Ata da reunião do CLUBINHO do dia 08 de abril de 2008 realizada sobre o patrocínio do Nei Azambuja – o presidente. Aconteceu, como tradicionalmente é feito na Água Doce Cachaçaria. Mesa reservada frente para o mar. Em razão do forte e bom movimento tivemos a sugestão de alteração de lugares de meia em meia hora para conceder a oportunidade a todos. Serviço com o habitual e sensacional cardápio de “escondidinho”, a “picanha acebolada com impim” e o “carreteiro do nordeste (menageapadinhussisso)” e beliscos na abertura dos trabalhos. Caipirinha tipo original como ele gosta, de balde e com cachaça. O Nei então anunciou sua nova linha GVT, agora de cima do morro com sinal e que vai pra Portugal, Espanha e até Mônaco de carro. Andar de peregrino dançou por enquanto. Acha que no envelope de depósito no banco tem caixa roubando a grana e o “procão” vai saber. Grana pela internet só perde que bobeia. Em Gaspar a sinaleira vai ficar no amarelo, bom pra gente passar mais rápido. Sentir menos. O Daniel propôs ao Cláudio uma permuta com o novo lançamento cozinha para gabinete dentário versus o teclado novo da frau. E fomos pro Rio Grande - tchê - com a derrota do Grêmio Portalegrense. A todo momento se ouvia sutilmente “beeeeem melhor que a patroa”. O Daniel que justificou carro grande, explicou que a mulher não trabalha. Não trabalha ? Com dois filhos pequenos ? O misto de dentista e poeta setenciou que; “homem faz sexo e mulher faz amor” e recomendou a leitura. Continuou humilhando com o “homem se perde e não se entrega” e finalmente que “homem não tem visão periférica” e que elas são providas destes supérfluos. O Bola sentado ao lado do Nei; recebeu o sinal da mesa ao lado, “psst; leva teu pai em casa e volta”. O Pfau pede resposta no questionário teste com notas. Sucesso no vídeo “pénaxota”. No “revival” lojas antigas como Incosul, Sears, Mesbla, HM e até Hoepcke. Tivemos também “rivavel” nas nossas industrias de outrora. A conhecida quebradeira têxtil. Pelo esquecimento foi ameaçado um “boa noite” e acordou o Nei que chamou o garçom para servir. O garçom que serve, canta o “beber, cair levantar”, troca caipirinha de vodka por rum e justamente a do Bola ?. Simão mandou recado que espera todos em Lontras no almoço do “pit stop do autodromo”. Já em Blumenau o transito não anda. Paradão. O Nei é o único que usa a fila dos sessenta. O Mauro foi de caminhão buscar um avião. Aliás avião com o ele não voa, vem de caminhão. Na rodovia Cuiabá dos matos grossos viu um cagão procurando uma moita na plantação de soja. Adubou-se. Se falou dos absurdos dos carros importados. O Quico diz que na aeronáutica em Floripa tem 30 Mustang. Não é avião, é carro importado irregularmente. Poc; poc... Aprendam com o Quico que nas BMW’s se o farol é de vidro é alemão, de “prasticu” é americano. Elogios para orgulho dos blumenauenses. Diz o Daniel que tem endinherado chegando - representante a Repsol espanhola - estacionando de Lamborguini Galhardo de “milhão”. O mais novo blumenauense é irmão do Tarso Marques, aquele da stock car e das Harley personalizadas. O Quico viu na praia o TL da Taborda, lindinho, amarelo e quatro portas. Fomos então na história da revolução de 64, com barricadas com sacos de areia, montadas na Rua Itajaí e um grupamento armado de espingardas. O frei Efren com o seu jeep cabine de aço, apanhou na Rua Mato Grosso porque disse o absurdo de que o tio Gentil era comunista. O Mauro – que ta sempre fora do chão – é um avoado - tem um aparentado apo$entado pelo nosso exército que prestou serviço de espionagem na IIª Guerra Mundial em Navegantes de binóculos caçando submarino. O humor foi ao exagero. No momento cultural fomos na geografia do Rio Grande do Sul explicando a origem dos arroios grandinhos. O parente do Cláudio estranhou que na cidade de Rio Grande não se usava guarda chuva. Descobriu porque, quando desfilou solitário e perdeu o aparelho num golpe do vento. De obra na rua na ponta aguda; explicou o Quico do Geninho (pai dele) que teve uma família tradicional a cerca andou. E na Nereu, a rua fica estreita em dois metros na propriedade do Engenheraki de obras. No golpe “Gigante” o gordinho pediu para o das cozinhas, catorze paus, negociava por quatro, mais a mesa de mil e duzentos. O atrapalhado oportunista continua dando, e dando a toa acabou perdendo a receita da festa. No capitulo cirurgia de gordinho, se não tem a cabeça feita não consegue tirar a barriga da cabeça. “Mondongo” que é dobradinha na comida de gaúcho. Poste e coluna de garage de prédio atrapalha e muito, quem bebe. O famoso "teste da bacia" tem ainda sido aplicado. Tem quem chega em casa e pede pra bater logo, dizendo “eu não sento”. Há quem considere vó com mais de cinqüenta coisa inteirinha. São as vós de hoje e os véios de olho. O Quico e o Mano ficaram até depois da meia noite para abraçar o Pfau pelo aniversário. Chamamos mais uma gelada e se fomos. No caminho de casa o Quico que foi penalisado para dar carona ao Pfau. Na “Agriculture Scholl Avenue” uma “blitz” aborda o carro do cidadão; verifica os “dicumentos” e o Quico "sem carteira de habilitação" habilitou-se com um xérox e o guardinha engoliu. Tchau pra ele. E Banoite toridade.