Ata do CLUBINHO de 30 de Novembro de 2010 na reunião jantar promovido e realizado pelo Nei Azambuja de nº 31 no Restaurante e Cachaçaria Agua Doce em Blumenau. Num local de gente muito bonita foi servido bolinhos e fritas de aperitivo, depois o tradicional escondidinho, um carnes na chapa mista e feijão tropeiro. Complementado pelo frango a passarinho. Muito bom e na democracia gastronomica se atende a todos os gostos. Mesmo com essa tradição etílica do ambiente, tem vô japones que traz o neto de colo. E tem outras coisas de botar no colo. Na pauta as peripécias e manobras do imposto de renda e os beneficios aposentados. Na segurança a nossa avaliação ao morro do alemão e as considerações do Pfau a respeito da nossa cidade que jamais se livrará do nosso complexo do alemão. Inquieto o Bola está em recuperação e levou instruções pelo fone do Bao para que torça para o Fluminense nos próximos jogos. Perguntado, o humorista garçon, disse ao Pedro Ernesto que no ambiente só se pode fumar até dez carteiras de cigarros. Questionado pelo Bao foram avaliadas as condições se fica bom cachaça com caldo de cana. Unico pronunciamento foi do Lelo pela experiencia profunda. O Pedro Ernesto fala em mate com cachaça. O medo fica por conta do caldo de cana que é muito doce. Fomos então de dodge polara, vulgo dodginho. Até o cambio mole. Andamos de Karmann Guia, o Nei e o Pfau tiveram e achavam possantes Era só chover ficava “empossado” dágua. Já no carro e as tripolia do piloto Bao para ensinar os filhos no volante. Ainda de carro fomos para o lava jato que o Kiko e o Amilton Alves tiveram nos antigamente e na sete. Recordes de produção e consumo de tapetes e antenas. Vindo pela 101 em desvios o Nei andou em ponte pensil. Medo. O Inter vai com 5 mil gauchos ao Dubai. O Bao acha que o Fluminense - agora quase campeão - devia ir junto. O Márcio diz que na Italia se o time entra com reservas em campo, leva multa. O Viola - antes de ensacado - tá nas colunas como ex-Brusque. Em Itapema quem construiu, construiu, quem não, não faz mais. Lá não tem vereador pescador ou vereador pedreiro. Lá só tem vereador ex-pescador e ex-pedreiro. De luxo. Já pelos abusos o Bao diz que não se importa pois nós não vamos mais estar aí para ver. Carro x transito ?. O Prates (4 ever) tocou a boca no mundo contra os imbecís dos pobres que dirigem brigando com a patroa e não tem condições de ter carro. O Pfau fala de guerra do Iraque em série na HBO. Diz que a melhor do Rio foi a piada do “entrou a polícia + entrou a marinha + entrou o exercito, se entrar um índio é show do Village People, na certa”. Propaganda de remédio antigo e jingles foram cantarolados. Que quando o agrião se junta com mel, não tem para gripe. Bonde. Não sabemos porque que fomos subir nos bondes gaúchos. Na aposta do dia entre Nei e Pedro Ernesto, questinava o fim do bonde puxado por burros em Porto Alegre. Ameaças até de baixar as calças. O Pedro Ernesto ainda pequeno viu passar. O Daniel chamou o Google e viu que em 1908 acabou a tração dos bondes com os burros e os bondes foram ligados na tomada. Todos serão convocados para degustar o prêmio. Ainda sem se sentir derrotado o Pedro Ernesto diz que as margens do Guaiba em Montenegro. Guaiba em Montenegro ? Não, Rio Caí, diz o Cláudio. O Padre Reus que não tinha nada com isso, dançou. O Mano tem santinhos dele. Os velhos burros então foram usados na primeira charqueada gaúcha. E na areia colocada nos freios dos bondes, que derrubou o jovem Nei na motoca, diz o Pedro que a areia era usada para cobrir a bosta dos burros. E que nas tres fileiras primeiras de bancos do bonde, o preço era reduzido pois os burros eram flatulentos. E continuou falando da bacia do Prata, que na verdade os gaúchos consideram ser a nascente do Atlantico. Na casa do Pedro tem uma coleção de seis volumes da história gaucha. E a ambrosia é sobremesa mineira. Disse que em Rio Grande se ouvia (bummm) as conhões de uma batalha na distante bacia do Prata de - um tal de “fritz” – do Graff Spee um dos mais terríveis encouraçados da frota alemã. Derrotados afundaram a nave e ficou lá o cemitério dos heróis marinheiros - no Uruguai. Voltamos para os bondes, já sem burro e andamos de charretes, de aranhas, de carroções. O Daniel fala dos vagalhões, que o século passado os espanhós ao fazer o molhe do porto de Rio Grande, transportavam pedras “cor de rosa” de Pelotas para a obra com o trem. Ficou os trilhos e vagalhões movidos a vela (não para acender e sim ao vento) são até hoje a atração. A famosa BR 290, a Freeway do Rio Grande do Sul - Do Google esclarecemos que foi construída nos anos 70 durante a época do PNAD (o PAC doS militares). Na ocasião ela fez parte de um complexo de obras que incluíram a refinaria Alberto Pasqualini, de Canoas, e o Pólo Petroquímico de Triunfo. Os dutos de abastecimento de petróleo e nafta seguem o leito da rodovia. A primeira auto-estrada do Brasil é a Rodovia Castelo Branco (SP 280), inaugurada em 10/11/1968 - autentica Autobahn brasileria. Emilio Médici mandou construir a Freeway porque ficou com inveja da SP 280 receber o nome de seu inimigo mortal. (Fonte http://www.goitaca.com/viagem/br-290-a-freeway-do-rio-grande-do-sul/) Com o cabelo jogado na testa, o Adilson, se adiantou e foi seguido pelos demais no final de mais essa.