39 pinguço e diz o Bola que cachaça não se gela... não dá tempo. E que na casa do Simão vinho é exemplar de mostruário. O e - mail das pessoas dando assistência na Formula 1 (25) e no avião um só realmente é impressionante. E que o Juquinha que foi pego no fraga pela fessora “ a senhora não morre tão cedo”. Diz o Claudio que perdido fica o cachorro que corre atrás do carro quando a roda para. E que o Jô mostrou o chapéu de ferro contra chifre. O Daniel fez a cozinha com “O” da viúva. O morro do Scussel é daqueles apelidos que ficam. A casa foi demolida. Na chácara onde vive a família é caminho para o morro do Baú - trajeto fácil de percorrer de moto serra e facão. O Nei mostrou a diferença entre as mãos queimadas do limão da caipirinha e o Mauro completou que ta tudo igual e feio pra caramba. Entrou no papo de merda em razão do e-mail as “obradas”. O Eduardo foi em Gramado e ficou à vontade. Era de granito e cheiroso. Era. E o mijo em metro fez sucesso como competição. Diz o Nei que lá, alargou não tem volta. Chega dar eco na gruta. Foram de volta pro Rio Grande com as barbaridades do Governo. E chegaram ao governo dos Rigato, Rigueto, Riguito, Rigotto e Riguto. Nas internacionais se acha que não vale a pena investir no Brasil. Cresce o pobre, então vai de avião. Como ? Não tem aeroporto e nem avião. Dia 28 no Rio de Janeiro em plena crise há quem “dengue” receber o tão falado 33. Naquela mesma dos amigos Barão do Rio Branco e Duque de Caxias, que não é colégio luterano nem mesmo Rua das Palmeiras. E as histórias do alemãozinho que tirou no Mato Grosso o peixe da Brasília para socorrer o acidentado. Milhares de anos depois na condecoração o cidadão veio devolver o isopor. E a Luma e o bombeiro. Por uma mangueirinha trocou 23 milhões de patrimônio. I que burra. E o Renato Gaúcho teve ali. Gaúcho ? diz o Evandro. As histórias do mais rico de Blumenau. As aventuras do Laerte e sua trupe. O Cláudio contou do dentista - então gaúcho – que na rua quebrou a dentadura do coronel que não pagou – deixa eu ver como está, deu um tapa e pé em cima. Poft. O Nei e o Daniel foram nas trutas, mas em locais diferentes. Na conjuntura política o exercito e a democracia. E a nossa falta de organização política. Por isso PT é forte. Desmontou o resto. O Eduardo edifica com gelo. Tudo frio. O Pfau recebeu a ligação do Cláudio Peixer que como convidado justificou a ausência. História do alemão chegado na Ideli e nas pretinhas. Acho que agora ele “sara” nesta de gravar o telefone. Nas antigas o Neocid para acabar com chato e o “tretrex quinhentus” para acabar com o choro amarelo. Sabe o Biavati, parece que continua. Outro médico Lucindo - que ganhou uma tainha recheada da mãe - de Galaxie - também nas antigas - arriou o escapamento na frente do batalhão. Foi um corre-corre na lombada, seqüestros e atentados. Outro médico iniciando disse para paciente o preço (particular) da laqueadura – E ela admirada - que barato o preço ?. Ele mais que depressa, - é - mas isso é só para o lado direito, do lado esquerdo é mais complicado e custa mais tanto. Ligeirinho, hein ?. O Nei com as trapalhadas do bispo “fivela”. Ou Trivela ou Crivela ? Para ter dinheiro os ligeiros precisaram da “Influenza” e para ficar duro só com a “Vivanza”. Queremos ver “cialis” dessa. Encerrando o expediente a turma do primeiro turno tava “largando” e se despediu. A equipe do segundo turno foi em seguida.