quarta-feira, 18 de maio de 2011

Ata de 17 de maio de 2011



Ata do CLUBINHO do dia 17 de maio de 2011 da reunião e jantar realizada pelo Adilson Tadeu Machado de nº 19 na Churrascaria Tiefensee com cardápio tradicional de carnes deliciosas, filé, lombinho, frango, saladas, pão, polenta e o famoso feijão na caneca. Anunciado como “caldo de peixe”. Cobranças sobre a viagem a Madrid e a solução por esperar a vinda do Evandro para definição do roteiro. De convidado do Adilson o Michel 4x4. Ele falou que o pai da mãe do doutor gofergê, que morava no morro atrás do hospital e que foi abordado por freiras, em razão de ser lider maçon de três pontinhos, se no porão da casa ele criava diabinhos. Assunto inclusive publicado na mídia. Na casa da sete a diabolica patricia de cognome ferrari, numa foto com pouca roupa panfleta convites aos clientes. Sobrinha do cabeça e o freguês ganha uma berveja. Domingo é o Encontro de fuscas na Vila Germanica, o laranja do doutor tá em condições e o Pfau no seu fusca tá sem rodas. Não se conseguiu entender o e-mail “a pedido” do Adilson substituindo o 17º- Wilsinho, em curso por Minas. O cabeça recomenda exercitar com palavras cruzadas, fazer tudo com a mão esquerda, jogar video game e até pensar em voltar a trabalhar para recuperar o que se está perdendo. Do grenal apenas os ataques e beijinhos do renato gaúcho e do falcão gayucho. O Claudio diz que não é sintoma de biba e há quem defenda que elegancia remete a situação duvidosa. O Bola no Taba foi numa costela feita pelo coquinho que tava “demanchandu”. Fomos então avaliar o que é uma carne boa para assar. Primeiro é achar a carne boa. Mãe é mãe. O Pfau falou de almoço no museu dos Clubes de Caça e Tiro na Itoupava Central na frente do campo do Frigor. O doutor foi mordido no exagerado. Conta o da gota que nas cataratas há quem faça baratinho e bem feito. Contaram a piada do sarney e o diabo no avião. E o aviso se eu for para lá tu tá fora. Na análise politica as trapaças das administradoras de bens e das boas compras no cargo. O Adilson não é ouvido mas gostaria de fundar o partido da ditadura. O novinho peéssidê vai apoiar a dilma e ficou bonito pro colombo que não leva mais nosso voto. Nunca quis. O médico diz que o “cateter” preocupa e fica complicado para o mandato. Filmes e cinema. Capazzz. A animação do “Rio” das araras azuis diz o Adilson que é um espetáculo. Avaliando o que se come, a qualidade é questionada de pizzas, calzones e lazanhas dos restaurantes que estamos frequentando. Lembrou o cabeça de que “gosto dela porque ela faz o chuveirinho”. E o Bola completou com a da francesa que fazia o “le telefon”. Remédios antigos e receitas concorrendo com os médicos. Emocionante os depoimentos sobre os cães das famílias. A do cabeça tinha onze, a do Bola 17 anos, a do Adilson 15 anos. Fizeram o presidente chorar. E outros com depoimentos de amados cachorros. Lá se vão os Otos, as Kikas e outros totós nas nossas vidas. O Adilson contou a história de Nova Petropolis e hotel com cachorro. Ouviu um grosso não. Mandou para o dono do hotel o texto em que o empresário disse ao hospede que nunca teve que verificar na bagagem de cachorros a falta de toalhas e outros delitos causados geralmente por hospedes, não cachorros. Portanto cães são muito bem recebidos. O Bola quando dono de loja de móveis de escritório (acreditem) permitiu atendimento de uma cliente com cachorro no colo. Ouviu o depoimento elogiando a conduta de permitir um cão na loja. No tema animais o Pfau falou de uma cervejaria que um amigo de Floripa visitou na Alemanha. Naquele local o Hitler fez um discurso sobre a mesa. O Adilson explicou que o tio Adolfo era datilografo do partido. Naquele dia o secretário não veio e ele se inflamou e fez um discurso. Iniciava ali uma série falas convincentes. Deu no que deu. O Pfau completou explicando que no museu do C.C. e Tiro tem uma bandeira antiga que no bordado, se achou embaixo de um alvo uma águia preta. Então, iniciou a maior história da noite que o Adilson explicou detalhadamente para o Pfau. Coisas do ano de 747, passando pelo Carlomano, filho de Pepino o Breve, tinha Papa na jogada e as conquistas do irmão mais velho Carlos Magnum com a conversão ao cristianismo dos povos conquistados – não aquele joão que tinha o café blumenau – e vindo até as histórias desta “degraçada” dessa águia na bandeira. Foram 57 minutos de histórias com roteiro contante numa narrativa de muita cultura. Diz o Kiko, “ É, e minha mulher ainda pergunta de que nós falamos todas as terças?”. Ele continuou contanto que na firma de aço aquela, ele como “deretor” do forno, recebeu do “petagabel” uns projetos em vegetal com desenhos de algumas espingardas e de revolver “parabellum” com balas “dumdum” para queimar e destruir no forno. Tinha sêlo com a marca dos "homi". Era possivel fazer formas para produzir coisas em chocolate. Do "bilisiba" se falou novamente do relógio de luz do edificio regina. Girou a conta de energia, bate na porta para verificar vazamento no banheiro das moças. Se ferrou na estratégia quando o inquilino foi o jardim. O nosso médico sabia disso através da margaria, da zuleika e do amilton da casa “twenty five”. Fazia os primeiros dias de friozinho e com ou sem a "águia" acabamos se fondo todos - do CLUBINHO - para casa, encerrando os trabalhos.