quinta-feira, 26 de abril de 2012

No Santa


Edição 12.514 - Projeto CIEFE Empresários põem fim ao projeto do centro de eventos (pagina 10 e 11) — O mais difícil sempre foi a negociação do terreno. Com o problema da desapropriação, depois de um certo tempo os empresários desanimaram. Chegamos a procurar um outro lugar, mas daí o dinheiro já havia sido reconduzido para a Proeb — lamenta o empresário Nei Azambuja, que era presidente do Blumenau Convention & Visitors Bureau e abraçou o projeto na época.
Azambuja não recrimina a reforma da Proeb, pois resolveu o problema enfrentado pela cidade, que não tinha um local apropriado para abrigar feiras. Porém, o projeto do Parque Vila Germânica não foi tão completo como era do Ciefe, compara. O Centro Internacional teria 40 mil metros quadrados, com quatros pavilhões: um para atividades poliesportivas; outro para congressos e convenções; e dois para feiras. A expectativa era gerar cerca de 12 mil empregos e movimentar em torno de R$ 600 milhões por ano. Desanimo dos empresários - Segundo o empresário Nei Azambuja, que na época era presidente do Convention & Visitors Burerau e integrante do grupo de trabalho do Ciefe, a falta de perspectivas sobre o futuro do Centro Internacional de Eventos e Feiras acabou levando os empresários a desacreditarem no projeto, inclusive aqueles que tinham aplicado algum dinheiro. O grupo de trabalho que ainda lutava pelo empreendimento chegou a procurar outro terreno, mas o dinheiro já havia sido encaminhado para as obras da Proeb. Azambuja conta que nos últimos quatro anos não houve mais movimentação sobre o projeto.