quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Ata de 14 de setembro de 2010


Ata da reunião do CLUBINHO do dia 14 de setembro de 2010. Reunião jantar realizada na Churrascaria Ataliba no horário de costume. O cardápio é maravilhoso. A Kombi de Balneário não se fez presente. Alguns aperitivos e sobremesas todos na faixa. De quinze a vinte reais. Em estando novamente na campanha “sua mulher não vale nada” o restaurante estava cheio. O Lauro do Ataliba foi cumprimentado pelo destaque que recebeu da Ric Record como restaraunte destaque no premio Impar/Ibope. Nós contamos, pela iniciativa do Zé Pfau, com a satisfação da visita de José Carlos Gonçalves da Luz, grande amigo de infancia, da maioria. Recebemos também a “visita de médico” do candidato 1567 Marcelino Campos com seu staff de campanha liderado pelo Regis da Celesc. O Marcelino constatou que 1567 é domínio geral, pois o Kiko ao chegar repetiu o numero. Como todo bom político fez promessas e uma delas é que se for eleito o Pfau tem chances de receber ao menos um abraço. O Bola diz que o Pfau é o Arninho do Marcelino. Mostrou que todo candidato tem que ter verba e verbo, que cada voto custa de R$ 10,00 para os considerados eleitos e R$ 35 para os novos. E falou de algumas cantadas universitárias e sertanejas recebidas como candidato e cuja cara de pau é algo espetácular. Nós do CLUBINHO faremos os pedidos em Brasília. A caravana política não jantou conosco, optando por pão com linguicinha na região das Itoupavas. Das histórias o Marcio e o irmão Mauro velejaram com o Zé Carlos quando meninos. Quebraram mastro, colaram velas e algumas coisas eles aprenderam. O Márcio diz que velejava no frio. O convidado contou que como presidente dos Amigos do Batalhão realizou acampamentos daqueles que o CLUBINHO fez. Com o Zé Carlos falamos ainda de bailes na AABB e que ele e o João foram no cinema “namorar” com a Guinga e a Elsa. O ruim é que o pai do Kiko viu. O Mauro fala do empresário com dois aviões de rosca e outro normal que só não era preto para não paracer pirata que foi subtraido dos meios normais. O pai do Zé Carlos era do Prodócimo e o o pai do Zé Pfau era da HM. A mãe do Bola era funcionário graduada do Prodócimo. Mesmo assim brincavamos todos juntos. O Bola reclama que o João deixava ele, para namorar com aquela moça parecida com uma coruja. O Zé Carlos esta aposentado, em Meia Praia, exerce atividades na Soares Marinho e mexe com areia. Falou de educação fisica e diz que gaúchos encostados invadem a nossa faculdade. Explicou para o filho do Kiko se concursar se quer chegar perto da teta que é ser professor de matemática. Disse ainda que muito da sua atividade de universitário deve ao “gagarino” – aquele Beckauser, seu professor. O Bola diz que sabia que eles acampavam juntos, faziam foguerinha no mato, etc. O Zé fez as suas safenas e as mamárias com o Dr. Faraco num acidente fantastico. A “goma” que usaram para colar a “caixa” descolou e o coração batia do lado externo. Vai para UTI e fica como uma raridade da medicina. Um cirurgião plastico Joinvilino tira duas picanhas das costas do Zé e implanta para fechar a “caixa”. Na UTI deram pra ele um filé a parmegiana do Gruta como última refeição. Um “caco” de costela rasgou o coração, mas ele hoje, como todos, ri de tudo. O Bola acredita que aquela “med” que não “serve” pode ter sido a causa. O Wilson Ribeiro de nº 17 visitou o Bao em Balneário. O Bola diz que o touro “red agnus” da Argentina estava mais para test- drive de “corega”. Nada macio. Diz ainda que para facilitar a digestão e só passar o noite toda, fazendo sexo forte com a patroa. Na área do “tá muito caro” o Claudio foi fazer média e embaixo da figueira pediu um vinho. Vinho bom. O cardápio estava borrado no preço e ele se borrou na conta. E que em Buzios uma bereja long neck custa nove pilas. E que todos concordam que Balneário não quer cliente cativo em restaurantes. O Kiko foi pedir um pexinho com pirão de oitenta reais. Tudo caro pra xuxu. O Pfau falou do consumo da nova classe média e seus hábitos de compras. Realmente é fascinante o prestação no tamanho do seu bolso. Automóveis falamos da denuncia dos odômetros. O Kiko confessa a verdade. Carro com livreto de proprietário com as revisões feitas e mais de cincoenta mil ninguém quer. Baixa para 30 mil, rasga o livreto e bota na loja vende imediato. O Pfau diz que deveria ter aparelho para mexer em odometro de mulheres. O Zé, visitante, doou para a mesa um belo vaso de flores artificiais – cravos vermelhos- de fabricação do seu grupo de empresas e por unanimidade o Cláudio foi agraciado. Resta saber a justificativa que foi apresentada para chegar em casa - depois da Novela das Oito - com vaso de cravos vermelhos na mão. Encerrando, fomos todos.