Ata de reunião do CLUBINHO no dia 22 de julho de 2008 realizada pelo Claudio Pansard no Restaurante Ataliba, com o tradicional festival de tudo. Muito bom, excelente mas o abacaxi tava um abacaxi. O Bola ta com pé na praia. Já na festa Itália ninguém botou o pé. Não se acha massa. Com muita bebida a menos o restaurante com muito menos clientes não bomba. Aliás com blitz não tem bomba. Até a cachaçaria pensa e mudar de nome. O Moinho vai funcionar com o Jorge e o Maneco. Nesta ordem diz o Bola. Amplo debate sobre o assunto “lei seca” tomou tempo da reunião. Prejudicando a pauta. O Daniel disse que em “Bento” no final de semana na “blitz - tchê” recolheram três cegonhas. Três cegonhas ? É ação dos homi ; o bafômetro da Brigada. Capazzz.. (?) (cegonhas não são as aves símbolo da maternidade é sim os caminhões que transportam veículos). O Lelo diz que em BC a rapaziada ta só de vitamina “E”- extasy com "meneral". O movimento de protesto pela lei seca mais interessante é das mulheres feias no “quem vai comer nós”? O Quico diz que tem marmanjo voltando cedo pra casa cheio de coragem e enchendo de porrada a patroa. É geral que as revendas desanimam com “o seu carro não vale nada”. O Mauro contou de novo a compra do carro da mãe. É Honda, mas passa. Os alegres e doidos no lançamento do livro do Evandro fizeram a festa. O Mauro ficou sabendo de histórias do trajeto de moto do Paraguai até a Bolívia. Uma estrada filha da ruta. Até trator no areião. O Pfau com micro novo continua repetindo, repetindo, repetindo os e-mails. A Adilson justifica a falta quando questionado – Eu ? Como de hábito... Somos obrigados a entender que.... O Claudio e o Daniel não viajam de volta aos domingos – capassss.... perigoso, só tem domingueiros ao volante. A apartamento do Kiko foi. Trocentos e não sei quantos de entrada e o resto quase, quase. O Nei juridicamente disse toca-lhe a clausula devolutiva, para evitar a lei japonesa do “Nokudum”. Ali na Ponta Aguda o Quico falou com investigador que perguntou da Mercedes, aquela velha como diz o Simão, numa operação PF (por fora) sigilosa chamada “encosto de braço”ou “pneu careca”. A conversa estimulou quem tinha interesse no assunto. Conclusão - ele ta por trás – “Ufa, ainda bem”. O Evandro contou a do Afro que chega no bar e pede a bebida “me dê um sinar”. O Bar man “tica” com dedos na base do te manda. (“Ticar” é movimentar o indicador contra o polegar na mesma mão com movimento rápidos – assimmmmm entende ?) O Evandro não vai pra Madri de New Beetle, vende com 50 livros de brinde a bordo. Aliás pagando a vista leva 150 livros. Continuou na piada do alemãozinho no Mato Grosso que pedia compras pelo rádio – traz duas caixas de “xileti”, mais cinco caixas de “xilete”. Onde ele cortava a barba ? Nada de barda ele era um pelado, e que queria mesmo era chicrete pras crianças. E não ficou vermelho. O Bola solicitou que nada constasse em ata. E ameaçou violentamente contar novamente a da “machadada”. Quem não ouviu ou não se lembra pode ligar para o Bola. Atos de coragem tem que ser registrados em ata. No tema zonas de ontem - a Dackar que tinha piscina no jardim e o show da madruga com tradicional anúncio “distintos habitues... boa noite” e o “entra Susi” na trilha sonora do “tema de Lara”. Embrulhada na toalha de praia a boneca desfilava com uma garrafa de coca na mão e texto daquele Nei. O amigo - de apelido Marreco - ficava na sopa e voltava de ônibus. Deu para a moça peças e peças que tomou do enxoval da mana. Recebemos a visita do médico e amigo Dr. Fernando Vianna e a filha e do Jornalista Luiz Antonio; na mesa. Não obrigatóriamente nesta ordem e nem no mesmo momento. Os atendentes do Samú no ambiente não era para atender os exagerados, era simples marmitex. Largamos cedo em dois turnos. O primeiro com a senha do “liga blitz” e o segundo rotulado como a turma do “bafo”. Passamos a régua e fica a pergunta do Bola - “vai ter show” ? pelo preço da bebida. Devia ter.