terça-feira, 5 de novembro de 2019

Ata de 05 de novembro de 2019

Ata do CLUBINHO da reunião e jantar realizado pelo José Mano Walendowsky no dia 05 de novembro de 2019 no restaurante Villa Zitri na cidade de Brusque. De convidados o italiano Felipe e o internacional Jaime Fornari. Cinco opções no cardápio e um restaurante destaque e atenção do relações públicas filho do dono e do cordial atendimento do Andrei com gentilezas de arrastar cadeiras. A árvore de Natal já criava o clima de final de ano. No momento cultural  de medicina explicações sobre quimioterapia e radioterapia. No do rádio foi indicado usar o rádio da mãe. É Maroma o nome do sorvete de Brusque assim como é Fruchyeis sobremesas é o sorvete de Itapema que tem em Balneário e o Adilson conhece de Rodeio no Vale das Trutas. O Zitri é aquele cujo mictório é acima das nossas capacidades. Feito por pedreiro bem dotado. Falamos do tempo de cheque "bom pra". Os chorãozinhos seguravam empréstimos na taxa de 10% para o período. Curto. Já foi comunicado ao Bola que o martelinho tem polidor que dá jeito. Coidiloco essa do celular se sentir à vontade e alterar o horário. O delivery do Tiefensee funcionou.  O Bolsonaro explicou para o Globo que comprou uma moto para ir para casa de barco. O curandeiro Mano recomenda cápsulas de castanha da India indiana. Serve pra tudo, dores generalizadas, bursites, amolecer o queijo, consertar pneu de bicicleta e arruma até bicho do pé. Na Califórnia a filha do Bola está sem luz. É que o Tramp aprendeu botar fogo na mata com o Bolsonaro. O Bolsonaro emprestou a caixa de fósforo. E é interessante que parou os assuntos de invasão de fazendas. Os estagiários doleiros explicam como ganhar comprando e ganhar vendendo.Tem cidade que não precisa do WASE. Tem rua numerada e o escambau. Foi lembrado do tempo em que se chegava em casa do CLUBINHO cheio de razão e no romantismo se dava um tapa na mãe. O esperto parava o carro na frente do ponto de ônibus e fazia sinal de "vem cá" para as moças. Quase nenhuma respondia, mas tinha chance de pegar alguma distraída que vinha. Cráu. O outro de dojão passava no ponto e oferecia carona para as praias em Floripa. Nenhuma aceita. Se alguma entrasse, no caminho ele viajava cantando. Não deu certo, voltava para o centro tentar nova viagem. Falamos de restaurantes. O Bao conta que achava que conhecia de tudo no ramo. Não conhecia. O Zé Pfau em Joinville no tante Frida nos anos 70 achava que não conhecia de tudo. E não conhecia mesmo. O novo dono, gerente Luiz deve ter ganhado dinheiro. No botar fora o Zé tinha uma calça de abrigo, manchada, queimada na fabricação de miniaturas. Servia muito bem e era uma luva. Foi doada numa campanha de agasalho para desabrigados. Ele informou que iria para a fila de desamparados na rua para pegar de volta na campanha do agasalho. Nada mais tendo a adicionar, se fomos todos, numa noite chuvoso.