Ata do dia 30 de abril de 2008 (3ª. Feira, como sempre há quase 30 anos). O sócio Lucindo (aqueles que todos invejam pela profissão e que pretende brevemente promover um “Encontro de Mamas”), com sua tradicional fidalguia, recebeu os demais sócios com hackepeta (ou coisa que o valha que eu sou gaúcho e não alemão) e maionese de camarão, o que propiciou aos presentes uma excelente pescaria. Uns mal-educados, tipo Cabeça e Mauro passaram tarrafa, prejudicando os demais convivas. No prato principal, paella preparada pela moça. Coisa de loco, seu! Presentes os sócios e o Capitão Malvinas (que ao chegar atrasado foi solicitado a colocar o dedo na bebida dos presentes, prá “temperar com o odor peculiar que a sua profissão (gineco) nos premia. Faltas justificadas do Pfau (aniversário da nora) e nosso odontólogo preferido, Dr. Cláudio Pansard (palestra de sua associação de classe). Na falta do escriba e secretário titular Zé Pfau, e do reserva Evandro Scussel, o presidente foi obrigado a acumular os cargos, pelo que pede desculpas antecipadamente. Lelinho importou dois convidados de Camboriú: Bira e Pedro, aparentemente pra garantir a carona de ida e frida. Gente boa e muito bem recebida por todos. Pela qualidade das entradas, sentindo que não sobraria nada pro Maninho, como sempre atrasado, por motivos excusos... Profusa exibição de netos do anfitrião (foto do Obina com camisa do Flamengo – os americanos agora torcem prá time de futebol brasileiro?). Comentário geral da noitada: a aventura do Ronaldo com os “travecos” cariocas. Bolinha não se conteve e contou pela centésima vez a piada do cara que em um aconchego com um traveco, ao encontrar objeto não identificado pela frente, clamou: “Vazei a moça, vazei!” O Cabeça, pra não ficar atrás informou aos presentes que o “Fenômeno”, quando em concentração futebolística, trouxe a “Feiticeira” de helicóptero prá uma rapidinha...A veracidade da informação não foi comprovada por motivos óbvios. Falando ainda em “travecos”, lembrada a história da Analice com o Célio Dias, antes dela ficar (quase) famosa. Sentindo que a entrada (comida pessoal, comida) não seria suficiente para os atrasados, providenciamos um “P.F.” pro Maninho. Pro Capitão Malvinas, todavia, faltou a entrada, mas vingou-se no principal. Cabeça andou acusando os companheiros de roubo de pedras de gelo de seu cuba, mas a maioria dos presentes imagina que foi o excesso etílico que o levou a tais tipos de acusações descabidas. Maninho recebeu misteriosa ligação às 22:30 h, o que exclui a possibilidade de assunto profissional e ausentou-se por cerca de 30 minutos, trancado no banheiro da casa do Dr. Lucindo. Como anotou o número da ligação recebida no papel de rascunho da ata, em meu poder, coloco o número do telefone à disposição dos mais curiosos. Bem fornidos e bebidos, passamos à cinematográfica exibição do aparato tecno-eletrônico do anfitrião, num poderoso telão de 84 polegadas e som que nos """"fez tremer"""" e lembrar as antigas noitadas em discotecas da moda. Abriu com os “Originais” cantando “Menina Linda” e foi por ai a fora, passando por Pink Floy e outros caras estranho que este secretário de emergência jamais ouviu falar. Sugeriu-se ao anfitrião que na próxima vez, contrate um Dj, já que ficamos sem som boa parte da sessão pela confusão nos 25 comandos disponíveis naquela parafernália eletrônica. Embalados naquele som maravilhoso (e na caipirinha também), como diz o Pau (Lê-se PFAU), arrumamos nossas trouxas e se fomos...