quarta-feira, 2 de julho de 2008

Ata de 1º de julho


Ata da reunião do CLUBINHO no dia 01 de julho de 2008 patrocinado pelo Evandro Scussel. Que vai morar em Madri um período. Um luxo. Convidado Carlos Lang. O cardápio “bacalhau” na melhor qualidade e muito bem preparado. Tinha até galo na mesa. Batatas, poucas e boas. A salada de bacalhau se chama algo perto de bronha que termina em “nheta”. Se lembramos do “Uilson” que chamou o porteiro que tinha esse apelido de “mastú” abre o portão. O vinho servido também não passou no teste de qualidade do seu Bolinha. A sobremesa tava liberada, cada um escolhe o que quer em sua casa. O verão da tarde esfriou na noite e o Eduardo (cabeça), que tem dificuldades de formar um grupo de endereços no computador, necessitou ser camufladamente agasalhado. Um traje que o Evandro ganhou de um italiano da Itália. Precisava pois vinha do tratamento do “pustema” na zona do agrião. E de uma gripe bombardeada com antibiótico. Na farmácia ouviu o fica com ela, não aceitamos devolução. Na conversa de velho o tradicional questionamento de onde o remédio é mais barato. Diz o Evandro que o próximo tema será a compra do túmulo. E rola o tradicional – quando teu pai morreu.....- morreu pra ti, pois o tenho pra sempre.... – O Nei por questão apenas de liderança recebeu a oferta do São José. Jazigo pra quatro por R$ 1.800,00 com direito a cremação de ossos. O Bola diz que o crematório de Balneário custa de R$ 10 mil a mil e quinhentos. No mais barato a família entra com o combustível. O Mauro trouxe de presente um charuto no mínimo suspeito. Sabor chocolate do melhor da Orion. Na Holanda em Amsterdan agora ta proibido fumar, mas “parangas” não. Histórias do fumar balaio e a desmontada cena na lavanderia da mãe. Álcool de antibiótico não combinam afirma o Nei, porque nunca experimentou beber antibiótico com limão, açúcar e gelo. Não poderíamos ter outra pauta do que a “lei seca”. O Adilson chegou de extintor na mão “no sopra aqui” da cena mais temida por todos. Diz que agora não se deve aceitar fazer o bafômetro. Se negue. Ligue para um médico amigo para que venha dar um atestado para autoridade. O Lucindo diz que vai morrer de rir. Folclores do cidadão preso por ter usado liquido de higiene bucal. A historinha do cara que sai da balada todo torto e vai tentar abrir a porta do carro. O puliça na blitz fica esperando para dar o fraga. Ele demora. Em seguida abre normalmente o carro e é abordado pela toridade. Bêbado não estou pois hoje é meu dia de não beber, meus amigos que já foram é que beberam. Enganou o homi. E a do cidadão que vai pra casa bêbado e recebeu a dica do amigo de entrar embaixo da coberta de boca. Pela manhã no espelho do banheiro o bilhete “mamãe ta na nossa cama, não acorde ela”. E aquela do cidadão que diz pra moça – “na minha idade é cara ou coroa”. A qualidade do pão em Blumenau foi outro tema. Se chegou a conclusão que quando o pão fica velho fica duro pra comer. E que em Balneário tem a padaria do francês que está a venda. O Bola ta sempre no Marreta. Como as vendas lá estão baixas o expediente que mantém é somente das 11 as 15,30 horas. E os divórcios e os probremas que causam. Os filhos ficam com quem ficou com maior parte do patrimônio – o advogado. Diz o Lang – quer conhecer a nomorada casa com ela. Quer conhecer a esposa – separa dela. Na Colômbia dinheiro é folhinha. Como no nosso tempo de criança em que folha de laranja era dinheiro. Lá não é de laranja. O Maneco tirou o bigode e vai introduzir, com o Jorge, um restaurante debaixo da escada no meio do shopping. O Gruta novo é sucesso, ta bombando. Os pratos tradicionais e as nossas preferências e o nome dos garçons tradicionais. O Eduardo lembra do pai que pelo menos três vezes por semana tava na gruta da Gruta. O Pfau lembra da família com cinco irmãos depois da missa das nove fazendo “footing” e almoço na gruta. Refri - uma laranjinha Max Wilhelm para cada um para beber depois do almoço. O Evandro na cozinha, o Lucindo e o Adilson com o mesmo cheiro nas mãos. O Lucindo vai fazer a maratona do Beto Carrero. Será que na ambulância da Unimed de plantão ou correndo ? O Simão no domingo viu uma cena digamos que duvidosa – o próprio, treinando para a maratona de shortinho e blusinha esvoaçante, coloridinha e tudo mais. Isso - diz o misto de atleta e médico – depois de uma festa na noite anterior a fantasia que foi de Scherlok – pois se considero o espião da casa do carvalho. E se falou da eleição para Prefeito. E do vice também. Deitaram a raquetada no comentarista de tênis do canal ESPN. O Lucindo diz que a Komiescova jogou de vulva. Não de luva. E que o “Rolando Agarrou” era um piloto de avião. Nem por isso o Simão vai para o Japão. Tem luz vermelha nova na Lauro Muller. Violentas e desagradáveis as palavras - solicitada para não constar em ata - do Mauro com o Lelo. Mas mesmo assim é liberada para leitura de todos. O apartamento do Kiko é de elástico, vai e volta. Bonito e emocionante o depoimento do todo orgulhoso Simão em comunicar que o filho apresentou em Curitiba o PCC na conclusão do curso de veterinária na PUC. O Bola fez a cena com lágrimas de crocodilo. O Simão pronto para a fama disse ao Bola para tirar uma foto com ele enquanto é possível. E Adilson fez a foto. Encerrando - e cada dia mais cedo - praticamente tivemos a retirada em bando e no primeiro turno.