Ata da reunião do CLUBINHO no dia 01 de abril de 2008 realizada em Gaspar no Restaurante Chef Papito com patrocínio do Daniel Chiesa. De convidados pelo Adilson o Vilmar Setter – de “tejunto” – que ta pronto para pedalar a "chinapéia" nas Olimpíadas neste ano. E vai conhecer o lance das moças no corrimão e pelo Pfau, o Toni - Antonio Gomes Coelho Filho. O cardápio de frutos do mar, “paelha” e elaborados peixes na maior qualidade com sensacional abertura. Beliscos com belos camarões que obrigaram a presença do vasilhame de “lavanda”. É sopa? Teve quem pediu a colher para provar. O Bola perguntou para a dona se houve reforma na cozinha para justificar a permuta da refeição. O investimento não deve ter sido grande, talvez um ou dois paneleiros. O restaurante fica na reta do Hotel Raul, numa condição estranha para o sucesso que é e a qualidade que apresenta. E o papo animado foi o bafômetro & bebida na BR e os fora da lei. Bota ou não bota a boca. Quando a lei deve ser aplicada ? Não havendo consenso o assunto foi arquivado, nem nosso jurídico Mano teria condição de encaminhar o processo de análise. O Mauro lembrou que a turma num passado mais distante foi no Abenbrothaus e um soldadinho escondido prendeu todo mundo na descida do morro. Alto teor, cheiro maior do que toda a cidade de Luiz Alves. Gaspar já existia quando o Hermannzinho veio para fundar Blumenau. Dizem que cuspiu, não dá para acreditar. O Cláudio que esteve no Rio diz que lá é com o risco eminente, o recado é “dengue cuidá”. O Bao reviveu a história do inicio do CLUBINHO em Novembro de 1979. Falou da evolução nos negócios e na vida na praia. De um tempo para sentar na areia e tomar banho de mar. O que o Lelo examinando concorda. O Adilson que por e-mail lançou a dúvida transformada em piadinha do dia – “houve quebra - de tijelas - naquele restaurante". – puts; 1º de abril – DIA DA MENTIRA e nas entrelinhas a explicação do quebra-tijela – denominação comprometedora de gasparenses. Chegou de fusca – daqueles que quando desliga fica pulando. plug... plug.... plugplug .... Ta vivo, ainda. O Evandro diz que a trava com cadeado ele não usa mais; de tantos cadeados roubados. O bandido leva o cadeado e deixa o fusca. O ronco da viatura espanta a cobra, mesmo na presença do bombeiro. E a Luma de Oliveira, aquela do bombeiro largou da cobra, se separou e agora vai sentar também na grana. Caixa de 16 bilhões, conforme a Revistas Forbes. O bombeiro quer mesmo é que o “ex” = se “forbes”. Certo ta o Olacyr de Morais que não pergunta para o camarão ou a lagosta se ela gosta dele quando vai comer no restaurante, ta pagando. O Nei, da internet “via tambor” evoluiu e avisa seu retorno tecnológico. Foi visto no meio fio na porta no supermercado com o notebook baixando e-mails. Disse que o provedor Terra muito moralista esta considerando “spam” algumas moças dos e-mails explicitos do Pfau. Foi multado com aviso “gay” - na forma de talão cor de rosa - que obedece a lei chinesa do “Nokudum”. Pontinhos na carteira. O Mauro diz que buzinou mais de três segundo é multa. São dezenas de guardas de trânsito com crônometro nas esquinas. No "dois no muro" disse que foi feita leitura labial e o papo tinha algo com “ vai pitbull, tchê". Se entramos na bolsa, então. Opiniões sobre o resultado do Banco do Brasil, da Petrobrás, e até da Petróleo do México e da Bolívia. Foi a dança da bolsa. O golpe do boi gordo, a boa do Friboi e outras ações como “Ação entre amigos” quando o cidadão juridicamente “rifa” o outro. Tem Ação de graças. Ação de rolamentos, aquele bagalão que quebra as quilicas. E tem a "Ação todos" uns economistas de primeira. No Tibet os monges tão estressados. Lá não tem “bailão do Silva”. Tão acabando com o jogo, das olimpíadas. O Evandro desenterrou os Tupamaros uruguaios, de um rally de los hermanos que passou por Apiúna no século passado. O dotô delegado achou suspeito e prendeu tudo. Trouxeram o dirigível Zepelim para Blumenau novamente. E o Hitler junto no túnel do Carlos Gomes. Ele disse que o boleiro do clube viu uma esquadrilha da FAB lá no alto no céu. Atencioso com a pessoas simples, comentou instruindo - é tudo tucano – “não, não seu Evandro é avião” retrucou o rapaz. E a Ingrit Bittencourt, amiga da família dizia eu vou lá, foi, gostou e tava bombando. Chegou a falar no microfone dos guerrilheiros. Agora não se sabe como anda. E se consegue andar ? Aconteceu no mato, na fronteira sinalizada com o marco. O Wanrowski ? Não acreditamos. Viram o da Farmácia - forte esbanjando os seus 35 kilos. Preparados para receber o A 380, a alemoada estratégica, vai gastar novamente em projeto do “want–to-want Airport”. O Mauro só ri. Também porque o camarão de casa é servido de “escumadeira” e os safadinhos escapam pelo buraco. Para encerrar o Daniel sabe que com mais um balcãozinho na cozinha teria sobremesas e propôs mais uns dois puxadores e foi servido cafezinho. De satisfeitos fomos embora.