terça-feira, 10 de janeiro de 2017
Ata de 10 de janeiro de 2017
Ata do CLUBINHO da reunião e jantar realizado no dia 10 de janeiro de 2017 em Blumenau na Baggio Pizzeria & Focacceria no Centro de Blumenau e realizada pelo Eduardo Silveira. Que inicia sua nova atividade de nicolau que deve levantar uma graninha em dezembro. Foi a primeira atividade dos amigos que há 38 anos se reúnem todas as terças feiras. A mesa teve que ser ampliada. Presentes atualizavam suas mensagens de feliz ano. Comentada a movimentação relativa que acontece na praia. Muita gente e pouca grana. Alugueis sobrando. De carro não se consegue ir a lugar nenhum. Notadamente nas festas de final de ano. Quem na virada de ano jogava cidra nas pessoas hoje leva o copo e bebe tudo. Nas praias de canto grande o foguete era queimado o dia todo reduziu bastante. O Joel levanta da cadeira e não chama a atenção, mas pede para que se tenha uma só conversa. Para todos participarem. Como não foi atendido pois o CLUBINHO não se organiza ele ameaçou novamente ir embora. Foi encaminhado para conversar com o Kiko que é irmão do Asdubral. Ele, o Kiko é especializado neste tipo de conversa de “eu vou embora”. Então foi fácil lembrar o cuba do amigo da farmácia. Na chatice da política as apostas para 2018 entre o Pedro no “molusco” e o Adilson no “bomsonaru”. Até o socialista Mario Soares entrou na roda. E que o presidente esse casou com sessenta e um e a garota tinha vinte e um. É bom. Pelo numero de viagens da frau Cabral ela era aeromoça e ele não sabia. Até o Trump entrou na dança criticado no caso por Meryl Streep no Globo de Ouro. Rolou artistas na revolução de 64, com Caetano, Gil e outros bichos. Na foto do celular de uma cabeluda lembrou que o Pedro diz que faz um boné de boi no estomago. Daí fomos para o acampamento do exército com a escova de engraxar sapatos na cama para com os dedos fazer lembrar a querida. (baby doll lilás). Considerou-se como não sendo deslocamento comportamental descartar alimentos congelados. Pepino o breve e a águia foi uma ameaça apenas. O Wilson ilustrou com que ela morre no alto de uma montanha para ninguém ver. E que numa turma no quiosque trinta e dois de Camboriú é bom não levantar o braço. Falamos de diversos casamentos, muitos filhos e volume de pensões. O Apostolo da Mundial escapou do facão. O Mano tá na praia no Pacífico. E não nas praias gaúchas. No fim do Ano conta o cabeça que teve um chuva horizontal. No vento até bateras voaram. (bateras são barcos). O Cláudio, embora da segundona, completou com o desastre de Rolante que troncos voaram na cidade. Gaúchos. Os parques de lá estão sem grana e são mantidos por voluntários através de uma caixinha. Em pedaladas alguns paulistas foram de Blumenau até Cânion do Itaimbezinho depois descendo a do Rastro até Laguna. Coisa que sempre se fez. Nos anos sessenta nós fomos de carro para Camboriú de madrugada. Depois de Bike se foi a São Paulo num bate e volta à milhão por hora. Atrás da Ferrari chegava perto de 250 por hora. Com a idade estamos ultrapassando limites de 30, 40 e 50 diz o Claudio. Examinada a lambança que faz inquilino de temporada. Diz o Márcio que quebrar lustre é posição incrível. O Pedro quando dirigiu nos anos do decavê esgassou as portas e nunca mais se aventurou. Nadia contra. Mas nada mesmo. Na parede uma placa BAGGIO 15 ANOS. – UNINDO QUEM AMA DIVIDIR. Assim novamente dividimos histórias, multiplicamos estórias e o resultado sempre foi assim há 38 aninhos do CLUBINHO. Se fomos.