Ata da reunião do CLUBINHO do dia 14 de setembro de 2010. Reunião jantar realizada na Churrascaria Ataliba no horário de costume. O cardápio é maravilhoso. A Kombi de Balneário não se fez presente. Alguns aperitivos e sobremesas todos na faixa. De quinze a vinte reais. Em estando novamente na campanha “sua mulher não vale nada” o restaurante estava cheio. O Lauro do Ataliba foi cumprimentado pelo destaque que recebeu da Ric Record como restaraunte destaque no premio Impar/Ibope. Nós contamos, pela iniciativa do Zé Pfau, com a satisfação da visita de José Carlos Gonçalves da Luz, grande amigo de infancia, da maioria. Recebemos também a “visita de médico” do candidato 1567 Marcelino Campos com seu staff de campanha liderado pelo Regis da Celesc. O Marcelino constatou que 1567 é domínio geral, pois o Kiko ao chegar repetiu o numero. Como todo bom político fez promessas e uma delas é que se for eleito o Pfau tem chances de receber ao menos um abraço. O Bola diz que o Pfau é o Arninho do Marcelino. Mostrou que todo candidato tem que ter verba e verbo, que cada voto custa de R$ 10,00 para os considerados eleitos e R$ 35 para os novos. E falou de algumas cantadas universitárias e sertanejas recebidas como candidato e cuja cara de pau é algo espetácular. Nós do CLUBINHO faremos os pedidos em Brasília. A caravana política não jantou conosco, optando por pão com linguicinha na região das Itoupavas. Das histórias o Marcio e o irmão Mauro velejaram com o Zé Carlos quando meninos. Quebraram mastro, colaram velas e algumas coisas eles aprenderam. O Márcio diz que velejava no frio. O convidado contou que como presidente dos Amigos do Batalhão realizou acampamentos daqueles que o CLUBINHO fez. Com o Zé Carlos falamos ainda de bailes na AABB e que ele e o João foram no cinema “namorar” com a Guinga e a Elsa. O ruim é que o pai do Kiko viu. O Mauro fala do empresário com dois aviões de rosca e outro normal que só não era preto para não paracer pirata que foi subtraido dos meios normais. O pai do Zé Carlos era do Prodócimo e o o pai do Zé Pfau era da HM. A mãe do Bola era funcionário graduada do Prodócimo. Mesmo assim brincavamos todos juntos. O Bola reclama que o João deixava ele, para namorar com aquela moça parecida com uma coruja. O Zé Carlos esta aposentado, em Meia Praia, exerce atividades na Soares Marinho e mexe com areia. Falou de educação fisica e diz que gaúchos encostados invadem a nossa faculdade. Explicou para o filho do Kiko se concursar se quer chegar perto da teta que é ser professor de matemática. Disse ainda que muito da sua atividade de universitário deve ao “gagarino” – aquele Beckauser, seu professor. O Bola diz que sabia que eles acampavam juntos, faziam foguerinha no mato, etc. O Zé fez as suas safenas e as mamárias com o Dr. Faraco num acidente fantastico. A “goma” que usaram para colar a “caixa” descolou e o coração batia do lado externo. Vai para UTI e fica como uma raridade da medicina. Um cirurgião plastico Joinvilino tira duas picanhas das costas do Zé e implanta para fechar a “caixa”. Na UTI deram pra ele um filé a parmegiana do Gruta como última refeição. Um “caco” de costela rasgou o coração, mas ele hoje, como todos, ri de tudo. O Bola acredita que aquela “med” que não “serve” pode ter sido a causa. O Wilson Ribeiro de nº 17 visitou o Bao em Balneário. O Bola diz que o touro “red agnus” da Argentina estava mais para test- drive de “corega”. Nada macio. Diz ainda que para facilitar a digestão e só passar o noite toda, fazendo sexo forte com a patroa. Na área do “tá muito caro” o Claudio foi fazer média e embaixo da figueira pediu um vinho. Vinho bom. O cardápio estava borrado no preço e ele se borrou na conta. E que em Buzios uma bereja long neck custa nove pilas. E que todos concordam que Balneário não quer cliente cativo em restaurantes. O Kiko foi pedir um pexinho com pirão de oitenta reais. Tudo caro pra xuxu. O Pfau falou do consumo da nova classe média e seus hábitos de compras. Realmente é fascinante o prestação no tamanho do seu bolso. Automóveis falamos da denuncia dos odômetros. O Kiko confessa a verdade. Carro com livreto de proprietário com as revisões feitas e mais de cincoenta mil ninguém quer. Baixa para 30 mil, rasga o livreto e bota na loja vende imediato. O Pfau diz que deveria ter aparelho para mexer em odometro de mulheres. O Zé, visitante, doou para a mesa um belo vaso de flores artificiais – cravos vermelhos- de fabricação do seu grupo de empresas e por unanimidade o Cláudio foi agraciado. Resta saber a justificativa que foi apresentada para chegar em casa - depois da Novela das Oito - com vaso de cravos vermelhos na mão. Encerrando, fomos todos.